quinta-feira, 21 de abril de 2016

Fluminense campeão da Primeira Liga

Fonte: Globoesporte.com
Depois de passar por troca de técnico, ter classificação ameaçada no Carioca, perder o camisa 10 e quase ver o ídolo Fred longe das Laranjeiras por desentendimento, o Fluminense teve uma noite só de festa. Ao vencer o Atlético-PR por 1 a 0, em Juiz de Fora, o tricolor é o primeiro campeão da Primeira Liga, competição que rendeu muitas brigas políticas e ainda exige mais edições para se firmar no calendário nacional.
— É a oportunidade de conquistar um título em um mês e meio e entrar na galeria dos troféus — disse Levir Culpi.
O público que não parou de chegar ao longo do jogo — por causa do engarrafamento na saída do Rio, muitos torcedores chegaram atrasados a Juiz de Fora — assistiu a uma partida movimentada e com constantes trocas de domínio por parte de uma das equipes. Fluminense e Atlético-PR não queriam levar a decisão do título para a disputa de pênaltis. Pelo menos não sem gols.
Osvaldo ditou o ritmo da primeira parte do jogo. Trocando de lugar no campo com Gustavo Scarpa, ajudou a confundir a defesa adversária. Em jogadas de profundidade e velocidade, o tricolor avançou o time e manteve a bola no ataque. Aos 9, Cícero cabeceou para área e Gérson desviou de costas para o goleiro, que conseguiu defender.
Mesmo com o tricolor mais ofensivo, os paranaenses arriscaram de longe, Sorte do Fluminense que a pontaria não estava afiada. Nas melhores chances dos cariocas, o problema foi o tempo de bola. Numa delas, Wellington Silva fez ótima jogada pela esquerda, driblou o zagueiro, mas perdeu a passada na hora de cruzar para Magno Alves. Logo depois, o lateral não alcançou cruzamento de Osvaldo.
O fim do primeiro tempo se aproximou e o Atlético-PR encontrou sua melhor marcação. O domínio trocou de mãos, com o Fluminense demonstrando certo cansaço. Foi quando o time de Paulo Autuori quase abriu o placar. Primeiro, aos 30, com o chute rasteiro de Eduardo, que passou à direita de Cavalieri. A principal chance foi aos 37: Nicão acertou a zaga e a bola sobrar para Vinícius, que chutou forte no travessão.


APOSTA NO CONTRA-ATAQUE
Ao voltar do intervalo, o Flu recuperou o fôlego e por muito pouco não abriu vantagem. Aos seis, Scarpa lançou Magno Alves, que driblou o goleiro Weverton, mas, de novo, pecou pela falta de timing. O atacante perdeu o ângulo e depois tentou cruzar para Gérson. Thiago Heleno deu um toque leve e quase fez contra. Com a dificuldade em colocar a bola nas redes nas jogadas de área, o tricolor arriscou os chutes de longe. Scarpa tentou duas finalizações, que ficaram nas mãos do goleiro.
Com a queda de produção do time, o técnico Levir Culpi resolveu renovar a equipe. Tirou Osvaldo, que cansou depois de tanta correria, e colocou Marcos Júnior. Para reforçar a marcação e deixar Cícero mais livre, substituiu Gérson pelo volante Edson. Porém, o jogo não tinha mais o vigor de antes. O Atlético-PR tratou de segurar e rodar a bola. O Fluminense apostou no contra-ataque. Num deles, aos 24, Marcos Júnior desperdiçou boa chance ao não se esticar em cruzamento na frente da área.
Porém, na segunda chance, o atacante se redimiu. Em contra-ataque perfeito, Magno Alves ganhou da defesa e lançou Marcos Júnior, que levou a bola com velocidade e usou o corpo antes de finalizar entre as pernas de Weverton e marcar o gol do título.

