terça-feira, 30 de abril de 2019

Ricardo Tenório lança oficialmente candidatura à presidência do Fluminense

 Fonte: NETFLU 30/04/2019
O ex-vice de futebol do Fluminense, Ricardo Tenório lançou a candidatura à presidência do clube, nesta terça-feira. Tenório deixou o triunvirato formado com Mário Bittencourt e Celso Barros para lançar a “Chapa Libertadores” e disputar o próximo pleito, marcado para o dia 8 de junho.
– Estou lançando a minha candidatura à presidência. Já fui duas vezes vice-presidente de futebol, colaborei com algumas gestões e com o Fluminense. Libertadores é um sonho do nosso torcedores, mas não é só isso. Nossa ideia é libertar o Fluminense dessa amarras que prendem o clube. Falta de transparência, sem projeto, sem planejamento. Temos que nos libertar disso e tenho capacidade de liderar o projeto – declarou Tenório.Não há nome definido para vice-presidente geral na chapa. Jackson Vasconcelos, ex-diretor executivo do Fluminense, foi contratado apenas para fazer a campanha. Além de Tenório, outros três nomes já lançaram candidatura à presidência: Mário Bittencourt, Ayrton Xerez e Marcelo Souto.


Tenório lança chapa e explica saída do triunvirato: 'Virou personalismo'

Empresário e ex-dirigente falou sobre o rompimento com a aliança e confirmou que será candidato à eleição antecipada do Fluminense, marcada para o dia 8 de junho

Fonte: Lance 30/04/2019
 Ricardo Tenório, de 58 anos, será candidato à presidência do Fluminense. Após romper com o "triunvirato" formado com Celso Barros e Mário Bittencourt, o empresário e ex-dirigente do clube será um dos nomes que disputará o pleito no dia 8 de junho, antecipado por Pedro Abad. A confirmação veio nesta terça-feira, em reunião realizada na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde lançou a "Chapa Libertadores".

- Vim para dizer que estou lançando a minha candidatura à presidência. Já fui duas vezes vice-presidente de futebol, colaborei com algumas gestões e com o Fluminense. Libertadores é um sonho do nosso torcedores, mas não é só isso. Nossa ideia é libertar o Fluminense dessa amarras que prendem o clube. Falta de transparência, sem projeto, sem planejamento. Temos que nos libertar disso e tenho capacidade de liderar o projeto - declarou Tenório. A saída de Ricardo Tenório da aliança foi oficializada em abril, através de carta aberta divulgada pelo empresário. Desde o ano passado, em junho de 2018, o Triunvirato se aproximou e formou uma união que visava à disputa no próximo pleito, mas não foi à frente com três integrantes. Tenório explicou o motivo para ter deixado a chapa.

Na última eleição, fui vice-presidente da chapa com Mario Bittencourt e, após isso, tínhamos definido que éramos a unica oposição e isso teria continuidade. Depois, nos unimos com o Celso e virou o triunvirato. No triunvirato, não havia personalismo. Quando vi que isso foi se diluindo e se tornou personalista de uma pessoa, resolvi seguir o meu caminho - declarou, antes de completar:
                       Celso Barros, Mário Bittencourt e Ricardo Tenório formavam o Triunvirato


- Nós discutíamos pouco o termo de cabeça de chapa. Com a antecipação da eleição, isso se precipitou. Eu sempre me coloquei que poderia liderar o processo. Mário e Celso vinham de campanha. Eu me via como alterativa para liderar esse processo. Então, veio a questão de discutir critério e pendeu para o lado do personalismo. Discutimos em grupo, esgotei todas as possibilidade e quando vi que o projeto não era esse, eu desembarquei - contou. Ricardo Tenório é empresário do ramo imobiliário. No Fluminense, foi vice-presidente de Futebol na reta final do Campeonato Brasileiro de 2009, momento em que surgiu o “Time de Guerreiros”. Ocupou o cargo também no início da temporada de 2014. O candidato ainda não tem nomes definidos para o futebol ou para a vice-presidência, mas citou alguns projetos para o clube.

- A minha experiência no futebol diz que vou pegar o Brasileirão em andamento. Não dá para fazer uma mudança radical. Vamos dar continuidade à comissão técnica. Temos um problema grave financeiro. Ontem, foi divulgado um balanço do clube, onde mostra que a dívida crescente. Por isso temos que ter um marketing que funcione e consiga se comunicar com um torcedor para conseguirmos um programa de sócio forte e ativo - declarou e completou:

- Revitalização de Laranjeiras é importantíssima. Tive um acesso superficial ao projeto. Quanto ao Maracanã, me preocupa o fato do Fluminense ter entrado nessa relação com o Flamengo sem protagonismo. Temos que seguir parceria de igual para igual. Sobre estádio, você tem que consultar o torcedor. Local, tamanho, essa discussão é bem mais ampla. Cabe uma consulta ampla ao torcedor vou dar alternativas para o torcedor decidir.

A chapa tem até o dia 30 de maio para ser registrada. Além de Tenório, outros três já anunciaram a pré-candidatura à presidência do Fluminense: o ex-deputado Ayrton Xerez, o conselheiro Marcelo Souto e o advogado Mário Bittencourt.

VEJA OUTRAS RESPOSTAS DE RICARDO TENÓRIO

Pedro Antônio

Vi entrevistas do Pedro Antônio falando que não vai apoiar ninguém. Se eu for eleito, vou convocar o Pedro Antônio para terminar o CT. Mas, entendo que neste momento não dá para tratar o Fluminense com indiferença. Não dá para ser omisso.

Esportes Olímpicos
Esporte Olímpico não é excludente do futebol. A visão equivocada que um atrapalha o outro não é verdade. Temos que fazer uma divisão de custos para fazer com que aquilo seja viável.

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Celso Barros e Mário Bittencourt oficializam chapa para eleições no Flu

Ex-vice jurídico será candidato à presidência do Tricolor nas eleições de 8 de junho e contará com ex-presidente da Unimed como vice na chapa "Tantas Vezes Campeão"

 Fonte: Lance 28/04/2019
As eleições no Fluminense já possuem data marcada: 8 de junho. Dessa forma, as chapas que vão se candidatar para ocupar a vaga de presidente do clube vão, aos poucos, aparecendo. Neste domingo, Celso Barros, ex-presidente da Unimed, e Mário Bittencourt, ex-vice jurídico do Tricolor, formalizaram a parceria para a chapa "Tantas Vezes Campeão".

No caso, Mário Bittencourt aparece como o candidato à presidência e Celso Barros como vice. As chapas devem ser registradas até o dia 30 de maio e a dupla deve fazer isto em breve.

A chapa já havia aparecido como pré-candidata das eleições, mas com a presença de Ricardo Tenório, que deixou a coligação e estuda a possibilidade de disputar as eleições de forma individual. Além deles, a outra chapa será formada por Ayrton Xerez, ex-deputado. O novo presidente terá mandato até novembro de 2022.

Como adiantado pelo LANCE!, após fazer o pedido por urnas eletrônicas para o TRE-RJ, o órgão deu a data mínima de 8 de junho para que as votações aconteçam. Pedro Abad decidiu que este será o dia para que tudo seja feito, mas há um problema: nessa data, o Tricolor jogará contra o Flamengo, em partida válida pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro.

