Fluminense enfrentou sucessivos rebaixamentos na década de 90
Fonte: Wikipedia
GIL CARNEIRO DE MENDONÇA, O PIOR PRESIDENTE DA HISTÓRIA DO FLUMINENSE FC
POLITICA: O FLUMINENSE PODERIA TER EVITADO A SÉRIE C?
Fonte: Flunômeno
"Se eu não for eleito , o futebol do Flu vai virar um caos", profetizou José Carlos Vilela, antes das eleições de 1987. De fato, nos anos seguintes provou-se que o mesmo tinha razão, com o Fluminense caindo para a Série C após uma sequencia de rebaixamentos. Talvez as coisas poderiam ter sido mudadas se o mesmo assumisse a gestão.
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QUEDA DO FLUMINENSE EM 1996 COMEÇOU COM GESTÃO INVESTINDO EM ESPORTES OLÍMPICOS E POUCO EM FUTEBOL
Fonte: Flunômeno
https://www.flunomeno.com/2018/04/queda-do-fluminense-em-1996-comecou-com.html
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Não quis polemizar com o Benemérito. Porém, minha memória me lembrava que o Fluminense teve o presidente Antonio Leite que também renunciou ao seu mandato. E o seu retrato está lá bonitinho na Sala de Troféus do Fluminense. Então, para não polemizar, resolvi ler o Estatuto sobre o assunto. E não encontrei nada dizendo sobre algum impedimento de colocar o retrato de algum presidente que tenha renunciado.
Numa outra ocasião tive a oportunidade de conversar calmamente sobre este assunto com o Benemérito Argeu Affonso. E tínhamos um mesmo pensamento: os retratos com as fotografias de Gil Carneiro de Mendonça e Álvaro Barcellos devem ser colocados na Sala de Troféus do Fluminense.
O fato dos referidos presidentes terem tido resultados insatisfatórios em determinado esporte não os excluem da história do Fluminense. Não excluem os anos de dedicação de suas vidas ao nosso Clube. Considero uma atitude equivocada a falta dos retratos de Gil Carneiro de Mendonça e Álvaro Barcellos. E também não acredito que seja correto, escondermos algo (ou alguém) que faz parte de nossa história.
Por isso, fiquei muito satisfeito com o discurso do Benemérito Argeu Affonso sobre este assunto, na última quinta-feira, durante a reunião do Conselho Deliberativo. E gostaria de parabenizá-lo mais uma vez por isto. Não será escondendo os retratos de Gil Carneiro de Mendonça e Álvaro Barcellos que resolveremos alguns problemas do Fluminense. Não será impedindo que se coloquem os seus respectivos retratos, que os anos de suas administrações sumirão da história do Fluminense. E até acho que não devem ser esquecidas. Como também não acredito que, só estes dois presidentes tenham cometido erros no período de suas administrações.
Espero que o presidente Peter Siemsen seja mais um tricolor engajado nesta empreitada. Não devemos demonizar ou santificar ninguém. Portanto, que possamos colocar os retratos com as fotografias dos ex-presidentes Gil Carneiro de Mendonça e Álvaro Barcellos na Sala de Troféus do Fluminense. Isto é um compromisso com a verdade e com a história do Fluminense.
http://cidadaofluminense.blogspot.com/2011/04/os-retratos-de-gil-carneiro-de-mendonca.html
Entre 1996 e 1999, o Tricolor das Laranjeiras enfrentou os piores momentos de sua história. Em 1996,
o Fluminense terminou o Campeonato Brasileiro em penúltimo lugar (na
frente somente do Bragantino), mas um escândalo de arbitragem, conhecido
como Caso Ivens Mendes, que envolvia outros dois clubes da Série A,Atlético PR
e Corinthians, cancelou os rebaixamentos de 1996, vindo a serem
promovidos dois clubes da Série B para o Campeonato Brasileiro de 1997,
que acabou disputado por 26 clubes.O Flu acabou novamente caindo em 1997 para o Campeonato Brasileiro Série B, e em 1998 o time foi mais uma vez rebaixado, agora para o Campeonato Brasileiro Série C.