FLUMINENSE 1 X 0 ATLÉTICO-PR
Fluminense: Diego Cavalieri, Wellington Silva, Gum, Henrique e Giovanni (Douglas); Pierre, Cícero, Gustavo Scarpa, Gérson (Edson) e Osvaldo (Marcos Júnior); Magno Alves.
Atlético-PR: Weverton, Eduardo, Paulo André, Thiago Heleno, Sidcley; Jadson (André Lima), Otávio (Deivid), Vinícius (Pablo); Marcos Guilherme, Nikão e Walter.
Gol: 2T: Marcos Júnior, aos 35m.
Juiz: Sandro Meira Ricci (Fifa-MG)
Cartões amarelos: Jadson e Gérson.


Público pagante: 23.985.
Renda: R$553.500,00.
Local: Estádio Mário Helênio, em Juiz de Fora (MG).


A Campanha
1ªFase(Grupo A)
27/01-Fluminense 0x1 Atlético PR   Raulino de Oliveira
17/02-Cruzeiro 3x4 Fluminense        Mineirão
10/03-Fluminense 3x0 Criciúma        Municipal de Juiz de Fora

Classificação Grupo A
Fluminense  6
Atlético PR 6
Cruzeiro     4
Criciúma    1

Semifinal
23/03-Fluminense 2(3)x(2)2 Internacional   Mané Garrincha

Final
20/04-Fluminense 1x0 Atlético PR Municipal de Juiz de Fora


Artilheiros do Flu:
Diego Souza     3
Gerson              2
Osvaldo            2
Marcos Junior   1
Gustavo Scarpa 1
 








O presidente Peter Siemsen bancou a participação do Flu na Primeira Liga

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Emocionado, Fred conta versão de polêmica e diz que história pesou


Camisa 9 do Fluminense falou que história de sete anos de meio no clube e carinho dos torcedores foi fundamental para decidir a permanência dele no Tricolor

Fonte: Terra Matheus Babo
Está resolvido. Depois de alguns dias de polêmica e indefinição, Fred finalmente falou sobre a briga com o técnico Levir Culpi. Em longa entrevista coletiva, o artilheiro passou a sua versão do caso, os dias que ficou afastado e como foi a nova conversa com o treinador nesta quinta-feira, quando resolveu tudo.

- Quero ser o mais objetivo e simples possível, como sempre fui para resolver meus problemas aqui no Fluminense. Antes de mais nada, quero esclarecer que meu problema com o Levir não foi por causa das substituições. Vou dar a minha versão, que é a verdadeira. O que aconteceu foi que após um jogo, tivemos uma discussão, o que considero normal. No dia seguinte o Levir disse que eu estava humilhando um companheiro meu. Ele não conhecia minha história aqui dentro. O mesmo jogador que ele disse que eu tinha humilhado foi um jogador que eu engraxei chuteira, chorei com gol dele, aquilo me deixou muito mal. Tenho uma forma de pensar, jeito de agir dentro do campo e vestiário. Acho que ninguém vai me mudar. São sete anos e meio aqui dessa forma. Nunca carreguei um problema para depois de jogo. Seja com treinador ou jogador. Já tive várias discussões e um ou dois dias depois a gente se acerta novamente.

Ainda de acordo com Fred, pesou na decisão de permanecer a bonita história que escreveu em sete anos de meio de Fluminense e o carinho do torcedor e de funcionários do clube:

- Eu vi o que eu recebi. Eu vi o tanto de pancada, de gente, hoje quando as três senhoras que fazem o almoço do clube foram levar o almoço chorando comigo. Não é só pelo clube, pelas marcas, é pelo calor humano mesmo. Recebi mensagem até de outro clube falando para ficar. Mexe com a gente. É o clube que mais vivi coisas boas, mas me fez crescer. Se acontecesse uma saída pela porta dos fundos, seria muito ruim para todo mundo, principalmente pra mim.

COMO FORAM OS DIAS AFASTADO?
Foram dias complicados para mim, mas graças a Deus, com a reunião que tivemos hoje. Eu, Peter, Jorge e Levir, nós nos acertamos. Agora é unir forças. Nem eu, nem ele vai ser maior que o Fluminense. Temos que unir forças. Se respeitar e fazer de tudo para ajudar a conquistar títulos aqui no Fluminense.