Os sócios também vão escolher os 150 membros efetivos e 50 membros suplentes para integrarem o Conselho Deliberativo a partir de 1 de dezembro de 2019. Terão direito a voto os sócios do clube maiores de 16 anos e que estejam no quadro social há mais de um ano - para a categoria sócio-futebol, dois anos ininterruptos até o dia da Assembleia Geral.

Confira a nota divulgada:
"Prezados tricolores,

O nosso Fluminense tem seu lugar na história do futebol internacional e o reconhecimento de sua honrosa tradição. Por todos os ângulos que se olhe, nosso clube é um vencedor natural, vocacionado para brilhar. Está reservado a ele um futuro de conquistas, da superação de desafios e de consagração.

Por trás desse Fluminense vencedor, existe um outro. É o clube que tem em seu hino a fidalguia, a visão de valores éticos fundamentais. São mais do que palavras. São compromissos que todo tricolor carrega na essência, forjada em seu amor ao clube. São conceitos que se cresce ouvindo em casa, no hino, no grito da torcida.

Para levar adiante o sonho de ver esse Fluminense renascer, revigorar suas cores, reacender seu brilho é que vimos aqui, Mário Bittencourt e Celso Barros, nos colocarmos à disposição de todos os tricolores para levar adiante a tarefa de dirigir o clube pelos próximos três anos e meio.

Estamos lançando oficialmente a chapa “Tantas Vezes Campeão”, que concorrerá à presidência e à vice-presidência na eleição do dia 8 de junho. Com nossa união pretendemos honrar o nome de nosso clube e levá-lo de volta ao lugar de destaque que lhe está reservado na história.

Após seguidas reuniões de planejamento e conciliação de nossas visões, entendemos que com Mário Bittencourt na presidência e Celso Barros na função de vice-presidente geral, dedicando-se em tempo integral à direção do futebol do Fluminense, traremos de volta o espírito vencedor que já nos deu cinco títulos nacionais.

E, diga-se com justiça, três deles foram conquistados com o próprio Celso como responsável por uma das parcerias mais longevas e exitosas do futebol brasileiro, com resultados positivos tanto para o clube quanto para a patrocinadora. Dois títulos do Campeonato Brasileiro, uma Copa do Brasil, 3 estaduais, uma final da Libertadores e uma da Sul Americana. O Fluminense voltará a ter não apenas um grande tricolor e parceiro a seu lado, mas à frente de suas decisões.

O Fluminense tem desafios imensos à frente. Para isso, contaremos com a colaboração de equipes profissionais escolhidas por mérito, pelo currículo de cada um dos mais experientes e pelo brilho nos olhos e o preparo dos jovens talentos. Entraremos em campo com o melhor time administrativo e desde já estão convocados aqui todos aqueles que colocam o verde, o branco e o grená em primeiro lugar.

À frente desse time estará Mário Bittencourt, que há 20 anos respira o clube, desde que iniciou sua vida como estagiário nas Laranjeiras, culminando em momentos em que carregou a responsabilidade por defesas importantes, memoráveis. Com sua capacidade de trabalho, combatividade, seu poder de liderança e o espírito sempre pronto para defender o Fluminense em todas as tribunas, salas, salões e estádios, ele foi escolhido por nossa chapa para comandar a gestão do clube como um todo.

Nosso compromisso será o de trabalhar todos os dias, sem descanso, em expediente integral, para resolver a urgente questão financeira do clube, investir com inteligência no futebol, concluir o seu centro de treinamento, revigorar nossa sede social histórica, estudar com afinco e sem preconceitos e vaidades a questão de um estádio próprio e/ou a revitalização de nosso estádio centenário e também devolver a nossos esportes olímpicos a estrutura necessária a quem honra nossas cores igualmente nas quadras, piscinas e demais equipamentos esportivos mundo afora. Teremos um marketing e uma comunicação ativos, conscientes da importância e da força de nossa marca.

Se depender de nosso trabalho, compromisso e seriedade, o Fluminense, tantas vezes campeão, será ainda mais!

Assinado
Chapa Tantas Vezes Campeão.
Saudações Tricolores!"

Ayrton Xerez confirma que será candidato a presidente do Fluminense

Fonte: Terra Por Marcello Neves  04/04/2019
A eleição antecipada do Fluminense começa a ser desenhada e as chapas vão confirmando as suas participações. De um lado, o triunvirato liderado por Mário Bittencourt, Celso Barros e Ricardo Tenório, que deixou a chapa nesta quinta-feira. Do outro, o engenheiro Ayrton Xerez, de 72 anos, confirmou que será candidato. Com isso, a tendência é que duas chapas disputem o pleito. Tenho sido levado por alguns companheiros ao Fluminense a assumir essa posição corajosa por causa da situação do clube. Primeiro, pelas eleições antecipadas. Mas também pela situação interna do Fluminense. Eles estão sugerindo o meu nome pelo fato de eu ser um administrador mais capaz ao longo da minha vida. Por conta desses apoios, em princípio, sou candidato - declarou, ao LANCE!.
Integrante do grupo "Honra, Glória e Tradição" (HGT), Ayrton Xerez foi deputado federal pelo Rio de Janeiro por três mandatos. É sócio do Fluminense há mais de 50 anos e foi secretário de meio ambiente de César Maia. Em 2018, apoiou o atual governador Wilson Witzel nas eleições.
Com isso, a tendência é que a eleição seja divida em duas chapas. A primeira é liderada por Mário Bittencourt, o favorito para ocupar a posição, que está unido a Celso Barros no antigo "triunvirato". Do outro, o ex-deputado Ayrton Xerez conta com apoio de empresários e políticos ligados ao Fluminense.



Pré-candidato à presidência, Ayrton Xerez comenta o que o Flu precisa: “Transparência”

Fonte: NETFLU 27/04/2019
Em entrevista à Rádio Brasil, o pré-candidato à presidência do Fluminense, Ayrton Xerez, comentou sobre o momento do clube e o que pretende fazer para recolocar o Tricolor de volta nos trilhos. Para ele, o clube precisa de mais organização e algumas medidas pontuais que o façam se reerguer.
– O clube precisa de um choque de gestão. Auditorias, uma gestão mais eficiente… Não se pode deixar nenhum centavo escorrer pela displicência ou má fé de dirigentes. É preciso ter transparência. O Fluminense, em sua história, sempre foi exemplo por sua conduta e precisa continuar sendo – disse ele.

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Fluminense publica edital, e convoca eleição antecipada para 8 de junho


Fonte: Lance  25/04/2019

Terão direito a voto os sócios do clube maiores de 16 anos e que estejam no quadro social há mais de um ano - para a categoria sócio-futebol, dois anos ininterruptos

O Fluminense publicou, nesta quinta-feira, o edital da eleição antecipada, confirmada para o dia em 8 de junho. O prazo para inscrição de chapas que desejam concorrerá ao pleito irá até 30 de maio. Com isso, a antecipação proposta pelo presidente Pedro Abad será concluída e o Tricolor terá um novo mandatário. Novo presidente terá mandato até novembro de 2022. Como adiantado pelo LANCE!, após fazer o pedido por urnas eletrônicas para o TRE-RJ, o órgão deu a data mínima de 8 de junho para que as votações aconteçam. Pedro Abad decidiu que este será o dia para que tudo seja feito, mas há um problema: nessa data, o Tricolor jogará contra o Flamengo, em partida válida pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro.

