quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Fluminense lança nota de repúdio contra invasão à sede do clube

Fonte: Flunews
Fluminense (leia-se Flusócio) solta nota oficial sobre incidente de ontem , e diz que irá tomar providências para que não mais aconteça!
Vamos só salientar o que eles omitem:
Não houve quebra de patrimônio, muito menos agressões físicas, e 80% das pessoas que "invadiram" o clube eram sócias!
Só tiveram que invadir porque estavam sendo impedidas de adentrar o clube por seguranças.


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CARTA ABERTA AO PRESIDENTE DO FLUMINENSE FOOTBALL CLUB
Sr. Pedro Abad,
Peço em primeiro lugar que o senhor não permita nunca mais que emitam uma nota oficial em nome do clube que eu amo, condenando uma manifestação PACÍFICA do maior patrimônio que esse clube tem.
Foi um dos atos mais emblemáticos dos últimos anos. Onde finalmente a torcida se deu conta que o mal que tem no Fluminense não está nos jogadores ou comissão técnica à frente do time de futebol, mas em quem, irresponsavelmente, os colocou lá.
Não houve agressão à ninguém, não quebramos absolutamente nada. "Ah, mas teve rojão!", sim, teve e vai ter muito mais até o senhor se conscientizar que o Fluminense é Football Club, e não Social Club.
Quer emitir nota oficial? Emita no seu nome, assuma, seja homem e coloque a cara pra se explicar ou até se desculpar por tudo que está ocorrendo. Muitos de nós, acreditamos e até fizemos campanha pela sua eleição, mas hj, nos arrependemos amargamente, pois agiu como um grande canalha.
Gostaria apenas de lhe fazer algumas perguntas, antes de encerrar essa carta. Seguem...
1- Qual o seu objetivo em se eleger presidente do Fluminense? Por que fez sua campanha baseada em mentiras do tipo "tenho orgulho de fazer parte dessa reestruturação financeira, e ter ajudado a equacionar as dívidas do clube"?
2- O senhor, assim como o Peter, acredita que somos menores que algum de nossos rivais?
3- Por que o senhor não se pronuncia, convoca uma coletiva pra explicar o que pensa em fazer e se coloca a disposição da torcida e até da oposição pra tirarmos juntos o Fluminense dessa situação catastrófica que se anuncia para o restante do ano?
4- O senhor não pensou nas consequências que a dispensa daqueles jogadores, feita de forma totalmente irresponsável, no fim do ano passado?
Fico por aqui, esperando que essa carta chegue até seu conhecimento e o senhor tenha a hombridade de respondê-la
Ass: Bruno Ramos e todos que curtirem e compartilharem
Saudações Tricolores!
Por: Bruno Ramos ClubFlu

JORNALISTA DETONA A NOTA OFICIAL 

Por meio do seu perfil no Twitter, o jornalista José Ilan, dos canais Fox Sports, criticou a nota oficial do clube das Laranjeiras. Veja abaixo:

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Torcedores invadem reunião do Conselho Deliberativo, e Pedro Abad sai às pressas

Fonte: CanalFluNews
Enquanto, no Salão Nobre, ocorria reunião do Conselho Deliberativo, cerca de 200 torcedores, munidos de morteiros e bombas, entraram nas dependências do clube e, em meio ao encontro desta terça-feira, protestaram contra a diretoria. Os tricolores passaram pela garagem e, em maior número, impediram qualquer tentativa de reação dos seguranças, pegos de surpresa. Em seguida, tomaram o espaço onde os conselheiros se reuniram.
A manifestação se iniciou nas galerias do Salão Nobre, com faixas pedindo a saída de Pedro Abad e gritos contra a Flusócio. O presidente, principal alvo de reclamações, estava na primeira fila e teve de deixar o local às pressas, escoltado. A mesa, por sua vez, anunciou a suspensão da sessão e, inicialmente, pensou em adiá-la. Mas, após cerca de quarenta minutos, reiniciou a assembleia.
A Polícia Militar foi acionada e se dirigiu ao andar de cima do Salão Nobre para dispersar a confusão. Os manifestantes foram retirados do local, mas seguiram o ato do lado de fora, na Rua Álvaro Chaves. Lá, soltaram bombas, inclusive direcionadas ao interior do clube, e picharam o muro. Há viaturas em frente à portaria.
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Acompanhado por muitos seguranças, Abad foge de invasão pela cozinha