Após disputar a Série C contra uma maioria de clubes pequenos e em
campos algumas vezes mal conservados, o time tricolor conquistou este
título de forma honrosa, começando, a partir deste momento, a
reestruturar-se para voltar a formar grandes craques e conquistar
títulos de expressão. No final de 1998, o time já dava sinais de que o
clube estava retomando o seu rumo, ao conquistar a Copa Rio,competição estadual que neste ano contou pela última vez com a presença dos grandes clubes cariocas, ao bater o São Cristóvãopor 4 a 0 no jogo final. Em 9 jogos disputados, o Fluminense venceu todos, com 24 gols pró e apenas 4 contra.
A VOLTA POR CIMA
A VOLTA POR CIMA
O Fluminense conquistou a Série C em 1999 ao vencer o Náutico-PE no Estádio dos Aflitos
por 2 a 1, com 2 gols de Roger para o Flu, descontando Rogério Capixaba
para o alvirrubro pernambucano. A campanha do Fluminense teve 22 jogos,
com 14 vitórias, 3 empates e 5 derrotas, 37 gols a favor e 21 contra e o
artilheiro tricolor nesta competição foi Roni, com 6 gols. Neste ano, o
Fluminense havia contratado o técnico Carlos Alberto Parreira e, com ele, além de ganhar o Campeonato Brasileiro Série C, criou o Vale das Laranjeiras , centro de formação de jogadores de futebol das Categorias de Base no distrito de Xerém, em Duque de Caxias.
Em 2000 um problema jurídico e político entre clubes da Série A denominado Caso Sandro Hiroshi impediu a realização do Campeonato Brasileiro , sendo criada a Copa João Havelange pelo Clube dos Treze. Na organização deste campeonato, optou-se pelo critério de convite aos clubes participantes, com o Tricolor de Laranjeiras, o Bahia e outros clubes que não estavam então na primeira divisão, incluídos entre os participantes.
A equipe teve uma boa participação e, após ficar em terceiro na primeira fase, caiu nas oitavas-de-final da competição contra o São Caetano, perante 56.504 tricolores, terminado este campeonato em nono lugar. Assim como o São Caetano, que disputou o campeonato na divisão inferior e teve a possibilidade de chegar até à final da disputa entre os clubes principais, o Fluminense e o Bahia permaneceram na primeira divisão no ano seguinte, numa virada de mesa comum no Século XX e que beneficiaram outros clubes no decorrer de sua história. Na Copa do Brasil deste ano, o Fluminense terminou em quinto.
......................................................................................................................................................... Em 2000 um problema jurídico e político entre clubes da Série A denominado Caso Sandro Hiroshi impediu a realização do Campeonato Brasileiro , sendo criada a Copa João Havelange pelo Clube dos Treze. Na organização deste campeonato, optou-se pelo critério de convite aos clubes participantes, com o Tricolor de Laranjeiras, o Bahia e outros clubes que não estavam então na primeira divisão, incluídos entre os participantes.
A equipe teve uma boa participação e, após ficar em terceiro na primeira fase, caiu nas oitavas-de-final da competição contra o São Caetano, perante 56.504 tricolores, terminado este campeonato em nono lugar. Assim como o São Caetano, que disputou o campeonato na divisão inferior e teve a possibilidade de chegar até à final da disputa entre os clubes principais, o Fluminense e o Bahia permaneceram na primeira divisão no ano seguinte, numa virada de mesa comum no Século XX e que beneficiaram outros clubes no decorrer de sua história. Na Copa do Brasil deste ano, o Fluminense terminou em quinto.
GIL CARNEIRO DE MENDONÇA, O PIOR PRESIDENTE DA HISTÓRIA DO FLUMINENSE FC
POLITICA: O FLUMINENSE PODERIA TER EVITADO A SÉRIE C?
Fonte: Flunômeno
"Se eu não for eleito , o futebol do Flu vai virar um caos", profetizou José Carlos Vilela, antes das eleições de 1987. De fato, nos anos seguintes provou-se que o mesmo tinha razão, com o Fluminense caindo para a Série C após uma sequencia de rebaixamentos. Talvez as coisas poderiam ter sido mudadas se o mesmo assumisse a gestão.