Os sócios também vão escolher os 150 membros efetivos e 50 membros suplentes para integrarem o Conselho Deliberativo a partir de 1 de dezembro de 2019. Terão direito a voto os sócios do clube maiores de 16 anos e que estejam no quadro social há mais de um ano - para a categoria sócio-futebol, dois anos ininterruptos até o dia da Assembleia Geral.

Em dezembro do ano passado, Pedro Abad afirmou que possuía o desejo de antecipar as eleições. Um mês depois, sócios do clube aprovaram, em grande maioria, pelo novo pleito, mudando o estatuto original do clube.

As novas eleições no clube das Laranjeiras já estão com dois pré-candidatos: Mário Bittencourt, ex-vice jurídico, em conjunto com Celso Barros, ex-presidente da Unimed, e Ayrton Xerez, ex-deputado. Ricardo Tenório estuda a possibilidade de atuar como terceira opção.

terça-feira, 23 de abril de 2019

Eleições antecipadas: Jackson Vasconcelos pode comandar a campanha de Ricardo Tenório

Fonte: NETFLU 23/04/2019 
 Guru de Peter Siemsen e ex-homem forte do Flu já teve duas reuniões com o virtual candidato
Desde que deixou o Triunvirato, o empresário Ricardo Tenório vem se movimentando nos bastidores para conquistar terreno e lançar candidatura à presidência do Fluminense. Neste sentido, além de se encontrar com diversos players políticos em busca de apoios, Tenório já tem um nome para comandar sua campanha, caso realmente confirme sua participação no pleito: Jackson Vasconcelos.
NETFLU apurou que o ex-diretor geral do Fluminense, que comandou as duas eleições de Peter Siemsen, é o nome preferido de Tenório para articular os passos rumo à sucessão de Pedro Abad, na provável disputa com Mário Bittencourt e Celso Barros, além de Ayrton Xerez. Procurada, a assessoria de Jackson Vasconcelos confirmou a proximidade com o virtual candidato.
– Fomos procurados pelo Ricardo Tenório que ainda avalia se será mesmo candidato. Tivemos duas reuniões com ele e se a candidatura dele avançar e estivermos juntos, daremos notícia – explicou a assessoria do ex-dirigente ao portal número um da torcida tricolor.
A primeira saída de Jackson do Fluminense ocorreu em 2014. Após pressão pela polêmica do suposto envolvimento na eleição do Vasco, da qual teve seu nome ligado ao candidato Julio Brant, o dirigente acertou sua saída com o presidente Peter Siemsen. Pressões políticas, sobretudo da Flusócio, fizeram o ex-diretor sair do cargo. No ano seguinte a empresa de Jackson foi contratada por um mês gerir a crise prevista com a saída da Unimed.
O Fluminense confirmou de forma oficial, na semana passada, a data das eleições para presidência do clube. O pleito, que ocorreria em 20 de novembro, será, de fato, antecipado e se dará em 8 de junho.

O pós-'triunvirato': rachados, ex-aliados podem concorrer em eleição no Fluminense

Fonte: O Globo 04/04/2019 
 Já sem Mário Bittencourt e Celso Barros, Ricardo Tenório deve iniciar conversas
A eleição do Fluminense segue sem data marcada. Mas a corrida já sofreu mais uma reviravolta. O chamado triunvirato — nome dado à união do médico Celso Barros, o advogado Mário Bittencourt e o ex-vice de futebol Ricardo Tenório, que concorreriam juntos — chegou ao fim. A ruptura abre caminho para novo cenário, no qual os ex-aliados passam a ser concorrentes.
Bittencourt e Barros seguem juntos. Tenório, por sua vez, anunciou a saída da parceria. Mas não da eleição. Ele tem pretensões de concorrer no próximo pleito. Este foi o principal motivo para o racha ( confira sua carta aberta no final da matéria ).
Tenório foi vice de Bittencourt na última eleição. Os dois haviam combinado que, na disputa seguinte, a ordem seria invertida. Como não venceram e o novo pleito foi antecipado, passaram a ter visões distintas. Bittencourt entende que deve voltar a encabeçar a chapa. Contou com o apoio de Barros, que não via no até então aliado força para captar votos.
— Recebemos a notícia com muita tristeza. Mas seguiremos a vida. O Ricardo estava em desacordo com algumas questões e preferiu a cisão. Não fomos avisados anteriormente, mas havia indícios de que não estávamos mais na mesma página. De todo jeito vamos esperar os movimentos para saber como serão as coisas. Até agora não há data marcada para a eleição. E temos que montar chapa ainda. Por enquanto, só temos nós dois e pessoas que nos apoiam  — comentou o médico. Também procurado, Bittencourt foi mais sucinto nas palavras. Apenas lamentou que o racha tenha sido exposto ( confira a nota de seu grupo de apoio, a Tricolor de Coração, no final da matéria ).
"Eu lamento que tenha sido assim, pela imprensa, e desejo sorte a ele", disse o advogado por meio de mensagem.
Assim que Tenório oficializou a saída, seu telefone passou a receber mensagens e telefonemas de possíveis apoiadores numa eventual chapa. Entre os possíveis aliados, o ex-deputado Ayrton Xerez, que já se mostra disposto a abrir mão de sua pré-candidatura.
— No meu time, o Ricardo joga onde quiser. Se eu retiraria a candidatura para apoiá-lo? Sim. Seria um dos cenários possíveis. Mas ainda não conversamos. Estou aberto ao diálogo com todos  — afirmou Xerez.
Nos próximos dias, Tenório conversará com agentes políticos do clube. Dentre os principais grupos das Laranjeiras, o Fluminense Unido e Forte (do ex-vice geral Cacá Cardoso) e os Esportes Olímpicos (aliados de Abad) ainda não definiram os seus apoios. Para oficializar uma chapa, é preciso de 200 assinaturas.
Confira a carta de Ricardo Tenório:
"Caros Tricolores,
Tenho pelo Fluminense uma paixão infinita e sempre que fui solicitado, ajudei o clube, como fiz em 2009, quando assumi a vice-presidência de futebol com o time praticamente rebaixado, conseguindo uma reação histórica com o chamado “Time de Guerreiros"
Todos nós tricolores temos um profundo sentimento de gratidão com o que o Dr. Celso Barros fez pelo clube quando era Presidente da nossa antiga Patrocinadora, bem como reconheço o trabalho feito pelo Dr. Mario Bittencourt como advogado do nosso clube.
O Fluminense atravessa a maior crise da sua história e entendo que só conseguiremos superar este momento com união e sob o comando de alguém que tenha independência financeira, não tenha nenhuma relação econômica com o clube, consiga pacificar o cenário político e principalmente promova com austeridade uma gestão com governança profissional e transparência.
Nesse momento comunico o meu desligamento do chamado triunvirato, por entender que estes objetivos não serão alcançados.
Continuo, como sempre, a disposição do Fluminense.
Saudações Tricolores
Ricardo Tenório"
Confira a nota da Tricolor de Coração:
"A saída do Tenório do projeto deu-se única e exclusivamente por opção pessoal. Julgamos completamente infundados os motivos elencados por ele. Pois se, em mais de um ano de reuniões, trocas de mensagens e discussões profundas nunca mencionou tais razões, como elas surgiram agora? No que o cenário atual difere de 2016, quando concorreu ao lado das mesmas pessoas? Tais argumentos nascem agora, justamente quando as discussões e a análise de informações já demonstravam que não seria o seu nome o mais indicado para postular a presidência do clube nas próximas eleições.
Durante todo esse período de existência do Triunvirato, sempre afirmamos que no momento certo declararíamos nosso apoio ao nome do candidato à Presidência e do Vice que julgássemos em melhores condições. Essa decisão passaria pela avaliação de dados técnicos e estatísticos, concretos, que norteassem a escolha. Passou também pela análise do perfil e do currículo de cada um dos nomes. O momento de vida e profissional de cada um neste momento. A capacidade de entregar ao clube trabalho, competência e criatividade para superar os desafios.
Tenório queria se fazer o candidato sem levar esses aspectos em conta que norteavam nossa escolha. Um desejo pessoal, que respeitamos porque sabemos que é legítimo, mas não pode prevalecer sobre a realidade.
A Tricolor de Coração lamenta a decisão de Ricardo Tenório, ainda mais num momento decisivo e após ultrapassarmos um longo período de ataques, difamações e mentiras, perpetrados por aqueles que desejam a todo custo permanecer no poder. Uma reunião já estava marcada para a próxima segunda-feira com o objetivo de seguir no debate para definir a posição de cada um (incluindo Tenório no projeto) quando fomos surpreendidos pelo anúncio injustificado pela imprensa.Acreditamos que podemos pacificar o cenário político e principalmente promover com austeridade uma gestão com governança profissional e transparência.
E mais, uma gestão vencedora, levada adiante por aqueles que possuem experiência, pois participaram ativamente da gestão do clube. Pessoas que são protagonistas nesse mundo do futebol.
Que a torcida Tricolor saiba decidir com inteligência os destinos do nosso amado Fluminense. O nosso projeto e a construção da chapa continua firme e forte com Mário Bittencourt, Celso Barros e seu grupo de apoio, os nomes já confirmados na nossa chapa para a eleição e todos os tricolores que sabem que o nosso projeto pode trazer o nosso Fluminense vitorioso e respeitado por de volta. É de Coração!"
 Mário Bittencourt, Celso Barros e Ricardo Tenório pretendiam concorrer juntos Foto: Arte sobre foto de divulgação
 https://oglobo.globo.com/esportes/o-pos-triunvirato-rachados-ex-aliados-podem-concorrer-em-eleicao-no-fluminense-23574735