PORQUE FICOU INSATISFEITO?
Na minha cabeça eu senti que existia maldade. Já passei por vários momentos complicados, aqui no Fluminense, já cheguei no fundo do poço e me reergui aqui dentro do clube. Isso é motivante. O que não me mata, me fortalece. Eu senti uma maldade naquele momento. Tenho um gênio forte, ele tem o dele. Na conversa de hoje, é cada um fazer o seu melhor. Ele é o comandante. Eu sou o capitão, atacante. Temos que conviver bem com isso.

VOCÊ FICOU MAL COM A SITUAÇÃO?
Até eu falar, eu estava querendo resolver as coisas o mais rápido possível. Graças a Deus não falei nada antes. Depois de muita reflexão, oração, as coisas ficaram claras. Eu não posso jogar uma história bonita que tenho aqui, na lata de lixo. O que falei para o Peter e o Levir, é que se tivesse maldade ou fritura para que eu saísse, o melhor momento para eu sair era esse. Minha relação com todos os jogadores é ótima. O que eu não aceito e nem vou aceitar nunca querer jogar esse grupo que é meu também contra mim. Muitas vezes, fui muito criticado porque eu superprotegia o moleque. Agora o desgaste foi porque teve essa cobrança. Futebol é isso. Se eu não resolver naquele instante, não tem jeito. Aquilo é minha vida. Se eu tivesse sem ganhar título, sem fazer gol, tá todo mundo triste. Já discuti com vários atletas aqui dentro, é super normal. Isso é natural. Se não tiver, é difícil chegar em algum lugar.

VAI PRO JOGO DOMINGO?
Estou bem. Fiquei treinando. A única coisa diferente é que foi separado. Algumas noites sem dormir, mas fisicamente falando estou bem. Vou pro jogo, treinei normal e está tudo resolvido, graças a Deus

FUNCIONÁRIOS
Todo mundo pediu. Os funcionários. Uma das coisas que mais tocaram foi isso. Carinho. Vizinhos colocando cartazes na varanda pra eu ler. Uma carta do Netflu do Marcos Caetano, um texto do Rica Perrone, nas redes sociais, torcedor mandando. São coisas que nos deixam felizes. Fiquei feliz por voltar, porque aqui é minha casa e que não foi jogado tudo pro alto. Vou voltar mais fortalecido.

COMO FOI A REUNIÃO?
Falei para o presidente que o Levir vinha fazendo um grande trabalho. Mas pelo que eu tava sentindo, acho que deu pra mim. Eles fizeram de tudo para eu não sair e graças a Deus eles conseguiram.

FAMÍLIA
A minha família, meus amigos, todos os funcionários, falaram "Fred, você não pode sair". Se eu souber que existia algum problema, processo de fritura, maldade, eu não ia conseguir ficar. Se eu ver alguma injustiça eu vou tentar resolver. Poderia ter 50 anos de casa, se tivesse alguma coisa errada, me incomodando, eu ia pro combate. Até admiro alguns que olham e conseguem passar daquilo tranquilo

CARINHO DA TORCIDA
Eu vi o que eu recebi. Eu vi o tanto de pancada, de gente, hoje quando as três senhoras que fazem o almoço do clube foram levar o almoço chorando comigo. Não é só pelo clube, pelas marcas, é pelo calor humano mesmo. Recebi mensagem até de outro clube falando para ficar. Mexe com a gente. É o clube que mais vivi coisas boas, mas me fez crescer. Se acontecesse uma saída pela porta dos fundos, seria muito ruim para todo mundo, principalmente pra mim.