Na Política é assim: nem sempre o mais qualificado vence! Lembramos do
Dr. Eneias, homem de grande inteligência e conhecimento, mas que acabou
sendo prejudicado por conta do pequeno marketing (tempo de TV) para
desenhar sua campanha. Obviamente não quero comparar os dois personagens
aqui citados, já que nenhum dos dois tem a haver com o outro. Quis
apenas dar um pequeno exemplo.
Havia um homem apaixonado pelo Fluminense, um bom advogado, de nome José
Carlos Vilella. De acordo com o Blog Cidadão Fluminense, José Carlos
Vilella era um homem educado, culto, preparado e muito erudito. Ele
desenvolvia ótimos textos e uma irretocável oratória na tribuna. José
Carlos Vilella sempre foi de uma dedicação extrema ao Fluminense.
Muitas vezes o mesmo “varava a madrugada” muitas vezes trabalhando pelo
Fluminense.
Infelizmente, o mesmo acabou sendo derrotado em todas as eleições que
disputou. Incluindo a última contra Gil Carneiro de Mendonça, que se tornaria o pior presidente da história do Fluminense. No
dia 19 de dezembro de 1995, após uma tumultuada campanha eleitoral,
mais uma vez o Dr° José Carlos Vilella disputava as eleições indiretas
pela presidência do Fluminense Football Club. E mais uma vez José Carlos
Vilella seria derrotado nas eleições indiretas do Fluminense. O Dr°
José Carlos Vilella obteve 112 votos contra 156 de José Gil Carneiro de
Mendonça nas eleições indiretas para presidente do Fluminense.
Brilhante advogado, o Dr° José Carlos Vilella foi Vice-Presidente de
Relações Externas do Fluminense na gestão de Luiz Saldanha da Gama
Murgel (1966 a 1969), Vice-Presidente de Publicidade e Relações Públicas
na gestão de Francisco Leitão Cardoso Laport (1969 a 1972), membro do
Conselho Deliberativo de 1972 a 1975, Vice-Presidente de Interesses
Legais na gestão de Francisco Luiz Cavalcanti da Cunha Horta (1975 a
1978). E novamente Vice-Presidente de Interesses Legais na gestão de
Manoel Schwartz (1984 a 1987). Sua dedicação rendeu o prêmio de melhor
dirigente esportivo do Brasil em 1977 para, no ano seguinte, ser
figurado como um dos Beneméritos do Fluminense.
A Queda para a Série C
A profecia de 1987 se cumpriu com o mandato de Gil Carneiro de Mendonça,que passou a considerar o futebol do Fluminense como não mais uma prioridade, e sim o Olímpico. . A
partir daí, alegando não ter dinheiro para montar um time competitivo
(alguma semelhança com alguma gestão?!), o Fluminense foi diminuindo no
cenário esportivo, até conhecer a série de rebaixamentos que o levaram a
Série C.
Eu te pergunto: se José Carlos Vilella assumisse a presidência, eu tenho
certeza que o mesmo tentaria salvar o futebol do Fluminense. Com toda
certeza não seríamos rebaixados. A questão é o seguinte: o carro-chefe
do Fluminense é o futebol. É ele que sustentou e sempre sustentará o
Fluminense. Por esta razão, o mesmo foi criado. Futebol é investimento,
que se reflete em títulos. Infelizmente perdemos a chance de contar com
um grande presidente.
Que isso sirva de lição para as próximas eleições: veja realmente quem é
apaixonado pelo Fluminense e não está em busca de algum cargo político
no clube ou alguma vantagem. Precisamos de resgate de nossa história. E
isso começa investindo em futebol, nossa maior paixão. Quem pensa
diferente é porque está mais preocupado com o piso da piscina da sede
social do que o clube em si, da qual nunca amou.
Por fim, termino este post para falar sobre a história desse grande
homem e suas contribuições no Fluminense, mesmo não alcançando a
presidência. Esperamos que os sócios votantes, nesta época de eleição
(na data que escrevo isto) não possam repetir os mesmos erros dos nossos
antepassados. E vocês, o que acham disso?!
https://www.flunomeno.com/2019/04/politica-fluminense-poderia-ter-evitado.html.................................................................................................................................................