domingo, 21 de abril de 2019

Fluminense confirma eleições para o dia 8 de Junho, mesma data do Fla-Flu

Fonte: O Dia 18/04/2019

Edital de convocação sairá na próxima segunda-feira e Tricolor já tem dois pré-candidatos



Finalmente o Fluminense tem uma data marcada para definir seu novo presidente: 8 de junho. O dia foi escolhido pois era o único disponível num prazo aceitável para que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) pudesse disponibilizar urnas eletrônicas para a votação. O edital de convocação será divulgado na próxima segunda-feira.Inicialmente, o Fla-Flu pelo Campeonato Brasileiro está marcado para o mesmo dia, um sábado, às 19h, no Maracanã. Entretanto, existe a possibilidade de o Tricolor pedir a transferência do jogo para domingo. Mas, segundo o clube,  não há nada ainda sobre essa situação.O presidente tricolor, Pedro Abad, conseguiu a antecipação da eleição em janeiro e queria que ela acontecesse em maio, mas não houve acordo com o presidente do Conselho Deliberativo, Fernando Leite, que vai ficar responsável pelo pleito e quis que fossem respeitados os 45 dias para o processo. Além disso, o TRE avisou que precisaria de um tempo para inserir as informações dos candidatos nas urnas. A eleição tricolor terá início com dois pré-candidatos: o advogado Mário Bittencourt, apoiado por Celso Barros, e o ex-deputado Ayrton Xerez, que já avisou que abre mão da candidatura para apoiar Ricardo Tenório 
O presidente do Fluminense, Pedro Abad, aceitou sair antes do fim de seu mandato

terça-feira, 16 de abril de 2019

TRE-RJ aprova pedido do Fluminense para utilizar urnas eletrônicas no próximo pleito presidencial

Fluminense teve pedido analisado e aprovado pelo TRE-RJ
Fonte: Explosão Tricolor 13/04/2019
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) analisou e aprovou o pedido do Fluminense para utilizar urnas eletrônicas na próxima eleição presidencial. O Tricolor terá que enviar os dados dos candidatos e eleitores para inseminação do equipamento. O TRE-RJ tem condição de realizar a eleição a partir do dia 8 de junho – a data definitiva dependerá do clube das Laranjeiras. As informações são do jornalista Marcello Neves.
Há votação para prefeito de Iguaba Grande marcada para o dia 2 de junho e o TRE estará concentrado nessa eleição. Em seguida, as urnas serão liberadas para o Fluminense.
Como o desejo do Conselho Deliberativo é que os torcedores votem a partir da urna eletrônica, o Tricolor vai definir uma data com o TRE-RJ para o uso.
A preferência pelas urnas eletrônicas se diz muito por conta da rapidez para o anúncio do resultado. Esse equipamento foi utilizado na eleição de 2016, quando Pedro Abad assumiu como presidente do Fluminense.
O pleito, originalmente, aconteceria em novembro. Em janeiro deste ano, porém, o presidente Pedro Abad pediu uma antecipação das votações, o que foi aprovado pela Assembleia Geral do clube.

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Governo informa ao Fla que Flu não poderá assinar contrato pelo Maracanã

Fonte: NETFLU 10/04/2019
 Tricolor não possui Certidões Negativas de Débito
Por falta de Certidões Negativas de Débito (CND), o Fluminense não poderá assinar com o Governo do Estado do Rio de Janeiro pelo Maracanã. Após analisar os balanços contábeis do Tricolor, o poder público informou ao Flamengo, que assinará o contrato da gestão do estádio e terá o Flu como interveniente.
O Flamengo aceitou assumir formalmente sozinho o acordo e fazer um contrato à parte de parceria com o Fluminense. Nesta quarta-feira, o rubro-negro irá votar em reunião do Conselho Deliberativo o novo acordo com o Maracanã. O contrato de parceria com o Fluminense ainda está sendo formulado e será levado ao órgão mais à frente.Flamengo e Fluminense vão administrar o Maracanã pelos próximos seis meses, com prazo prorrogável por 180 dias. Legalmente, o acordo estará somente no nome do Flamengo. Os clubes vão arcar com os custos fixos do Maracanã, cerca de R$ 2 milhões por mês, além do pagamento mensal de R$ 166.666,67 ao Governo – valor que será repassado ao complexo Célio de Barros e Júlio Delamare. O Tour Maracanã também poderá ser explorado diante do seguinte acordo: repasse de 10% do faturamento mensal ou um mínimo de R$ 64 mil.