VAI GOSTAR DE SER SUBSTITUÍDO?
Qualquer jogador competitivo não vai gostar de ser substiuído. Não vai ficar bom. Vou lutar pelo meu espaço. O Cristovão me colocou no banco, três jogos, mas não falei nada. Trabalhei e fui artilheiro do Campeonato Brasileiro. O que temos que fazer é dar as mãos e um ser importante pro outro. Estou muito fortalecido, já estava muito motivado. Levir está fazendo um grande trabalho. Tenho certeza que as coisas vão melhorar.

GUSTAVO SCARPA
Nunca tive problema com ele. Se você perguntar aí, todos vão falar que eu sou chato. O Gustavo, o Gerson, o Marcos Júnior, o Osvaldo, são meus amigos, mas são os que eu mais me desgasto. Nesse mesmo dia da reunião eles me abraçaram, disseram que eu precisava de carinho. Já enfrentei o Edson aqui. Já pensou se ele vem pra cima de mim?

LEVIR E O HISTÓRICO DE AFASTAR ESTRELAS
Se aconteceu algo por onde o Levir passou, de falta de entrega e de compromisso, comigo é ao contrário. Não me encaixo nisso.

FOI A FASE MAIS DIFÍCIL?
Essa foi a mais difícil pra mim. Porque achei que iria acabar. Mesmo consciente, eu pensava que não pode sair. Quem mais sofreu e me ajudou foi minha esposa. Ela falou para eu ficar sempre. Era com quem eu mais desabafava. Todos os momentos eu olhava pro lado, via o Gum, Cavalieri, o Márcio segurança, o treinador me dando a mão, o Maracanã gritando o meu nome mesmo com jogo já resolvido com 4 a 0. Dessa vez não tive nada disso do lado. Foi bem d

PROPOSTAS DE OUTROS CLUBES
Chegaram. Não conversei com ninguém. Chegou para o clube e para as pessoas que cuidam da minha carreira também.

domingo, 10 de abril de 2016

Fred racha com Levir, se irrita em reunião e pode deixar Flu: "ele ou eu"


Fonte: Uol esporte
Fred está fora do jogo deste domingo, contra o Volta Redonda, no estádio da Cidadania, pelo Campeonato Carioca. O afastamento do atacante do time do Fluminense, no entanto, pode ser ainda maior. Até mesmo definitivo. Rachado com o técnico Levir Culpi, o jogador se reuniu com a cúpula do futebol tricolor na noite do último sábado - quando pediu dispensa da partida - e não descartou deixar o clube das Laranjeiras por conta dos problemas recentes.

Muito incomodado, ele sentou com o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, e foi muito claro sobre o racha com o Levir: "Não dá mais. Agora é ele ou eu", disse, deixando claro ao mandatário ainda que não cogitava mais atuar sob o comando do atual treinador.
Participaram ainda do encontro o executivo de futebol do clube, Jorge Macedo, o irmão e empresário de Fred, Rodrigo Chaves, e o assessor do atacante, Francis Melo.

Apesar de mostrar certa surpresa com o posicionamento do principal jogador do clube, Peter Siemsen não recuou na discussão. Sereno, ele disse que respeitava a ideia do atacante de cogitar deixar o Fluminense, mas deixou claro que não perderia o atleta sem o pagamento da multa rescisória.

E é justamente tal ponto do debate que pode arrastar a novela sobre o futuro de Fred, que tem contrato até o fim de 2018. Ciente do ambiente ruim entre atacante e treinador, como divulgou inicialmente o site Globoesporte, Peter agora estuda uma maneira de não deixar o clube "por baixo" na briga. O mandatário informou a pessoas próximas que não abrirá mão de uma cobrança elevada em dinheiro para uma possível liberação do atleta. Um empréstimo a outro time brasileiro não está descartado, fazendo com que o Fluminense se livre de pagar R$ 800 mil por mês a um jogador afastado.
Levir em alta
Apesar do status de principal jogador do elenco e da condição de ídolo da torcida, Fred terá pela frente um "adversário" complicado de ser batido na disputa de bastidores nas Laranjeiras. Mesmo com pouco tempo de trabalho, o técnico Levir Culpi vem sendo muito elogiado internamente - e também nas arquibancadas - e está longe de ser cotado para deixar o clube.
Em oito jogos à frente do Flu, Levir soma cinco vitórias e três empates. Não bastasse a invencibilidade que levou o time à final da Primeira Liga e à liderança do Campeonato Carioca, o técnico ainda resolveu o problema da criticada defesa - sofreu apenas quatro gols sob seu comando.