QUEDA DO FLUMINENSE EM 1996 COMEÇOU COM GESTÃO INVESTINDO EM ESPORTES OLÍMPICOS E POUCO EM FUTEBOL
Fonte: Flunômeno
Os
anos de 1996 à 1999 foram os anos mais sombrios da história do
Fluminense. Foi nesta época que o Fluminense chegou literalmente ao
fundo do poço (terceira divisão do Brasileirão). E tudo isso começou na
gestão de Gil Carneiro de Mendonça, que assumiu o clube entre 2 de
janeiro a 14 de novembro de 1996. Segundo informações, ele assumiu o
cargo dizendo que o futebol não era prioridade, além de afirmar que
clube não ter verba para armar um time forte (alguma semelhança com a
situação atual?!). Ainda por cima, decidiu dar prioridade ao Basquete
(esporte olímpico).Resultado: o Fluminense acabou sendo rebaixado naquele mesmo ano, salvo do rebaixamento por conta do imbróglio envolvendo o Caso Ivens Mendes ,
no ano seguinte. Segundo informou o Lance!, Gil herdou o clube com R$ 6
milhões em dívidas com fornecedores, bancos e jogadores. Mesmo com uma
segunda chance, o Fluminense voltou a ser rebaixado por mais duas vezes,
agora na gestão de Álvaro Barcelos. Nesse ponto, Gil já tinha
renunciado seu cargo antes mesmo de encerrar o ano de 1996. O problema
só se agravou com a chegada de Álvaro Barcelos na presidência.
O que a gente aprende aqui?! O futebol é o MAIOR patrimônio do Fluminense, e não tem como se restruturar se o Fluminense não investir no setor. Em 1999, quando o Fluminense caiu para a Série C, o Fluminense chegou a montar um elenco com nomes de renome como Túlio Maravilha, um dos maiores ídolos do Botafogo recente, além de ter Carlos Alberto Parreira dirigindo a equipe na terceira divisão. E mesmo aquele "time de terceira" buscava pelos resultados nas competições que disputou. Além disso, a equipe ainda disputou vários amistosos internacionais contra times espanhóis.
Tem gente que não aprende com os erros. E segundo informações que se divulgam por aí (eu não sei se é verdade ou não) existem até mesmo pessoas da antiga gestão que destruiu o Fluminense ligada a atual gestão, isto é o que se contam.
O Fluminense NÃO PODE abrir mão dos recursos de futebol para investir ou em esportes olímpicos, ou ao menos em "economizar" para sanar dívidas. Ele precisa de um time de acordo com suas tradições no futebol. Imagina se o clube, na Série C, pegasse a ideia de usar a base (como se pensam hoje): digo com todas as letras: A GENTE NUNCA IRIA SAIR DE LÁ!
Em outras palavras, um time competitivo motiva o torcedor e aumenta a renda do clube. Clube sem objetivo acolhe prejuízo nas arquibancadas até acabar sendo rebaixado para Série B, onde o preço de transmissão de TV são ainda menores. Ou seja, isso não ajuda, mas prejudica o clube. Se o torcedor não está satisfeito com a equipe, COMO eles vão querer consumir Fluminense?! Como eles se motivarão a serem sócios-torcedores, comprarem produtos oficiais do clube e outros derivados?!
É hora da torcida voltar a pressionar, protestar civicamente... Antes que aconteça o pior! Se a gestão não mudar de atitude, não adianta ter um salvador da pátria em 2020, porque as vezes pode ser tarde demais... Já está mais que provado que esta gestão NÃO ENTENDE NADA DE FUTEBOL. Bem, essa é a minha opinião. Qual é a sua?!
O que a gente aprende aqui?! O futebol é o MAIOR patrimônio do Fluminense, e não tem como se restruturar se o Fluminense não investir no setor. Em 1999, quando o Fluminense caiu para a Série C, o Fluminense chegou a montar um elenco com nomes de renome como Túlio Maravilha, um dos maiores ídolos do Botafogo recente, além de ter Carlos Alberto Parreira dirigindo a equipe na terceira divisão. E mesmo aquele "time de terceira" buscava pelos resultados nas competições que disputou. Além disso, a equipe ainda disputou vários amistosos internacionais contra times espanhóis.
Tem gente que não aprende com os erros. E segundo informações que se divulgam por aí (eu não sei se é verdade ou não) existem até mesmo pessoas da antiga gestão que destruiu o Fluminense ligada a atual gestão, isto é o que se contam.