Fluminense corre risco de não dividir gestão do Maracanã com o Flamengo; Entenda

Motivo é a falta de capacidade financeira
O Conselho Deliberativo do Flamengo votou nesta quarta-feira a proposta de contrato que envolve o Fluminense e o Governo do Estado do Rio de Janeiro para a administração do Maracanã pelos próximos seis meses. A reunião esclareceu alguns pontos do acordo antes da elaboração de um documento final, a ser firmado na sexta-feira.
Segundo apuração do Jornal O Globo, não estão descartadas mudanças algumas no texto da proposta, inclusive há o risco do Fluminense não dividir mais a gestão diretamente com o Flamengo. Após analisar os balanços contábeis do Flu, o Governo deve recuar e assinar apenas com o Fla. Sem a Certidão Nacional de Débito (CND), o Tricolor terá apenas um contrato de gestão compartilhada e não poderá contratar junto ao poder público.A reunião do Conselho do Flamengo também discutiu sobre a origem da empresa NG Engenharia, contratada pelos clubes como especialista na execução de obras com as características similares às exigidas no acordo de permissão de uso do estádio. O capital social da empresa é de apenas R$ 5 mil. Outro questionamento é a gestão do Maracanã passar a ser realizada por um comitê formado pelos dois clubes. No acordo, não está previsto de quem é a palavra final em caso de discordância sobre o uso do estádio.

Assinatura de Abad pelo Maraca foi fake e presidente não poderia participar da cerimônia

Fonte: NETFLU 22/04/2019
Nem tudo é o que parece. Em cerimônia realizada no dia 12 de abril, no Salão Nobre do Palácio Guanabara, o Governador do Estado, Wilson Witzel, recebeu os presidentes de Fluminense, Pedro Abad, e Flamengo, Rodolfo Landim, para a assinatura do contrato de gestão do Maracanã. O mandatário tricolor chegou a posar assinando o documento (ver foto), mas aquela assinatura jamais poderia ter ocorrido – como não ocorreu na prática.
Para que não se configure conflito de interesses, Abad, auditor da receita federal, precisa delegar para outra pessoa a assinatura e contratos junto ao poder público, como seria com a Caixa Econômica Federal, num contrato de patrocínio, por exemplo. Isso também se aplica à Prefeitura (cessão de terrenos), estado (Maracanã) e Ministério dos Esportes. A relação não poderia ocorrer nem de maneira informal, o que não vem sendo seguido e acabou acontecendo no evento que oficializou o Fla como permissionário e o Flu como, por enquanto, interveniente. Ou seja, Abad não poderia participar da cerimônia.
Nesse sentido, o NETFLU apurou que foi o mandatário do Conselho Deliberativo (CDel), Fernando César Leite, que assinou o documento final e oficial do Maracanã. Ele teve de representar o clube por uma questão estatutária, já que Cacá Cardoso, ex-vice geral, renunciou ao cargo no ano passado. Se Abad tivesse, de fato, assinado o documento, ele teria de responder administrativamente junto à Receita Federal, podendo ser exonerado.
O site número um da torcida tricolor entrou em contato com o presidente do Conselho Deliberativo para que falasse sobre o tema, mas ele preferiu não se manifestar.
Com base nos artigos da lei e do código, Pedro Abad não poderia, por exemplo, representar o Fluminense em uma reunião de clubes em Brasília para tratar do Profut ou ainda elaborar os balanços do clube. Em 2016, antes de ser eleito, uma decisão da Receita Federal destacava uma possível incompatibilidade de horário – o cargo público prevê 40 horas semanais – e o “risco de comprometer a imagem do cargo e do órgão”. Apesar disso,a Comissão de Ética da Receita decidiu que há possibilidade do exercício da função de presidente do Fluminense  paralelamente a de auditor fiscal.Em entrevista concedida ao NETFLU em 2016, Abad abordou seus impeditivos o que contradiz todos os seus movimentos na cerimônia do Maracanã.
– A primeira é não assinar e não representar o clube diretamente, pessoalmente, perante o poder público. Isso é facilmente contornável quando o clube passa procuração para um advogado fazer essa ação em nome do clube, que já é uma praxe. Nenhum presidente assina efetivamente a petição. Segundo é a questão da carga horária. A resposta foi muito em função do funcionalismo público em geral, mas na verdade minha atuação é desprovida da necessidade de assinatura de ponto. Tenho que cumprir minhas metas, que são produtividade, não assino ponto. Posso trabalhar em qualquer horário do dia, caso queira trabalhar, por exemplo, de meia noite até às 4h da manhã, é permitido, é legal. Isso foi dado por escrito. Tenho uma autorização para exercer a presidência junto com o meu trabalho, desde que eu acate essas restrições. Estou muito motivado. Quem vai sofrer é minha família, mas é uma opção nossa. Tenho certeza que a minha função na Receita e no Flu não serão prejudicados. O torcedor tricolor e sócio pode ficar tranquilo, porque não existe nenhuma incompatibilidade – disse o mandatário.Desde o dia 19 de abril, a dupla Fla-Flu começou a administrar o estádio pelos próximos seis meses, com possibilidade de prorrogação por mais 180 dias. Pelo acordo firmado, Flamengo e Fluminense terão de arcar com os custos fixos do Maracanã – algo em torno de R$ 2 milhões por mês –, além do pagamento mensal de R$ 166.666,67 ao Governo do Estado. Este valor será repassado ao tanto ao Estádio Célio de Barros quanto ao Parque Aquático Júlio Delamare. O contrato ainda prevê o direito aos clubes de explorar o Tour Maracanã. Neste caso haverá o repasse de 10% do faturamento mensal ou um mínimo de R$ 64 mil. Em caso de necessidade de alterações no estádio para a Copa América, os gestores serão os responsáveis.
 Presidente do Fluminense, Pedro Abad, e o governador, Witzel, durante a cerimônia de assinatura do contrato de concessão para a gestão do Maracanã (Mailson Santana/Flu)
 https://www.netflu.com.br/assinatura-de-abad-pelo-maraca-foi-fake-e-presidente-nao-poderia-participar-da-cerimonia/

terça-feira, 9 de abril de 2019

Presidente do Conselho se encontra com Pedro Antônio e garante antecipação das eleições