Inicialmente, a ideia é que nenhuma decisão sobre o futuro de Fred seja oficializada até terça-feira. Até lá, o atacante está liberado das atividades com o elenco. As próximas horas, porém, prometem ser agitadas no Tricolor. Dentro e fora de campo

LEVIR SOBRE CRISE COM FRED NO FLUMINENSE: "QUEM ESTÁ INSATISFEITO TEM QUE  SAIR" 
Fonte: Extra
Os incomodados que se mudem. O técnico Levir Culpi deixou claro que está aberto para o diálogo com o atacante Fred, mas se o jogador quiser continuar se sentindo maior do que o Fluminense, é melhor deixar o clube. Antes do jogo contra o Volta Redonda começar, o comandante tricolor disse o que pensa sobre a crise que tirou Fred da partida. Neste sábado, ele se reuniu com o presidente Peter Siemsem e deu o ultimato: ou ele ou Levir.
— Não tive a oportunidade de falar com o Fred pessoalmente. Nos conhecemos há muito tempo, nossa convivência é ótima, nunca tivemos problema pessoal. O técnico de futebol não é nem nunca vai ser mais importante que o Fluminense. Quanto mais um jogador. Nós nem trabalhamos juntos ainda. São decisões do técnico. Não tem contrariedade. A possibilidade de falar comigo está aberta. Estou sem saber o que está acontecendo para tomar uma posição. Quem não está insatisfeito no clube tem que sair. Como o Diego Souza, que estava incomodado. O Fluminense não pode ficar a mercê de atleta, de técnico, de dirigente, o clube é muito maior — avisou o treinador.


Jornalista revela novos detalhes da briga

 “Fred x Levir”

Fonte: NET FLU 11/04/2016
Técnico não gostou de cobrança do atacante a Gustavo Scarpa: Relação com Levir é diferente de seus antecessores

O clima complicado entre Fred e Levir Culpi no Fluminense estourou na noite do último sábado, quando o atacante não viajou para Volta Redonda, onde o time enfrentou e venceu o Voltaço por 2 a 0, domingo. Em reunião naquela mesma noite com a cúpula de futebol e seus representantes, o atacante afirmou que não jogaria mais com o técnico. Repórter setorista do Tricolor na Rádio Transamérica, Lucas Machado trouxe novas informações sobre o assunto.
Irritado com o jejum de gols, Fred cobrou muito Gustavo Scarpa no intervalo do jogo contra o Madureira. Levir não gostou da interpelação ao jovem apoiador e, na ocasião, retrucou o atacante: “Quer que eu tire você para mostrar quem manda?”. Ali começou a insatisfação do capitão.  Outros jogadores controlaram a discussão.
O treinador não gostou da interferência do camisa 9 em seu trabalho. Fred é querido pela maior parte do grupo e visto como um líder positivo, mas tem com Levir Culpi um relacionamento bem diferente de seus antecessores.
Fred teve voz ativa na chegada de Enderson Moreira em 2015 e, por vezes, discutia sobre táticas com ele. Existia liberdade. Levir não trabalha assim. De 2014 para cá, o capitão conversava e dava sugestões aos comandantes: Renato, Cristóvão, Ricardo Drubscky, Enderson e Eduardo Baptista. Com o atual treinador, não funciona assim.
Agora, o capitão terá de se retratar e a situação é difícil. No clube, há corrente que vê com bons olhos sua saída. Além de abrir uma brecha no orçamento de R$ 800 mil / 1 milhão, ainda dará espaço para o crescimento do jovem Richarlison, comprado junto ao América-MG.