O Fluminense NÃO PODE abrir mão dos recursos de futebol para investir ou em esportes olímpicos, ou ao menos em "economizar" para sanar dívidas. Ele precisa de um time de acordo com suas tradições no futebol. Imagina se o clube, na Série C, pegasse a ideia de usar a base (como se pensam hoje): digo com todas as letras: A GENTE NUNCA IRIA SAIR DE LÁ!
Em outras palavras, um time competitivo motiva o torcedor e aumenta a renda do clube. Clube sem objetivo acolhe prejuízo nas arquibancadas até acabar sendo rebaixado para Série B, onde o preço de transmissão de TV são ainda menores. Ou seja, isso não ajuda, mas prejudica o clube. Se o torcedor não está satisfeito com a equipe, COMO eles vão querer consumir Fluminense?! Como eles se motivarão a serem sócios-torcedores, comprarem produtos oficiais do clube e outros derivados?!
É hora da torcida voltar a pressionar, protestar civicamente... Antes que aconteça o pior! Se a gestão não mudar de atitude, não adianta ter um salvador da pátria em 2020, porque as vezes pode ser tarde demais... Já está mais que provado que esta gestão NÃO ENTENDE NADA DE FUTEBOL. Bem, essa é a minha opinião. Qual é a sua?!
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os causadores dos rebaixamentos do Fluminense
Os retratos de Gil Carneiro de Mendonça e Álvaro Barcellos
Fonte: Cidadão fluminense blogspot
Sempre fiquei intrigado pelo fato dos retratos de Gil Carneiro de Mendonça e Álvaro Barcellos não estarem na Sala de Troféus do Fluminense. E sempre procurava conversar sobre o assunto com pessoas mais experientes e com muitos anos de Fluminense. Certa vez perguntei a um Benemérito o motivo. E ele me informara que os dois não tinham completado o seu mandato, por isso o retrato com suas fotografias não estavam lá na Sala de Troféus. E o Benemérito dizia que isto estava no Estatuto.Não quis polemizar com o Benemérito. Porém, minha memória me lembrava que o Fluminense teve o presidente Antonio Leite que também renunciou ao seu mandato. E o seu retrato está lá bonitinho na Sala de Troféus do Fluminense. Então, para não polemizar, resolvi ler o Estatuto sobre o assunto. E não encontrei nada dizendo sobre algum impedimento de colocar o retrato de algum presidente que tenha renunciado.
Numa outra ocasião tive a oportunidade de conversar calmamente sobre este assunto com o Benemérito Argeu Affonso. E tínhamos um mesmo pensamento: os retratos com as fotografias de Gil Carneiro de Mendonça e Álvaro Barcellos devem ser colocados na Sala de Troféus do Fluminense.
O fato dos referidos presidentes terem tido resultados insatisfatórios em determinado esporte não os excluem da história do Fluminense. Não excluem os anos de dedicação de suas vidas ao nosso Clube. Considero uma atitude equivocada a falta dos retratos de Gil Carneiro de Mendonça e Álvaro Barcellos. E também não acredito que seja correto, escondermos algo (ou alguém) que faz parte de nossa história.
Por isso, fiquei muito satisfeito com o discurso do Benemérito Argeu Affonso sobre este assunto, na última quinta-feira, durante a reunião do Conselho Deliberativo. E gostaria de parabenizá-lo mais uma vez por isto. Não será escondendo os retratos de Gil Carneiro de Mendonça e Álvaro Barcellos que resolveremos alguns problemas do Fluminense. Não será impedindo que se coloquem os seus respectivos retratos, que os anos de suas administrações sumirão da história do Fluminense. E até acho que não devem ser esquecidas. Como também não acredito que, só estes dois presidentes tenham cometido erros no período de suas administrações.
Espero que o presidente Peter Siemsen seja mais um tricolor engajado nesta empreitada. Não devemos demonizar ou santificar ninguém. Portanto, que possamos colocar os retratos com as fotografias dos ex-presidentes Gil Carneiro de Mendonça e Álvaro Barcellos na Sala de Troféus do Fluminense. Isto é um compromisso com a verdade e com a história do Fluminense.
http://cidadaofluminense.blogspot.com/2011/04/os-retratos-de-gil-carneiro-de-mendonca.html
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