Fonte: NETFLU 08/04/2019
O ambiente político do Fluminense segue efervescente. Depois da viralização de fotos do encontro entre o presidente Pedro Abad e o ex-dirigente, Ricardo Tenório, que deixou o Triunvirato na última semana, agora os personagens são outros. Com passagem pela vice-presidência de projetos especiais, o responsável pela construção do CT, considerado o maior rival político de Mário Bittencourt atualmente, Pedro Antônio se encontrou com o mandatário do Conselho Deliberativo (CDel), Fernando César Leite. A foto ganhou repercussão nas redes sociais, suscitando muitas teorias que batiam, sobretudo, em torno de um atraso proposital das eleições do Tricolor.
Os players políticos se encontraram numa pizzaria próxima ao Maracanã, num lugar conhecido por ter grande aglomeração de tricolores em dias de jogos, como era o caso, já que o Fluminense encararia o Flamengo pela semifinal do Estadual. O NETFLU entrou em contato com o presidente do CDel para questionar sobre a “reunião” com o ex-dirigente tricolor. Entre outras coisas, Fernando César Leite garantiu ter “esbarrado” casualmente com Pedro Antônio, criticou o autor da foto escondida e descartou qualquer assunto envolvendo a política tricolor.– Foi a maior coincidência. Por que eu não iria falar com o Pedro Antônio? Te garanto que o assunto ali foi tudo, menos Fluminense. Já encontrei com Mário Bittencourt, Tenório, todos os que falam que pode concorrer à presidência. Eu cheguei ali, quando sentei com o Pedro Antônio, nem sei quem foi que tirou a foto escondido, para depois fazer uma ilação dessas… é complicado. Pedro Antônio é um tricolor ilustre, já deu sua contribuição para o Fluminense. Sentei para conversar com todo mundo. Várias pessoas se encontram ali. O assunto não era Fluminense mesmo. Ele mesmo já disse que não é mais candidato – ressaltou.Para afastar qualquer teoria em torno de uma suposta demora proposital no pleito eleitoral do Fluminense, Fernando César Leite garantiu que a questão deverá ser definida ainda nesta semana.
– A eleição vai ser antecipada. Não adianta ficar todo mundo ansioso. Vai ser antecipada. Essa semana deveremos ter uma resolução disso. Lembrando que quem marca não sou eu, mas o presidente Pedro Abad – concluiu.
O site número 1 da torcida tricolor tentou entrar em contato com Pedro Antônio, mas até o final desta matéria não conseguiu contactar o ex-dirigente.Fernando César Leite espera utilizar urnas eletrônicas na eleição tricolor. Caso o MP não permita, as eleições ocorrerão de forma manual no Fluminense. Isso porque há uma decisão interna do Ministério Público em não permitir a participação do TRE em eleições privadas.

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Flamengo e Fluminense vão administrar o Maracanã. Decisão desagrada ao Vasco

 Fonte: Agência Brasil 05/04/2019
O consórcio formado pelos clubes Flamengo e Fluminense é o novo administrador do Maracanã. O anúncio foi feito hoje (5) pelo governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. Em princípio, os clubes vão administrar o estádio por 180 dias, prorrogáveis por mais 180 dias.
Witzel explicou que usará esse tempo para preparar uma nova licitação para o estádio de futebol. O novo contrato deverá prever a concessão do espaço por 35 anos.
Flamengo e Fluminense terão de arcar com custos mensais de manutenção do estádio, cerca de R$ 2 milhões, e mais um repasse de verba para o governo estadual. Eles também terão o direito de explorar o Tour Maracanã, passeio que leva os visitantes para conhecer o estádio.
O anúncio foi feito por Witzel por meio das redes sociais já que ele está em Boston, nos Estados Unidos.

 http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-04/flamengo-e-fluminense-vao-administrar-o-maracana

Witzel anuncia que Flamengo e Fluminense vão gerir o Maracanã provisoriamente

Decisão que desagrada ao Vasco é anunciada através de rede social 
Fonte: O Globo 05/04/2019


Twitter @GovRJ "O governador Wilson Witzel anunciou há pouco, em Boston (EUA), onde participa da Brazil Conference, que o consórcio formado por Flamengo e Fluminense vai administrar o Complexo do Maracanã pelos próximos seis meses".


O governo do Rio, Wilson Witzel, anunciou nesta sexta-feira que o Maracanã será gerido de forma provisória por Flamengo e Fluminense pelos próximos 180 dias. Os clubes receberão a permissão de uso e tomarão conta do estádio a partir de 19 de abril. A proposta de Fla e Flu foi a única recebida pelo Palácio Guanabara. O primeiro jogo sob a gestão conjunta será a segunda partida da final do Estadual. — Tenho a grata satisfação de anunciar que, após um processo transparente e ético, o Maracanã está sendo devolvido ao futebol carioca. Os vencedores do consórcio que vai administrar o Maracanã são Flamengo e Fluminense. Eles terão 180 dias para administrar o estádio e prorrogável por mais 180 dias. É o tempo que teremos de, também em um processo transparente e ético, fazer uma nova parceria público-privada definitiva por 35 anos. Ganha o estado do Rio de Janeiro — disse Witzel, em vídeo publicado numa rede social. Ao dar um destino ao Maracanã, o governo do Rio se livra de assumir uma conta em um momento em que luta para fugir do regime de recuperação fiscal. Flamengo e Fluminense compartilharão receitas e despesas no Maracanã meio a meio.
Com o anúncio, os clubes passam a ser responsáveis pela operação dos jogos e manutenção do complexo. Financeiramente, significa que os clubes concordaram em pagar, no mínimo, R$ 2,16 milhões por mês ao governo do Rio. Com a assinatura do contrato, Flamengo e Fluminense ainda terão que dar uma garantia ao Estado R$ 694 mil, que corresponde a 5% de R$ 13,89 milhões - valor de avaliação do complexo Maracanã.
A expectativa fica agora para a data em que o governo chamará as partes para assinatura da permissão de uso.
Flamengo e Fluminense se veem capazes de administrar o estádio, sobretudo porque, juntos, asseguram que haverá alto número de jogos no estádio - o que aumenta a projeção de receita, caso só um clube assumisse a gestão.
Mas eles não poderão deixar Vasco e Botafogo de lado, segundo as regras do termo de permissão de uso. Uma das premissas é que nenhuma agremiação poderá ser favorecida.

Redução nas exigências

O Governo do Estado do Rio publicou três versões do termo que define as regras para a permissão de uso do Maracanã. Só com esses ajustes - sobretudo uma facilitação nas garantias econômico-financeiras - é que tornou-se viável a candidatura dos clubes para gestão do estádio para os próximos 180 dias.


Fim da concessão

Witzel anunciou há cerca de duas semanas o rompimento do contrato com a concessionária do Maracanã sob a alegação de que não houve apresentação das garantias financeiras. Além disso, a administração deixou de pagar a outorga, em uma dívida estimada pelo Palácio Guanabara na casa dos R$ 38 milhões.

 https://oglobo.globo.com/esportes/witzel-anuncia-que-flamengo-fluminense-vao-gerir-maracana-provisoriamente-23575876
 Maracanã terá administração temporária de clubes do Rio Foto: Custódio Coimbra
 

Ricardo Tenório sai do Triunvirato

Em nota, Tricolor de Coração esclarece saída de Ricardo Tenório

Ex-dirigente deixou aliança com Mário Bittencourt e Celso Barros

Fonte: Explosão Tricolor 05/04/2019 
Em nota oficial, a Associação Nacional Tricolor de Coração esclareceu a saída de Ricardo Tenório do projeto do Triunvirato, formado por ele, Mário Bittencourt e Celso Barros. O grupo lamentou a saída do ex-dirigente do Fluminense e explicou que a decisão foi por opção pessoal.
Confira a nota oficial da Associação Nacional Tricolor de Coração: 
“Sobre o anúncio da saída de Ricardo Tenório do projeto do Triunvirato, grupo formado por ele, Mário Bittencourt e Celso Barros, a Tricolor de Coração esclarece:
A saída do Tenório do projeto deu-se única e exclusivamente por opção pessoal. Julgamos completamente infundados os motivos elencados por ele. Pois se, em mais de um ano de reuniões, trocas de mensagens e discussões profundas nunca mencionou tais razões, como elas surgiram agora? No que o cenário atual difere de 2016, quando concorreu ao lado das mesmas pessoas?  Tais argumentos nascem agora, justamente quando as discussões e a análise de informações já demonstravam que não seria o seu nome o mais indicado para postular a presidência do clube nas próximas eleições.
Durante todo esse período de existência do Triunvirato, sempre afirmamos que no momento certo declararíamos nosso apoio ao nome do candidato à Presidência e do Vice que julgássemos em melhores condições. Essa decisão passaria pela avaliação de dados técnicos e estatísticos, concretos, que norteassem a escolha. Passou também pela análise do perfil e do currículo de cada um dos nomes. O momento de vida e profissional de cada um neste momento. A capacidade de entregar ao clube trabalho, competência e criatividade para superar os desafios.
Tenório queria se fazer o candidato sem levar esses aspectos em conta que norteavam nossa escolha. Um desejo pessoal, que respeitamos porque sabemos que é legítimo, mas não pode prevalecer sobre a realidade.
A Tricolor de Coração lamenta a decisão de Ricardo Tenório, ainda mais num momento decisivo e após ultrapassarmos um longo período de ataques, difamações e mentiras, perpetrados por aqueles que desejam a todo custo permanecer no poder. Uma reunião já estava marcada para a próxima segunda-feira com o objetivo de seguir no debate para definir a posição de cada um (incluindo Tenório no projeto) quando fomos surpreendidos pelo anúncio injustificado pela imprensa.
Acreditamos que podemos pacificar o cenário político e principalmente promover com austeridade uma gestão com governança profissional e transparência. E mais, uma gestão vencedora, levada adiante por aqueles que possuem experiência, pois participaram ativamente da gestão do clube. Pessoas que são protagonistas nesse mundo do futebol.
Que a torcida Tricolor saiba decidir com inteligência os destinos do nosso amado Fluminense. O nosso projeto e a construção da chapa continua firme e forte com Mário Bittencourt, Celso Barros e seu grupo de apoio, os nomes já confirmados na nossa chapa para a eleição e todos os tricolores que sabem que o nosso projeto pode trazer o nosso Fluminense vitorioso e respeitado de volta. É de Coração!”



Falta de consenso foi determinante para a saída de Ricardo Tenório do triunvirato

Ricardo Tenório anunciou a saída da aliança com Mário Bittencourt e Celso Barros


 Fonte: Explosão Tricolor 05/04/2019
O ex-dirigente do Fluminense, Ricardo Tenório, anunciou nesta última quinta-feira a saída do Triunvirato, formado por ele, Mário Bittencourt e Celso Barros. A falta de consenso sobre quem seriam os candidatos a presidente e vice, além de diferentes versões de um acordo firmado em 2016, foram determinantes para a ruptura do trio.
Na eleição de 2016, Tenório foi vice da chapa de Mário Bittencourt. Porém, havia um acordo entre a dupla que o ex-dirigente seria o candidato à presidência de 2019, tendo Mário como vice. O advogado, entretanto, acreditava que a combinação só teria validade caso a dupla tivesse sido eleita.
Uma pesquisa eleitoral apontou que, em diferentes cenários em 2019, Tenório tinha menos intenção de votos do que Mário e Celso. Sendo assim, houve divergência em duas reuniões sobre quem deveria ser o candidato à presidência. Um terceiro encontro estava marcado para a próxima segunda-feira.
Em 2016, Mário Bittencourt e Ricardo Tenório foram derrotados por Pedro Abad. Celso Barros foi o terceiro candidato. O ex-dirigente do Fluminense, Tenório, ainda não se manifestou se irá formar outra chapa ou se será candidato. O ex-deputado Ayrton Xerez, de 72 anos, é pré-candidato, e estaria disposto a abrir mão da candidatura para apoiar Tenório.

O Fluminense não é mais um clube grande?

GERAÇÕES QUE DESCONHECEM A HISTÓRIA

 Fonte: Explosão Tricolor Por Ricardo Timon 04/04/2019
Buenas, tricolada! Talvez eu devesse comentar sobre esta última partida, pela Copa do Brasil, entre Luverdense e Fluminense, lá em Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso! Mas, cá pra nós, esse jogo não merece comentários! Decepcionante!
Duelo sem graça, modorrento, onde os nossos jogadores pareciam que se poupavam pro Fla-Flu de sábado, e que me deu um sono do caramba!
Apenas algumas considerações rápidas. O Matheus Ferraz foi o nosso melhor jogador (pra variar). O Fernando Diniz não tira o Luciano nem que a vaca tussa (impressionante!). E este mesmo Luciano, por incrível que pareça, é o termômetro do nosso time. Quando ele vai bem, as jogadas de ataque fluem naturalmente. Mas o malandro vem mal desde o Fla-Flu da semi da Taça GB!
A equipe permanece sem profundidade, penetração e, como consequência, vimos um 0x0 feio, insosso e revoltante neste confronto diante do frágil Luverdense! Ponto!
Dito isso, resolvi escrever sobre algo que, neste instante, me parece prioritário: a declaração do jornalista dos canais SporTV, Rodrigo Capelo, no programa “Acabou a Brincadeira”, na tarde desta última quarta-feira! Pois sim, ele afirmou que o FFC não é mais um clube grande!
Os adventos da globalização, da comunicação imediata – por internet, e das próprias redes sociais deram origem a monstros incontroláveis. Vira e mexe, estes monstros desferem perigosos golpes nas memórias e no historicismo de um mundo mais antigo, sem tecnologias.
Aliás, os livros de história e as enciclopédias, que eram cuidadosamente confeccionados, atualmente caíram em total descrédito – não me referi a desuso, e sim a descrédito mesmo! O grande “pai dos burros” nos dias atuais é o Google. Se qualquer tema debatido estiver por lá – e quase todos estão, pronto, fecham-se as questões, acabam-se as demais pesquisas.
No que tange ao futebol, não raro observarmos a garotada afirmando que CR7 é melhor do que foi Euzébio. Que Neymar é mais jogador do que o Dener. Que Messi é mais completo do que Maradonna. Por mero desconhecimento – ou desinteresse, jamais mencionam Puskas, Di Stefano, Beckenbauer, Cruyff, Platini, Roberto Rivellino, Gérson, Ademir da Guia, Tostão, e tantos outros gênios que sequer são avistados em fotografias preto e branco! Daqui a pouco esquecerão Romário, R-9, R-10 e Rivaldo também, podem acreditar. Basta deixarmos o tempo urgir!
Falam com reverência de um certo Rei pelo fato de a imprensa, os familiares, os amigos e parentes de amigos não deixarem sucumbir ante aos modernismos os feitos extraterrestres do senhor Édson Arantes do Nascimento, vulgo Pelé!
Partindo desta premissa, o pior Presidente do Fluminense é o Pedro Abad, mas nunca ouviram falar de Gil Carneiro de Mendonça, Álvaro Barcellos e Fábio Egypto. Os nossos piores elencos de todas as eras são os dos últimos 2 ou 3 anos, mas não conviveram com Flávio Roberto, Maldonado, Vanin, Percy Olivares, Ademílton, Hélio, Zé Carlos, Rissut, Alê, Itaberá, Luciano (lateral-esquerdo), Ayube, Toinzinho, Fanta, Jerry, Jason… Em períodos distintos! Putz! Dá dor de cabeça só de lembrar!
Pra começar, o Abad é péssimo gestor mesmo, tem que “sair ontem”, mas não vem sendo pior do que foram os três mencionados acima. O nosso elenco de hoje tem vários pontos cegos, mas já vi coisas muito mais assustadoras vestindo-se de tricolor dentro de um campo de jogo!
Na verdade, estes são fenômenos até compreensíveis, já que as nossas referências de vida são aquelas que nos são palpáveis. No entanto, eu particularmente aprendi a conhecer e gostar da história desde a tenra idade. Sim, pois aquele que não reconhece o seu passado não pode apostar no próprio futuro – e triste é a sociedade que renega este tal passado! Pior, hoje ainda há os exageros, as bravatas, as opiniões polêmicas geradas por um tipo de opinião agressiva e desnecessária! As pessoas buscam “likes” também fora do mundo virtual, creiam. Uma lástima!
Por isto, em paralelo, eu não corroboro com determinadas maldades sociais, que enxotam da existência e menosprezam este passado como se ele jamais tivesse existido. Dicotomias e ufanismos que nutrem um egocentrismo nada cidadão e pouco associativo tomaram o planeta de assalto. “Apenas” tudo isso!
Lembram da minha alusão ao tema proposto lá no começo? Pois é, este extenso preâmbulo visa a tecer alguns comentários sobre as declarações do Rodrigo Capelo! Como assim o Fluminense Football Club não é mais um dos gigantes do planeta bola????
Quais medidas alguns “novatos” utilizam para mensurar grandezas? Esse moço citou o Flu e mais uns 4 ou 5 clubes, colocando-os numa mesma barca! A propósito, que os representantes e/ou torcedores destas outras agremiações pulem de suas tamancas! Eu me aterei ao nosso Fluzão, porra!
O gigantismo de uma instituição centenária não se resume em maus momentos. Em falta de títulos. Numa esporádica perda de protagonismo. Estivemos na Terceira Divisão e na Segundona – em duas oportunidades -, e jamais deixamos de ser grandes!
Sei que a torcida tricolor anda ausente dos estádios, e os motivos são inúmeros, mas ela está por aí, nesse Brasilzão de meu Deus! Somos quase seis milhões de apaixonados, caceta! E ela, a torcida, é mote comparativo para se determinar tamanhos! Senão, o Mequinha, o Bangu e a Lusa paulista ainda seriam enormes!
Devemos considerar tradição, história, quantidade de títulos, número de torcedores – ratificando, exposição da marca no mercado mundial, capacidade de contratar craques e revelar talentos, glórias, pioneirismos, peso da armadura, e muitas outras vertentes para avaliarmos as tais grandezas. E o FFC está muito bem posicionado nestes quesitos, além de inserido em todo este contexto há 117 longos anos! Não será um jovem jornalista que diminuirá os feitos seculares de uma instituição fortíssima do segmento – e que se mantém colossal no decorrer de tantas primaveras, apesar dos pesares!
Ele ainda tentou justificar-se, falando sobre investimentos e capacidade financeira. Citou Fla, São Paulo, Palmeiras e Corinthians como os únicos remanescentes da referida grandeza.
A pergunta que não cala é QUANDO ACONTECEU O ÚLTIMO GRANDE TÍTULO DO SPFC? E DO FLAMENGO? Eu sei, mas não vou publicar aqui e agora. Ele é que repense os seus conceitos. Ele é que apure, pombas!
Ah, os dois ao menos estão sempre competindo, talvez o camarada me respondesse. E eu treplicaria: oras, mesmo com os intermináveis desmandos administrativos, sucessivos atrasos salariais e elencos menos fortalecidos, em alguns anos pós-UNIMED brigamos por Copas do Brasil, Sulas e começamos otimamente bem muitos Brasileirões! Não mantivemos a pegada porque, sabemos, saco vazio não para em pé!
Portanto, Rodrigo, meu camarada, MBA’s, extensões de cursos, pós-graduações, doutorados etc não tornam uma opinião mais valiosa ou verdadeira. Opinião é opinião, OK! Mas a história não se desconstrói com os valores vazios que as liturgias secas e “profissionais” trazem nos seus almanaques e bulas! Essas ações representam um empirismo clássico, pô! Como você mesmo afirmou, esta espécie de matéria envolve paixão, mas tudo nesta vida funciona melhor quando fazemos uso do equilíbrio – mesmo na dualidade compulsiva do futebol.
Então, eis um cidadão – este colunista aqui mesmo – buscando, à prióri, o manifestado equilíbrio (entre fleuma e sanguinidade) concedendo-lhe alguns conselhos. Estude mais sobre o Fluminense. Destrinche melhor os meandros das nossas façanhas e conquistas. Reconstitua as nossas trajetórias de ineditismo – aplicadas em mais de um século de participações ativas em frentes diversas. Não tente apequenar, ainda mais uma entidade mundial do desporto, apenas usufruindo dos seus conceitos teóricos de Terceiro Grau, numa boa Universidade tupiniquim. Não promova falácias, mesmo de cunhos pessoais, fundamentado apenas no presente – ou no passado contemporâneo.  Ah, e não se esqueça de que a mídia é useira e vezeira neste tipo de iniciativa, a de vilanizar o Flu em quaisquer pendengas… Não transforme-se em mais um pêndulo desta covardia!
Somos o Fluminense Football Club. Somos grandes. Enormes. Gigantes. Atemporais. E não há diretorias, correntes políticas, inimigos ou novos jornalistas, baseados numa matemática de absurdos e afeitos a tapinhas nas costas, que farão desmoronar o nosso castelo. Ele foi edificado em honradez, vitórias – e derrotas, imortalidade, brilho, prestígio, louvores, suntuosidade, triunfos, esplendores, reconhecimento, alegrias, pompas, reconquistas, originalidade e insólitas glórias. Fica a dica, parceiro!
Até a próxima!
Saudações eternamente tricolores!
 https://explosaotricolor.com.br/geracoes-que-desconhecem-a-historia/
Jornalista Rodrigo Capelo declarou no programa "Acabou a brincadeira" que o Fluminense, juntamente com Vasco, Botafogo e Bahia não são mais clubes grandes