Mandatário se refugiou depois na sala da presidência
Fonte: NETFLU 30/01/2018
Uma noite de caos nas Laranjeiras. Depois de protesto promovido por centenas de torcedores, que invadiram a sede social do clube e foram até o Salão Nobre interromper reunião do Conselho Deliberativo, o presidente Pedro Abad teve de se esconder às pressas. Acompanhado de muito seguranças, ao lado do diretor de TI, Danilo Felix, o homem forte do Tricolor fugiu pela cozinha, para não esbarrar com os manifestantes.
Pouco depois, o mandatário ficou abrigado na sala da presidência, onde aguardou atuação da polícia para poder sair em segurança. No protesto, além de sua renúncia, a torcida pedia a exoneração de Danilo Felix e queda da Flusócio, principal grupo político do Fluminense.
Fonte: ClubFlu 30/01/2018
URGENTE:
A reunião do Conselho Deliberativo do Fluminense virou alvo de protesto da torcida na noite desta terça-feira, na sede do clube nas Laranjeiras. Insatisfeitos com o atual momento do Flu, torcedores invadiram o encontro para protestar. Os gritos dos tricolores foram contra o presidente Pedro Abad e o Flusócio, grupo político do atual mandatário. A sessão foi adiada.
Cerca de 100 torcedores invadiram a reunião. Foram estourados rojões dentro do Salão Nobre do Fluminense. O presidente Pedro Abad, principal alvo dos protestos, estava na sessão e, assustado, foi embora correndo. A Polícia Militar foi chamada depois da invasão e, após isso, os tricolores deixaram o local.
A TORCIDA TRICOLOR ACORDOU E IRÁ BOTAR A FLUSÓCIO PARA CORRER!
Saudações Tricolores!
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Torcedores do Fluminense invadem reunião e protestam contra Abad

Insatisfeita com o momento do clube, torcida tricolor protesta durante reunião para eleger novo presidente do Conselho Deliberativo e apreciar nomes para vices

Fonte: Globoesporte.com Fábio Cardoso
A reunião do Conselho Deliberativo do Fluminense virou alvo de protesto da torcida na noite desta terça-feira, na sede do clube nas Laranjeiras. Insatisfeitos com o atual momento do Flu, torcedores invadiram o encontro para protestar. Os gritos dos tricolores foram contra o presidente Pedro Abad e o Flusócio, grupo político do atual mandatário. A sessão foi adiada.
- A maioria dos conselheiros não se sentia mais à vontade para prosseguir a sessão. Então, usando um dispositivo do Regimento Interno do Conselho Deliberativo, eu deixei a reunião em caráter permanente. Então, será feita uma nova convocação a todos os conselheiros e aí teremos a continuação da ordem do dia - explicou Fernando Leite, presidente do Conselho.
Cerca de 100 torcedores, de acordo com testemunhas, invadiram a reunião. Foram estourados rojões dentro do Salão Nobre do Fluminense. O presidente Pedro Abad, principal alvo dos protestos, estava na sessão e se retirou. A Polícia Militar foi chamada depois da invasão e, após isso, os tricolores deixaram o local. A reunião desta terça-feira foi marcada para que o novo presidente do Conselho Deliberativo fosse eleito - qualquer um conselheiro eleito podiam se candidatar. Fernando Leite, presidente em exercício, e Ricardo Lopes, ligado aos esportes olímpicos, são os candidatos. A decisão sairá em uma nova reunião.
- A sessão estava tramitando em bom termo quando, de repente, entraram torcedores para protestar em relação a coisas que vão acontecendo principalmente no futebol, cantando o hino, palavras de ordem. Obviamente assustou. O protesto da torcida é lícito, como tricolor também estou insatisfeito com o momento em campo, mas tínhamos algumas votações importantes - disse Fernando Leite.
Além da eleição, o encontro também marcaria a homologação de dois nomes para vice-presidências. Fabiano Carmargo assumirá o futebol, enquanto Miguel Pachá será o vice jurídico. Ambos foram indicados pelo presidente Pedro Abad.
Os torcedores também picharam os muros das Laranjeiras:
O protesto rapidamente tomou conta das redes sociais e, no Twitter, tricolores postaram mensagens de apoio ao grupo de torcedores presente na reunião, e contra o presidente Abad. Confira algumas reações:

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JOGADORES DO FLUMINENSE AMEAÇAM PARALISAR AS ATIVIDADES ÀS VÉSPERAS DA ESTREIA DO TIME NA COPA DO BRASIL

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#foraabad  em primeiro lugar nos Trending Topics do Twitter

Polêmica venda de Henrique Dourado para rival Flamengo por menos que se fosse pro Corinthians

Saiba quanto o Fluminense receberá do Flamengo por Henrique Dourado

Fonte: Flunomeno 30/01/2018 
A informação é do jornal Extra. Segundo informações, o Flamengo pagará o montante de R$11,5 milhões por Henrique Dourado. Desse total, o Tricolor receberá R$7,5 milhões, por 50% dos direitos econômicos, e Mirassol, vai receber então 25% desse valor. Vale lembrar que o Flamengo PAGARÁ PARCELADO o Fluminense. Engraçado,mas o Corinthians fez uma proposta maior e o clube não aceitou . Agora o Flamengo faz uma mixuruca, o Fluminense aceita pagar parcelado (alguns dizem que são em 3x) e o tudo bem?!
Alguma dúvida que Abad e Flusócio são torcedores do Flamengo?! Lamentável isso, muito lamentável... Nem a multa rescisória de R$17 milhões o Flamengo pagará! O que vocês acham disso?! Deixe sua opinião nos comentários abaixo.


Fluminense deve ABAIXAR valor para ceder Henrique Dourado ao Flamengo

 Ao que tudo indica, Henrique Dourado deve ser o mais novo reforço do Flamengo para a temporada 2018. Segundo informações, o Ceifador assinou por quatro temporadas com o rival rubro-negro. Insatisfeito no Fluminense, diversos clubes procuraram o jogador, como Corinthians e Grêmio. Porém, o rival Flamengo apostará caro no atleta que foi o artilheiro do Fluminense e do Brasil em 2017.
O Flamengo não vai pagar os R$17 milhões de multa rescisória, e o máximo que irá enjetar deve ser algo em torno de R$14 milhões. Cogita-se ainda que o valor poderá ser pago em 3 parcelas! Porém, com mais alguns gatilhos em contrato, o que pode aumentar o montante da transferências, deve ser suficiente para que o Fluminense aceite a proposta. Vale lembrar que o presidente Abad CONFIRMOU Henrique Dourado no Fluminense em 2018 , e foi mais uma das suas mentiras!
Por mim, Dourado pode ir! Nunca foi ídolo no Fluminense. Ídolo é quem ganha títulos e marca a história do clube. Na minha opinião, é um traídor! Desejo que jogue como Conca jogou no Flamengo, absolutamente NADA!

  
Se for verdade que Dourado sai por R$ 7,5 milhões (pelos 50%) e ainda parcelados em suaves prestações, é mais um "negócio" estranho (pra dizer o mínimo) da diretoria do Flu. Multa é de 9 milhões. Não há uma única razão para abrir mão dela, à vista. Abad é indefensável.

Diretor do Sport diz que Teixeira autorizou negociação de Diego Souza por apenas R$ 1 milhão

Fonte: NETFLU 30/01/2018
"O Sport estranha a postura do Fluminense agora", destacou o dirigente do Leão
Rodrigo Barros, diretor de futebol do Sport,desmentiu a informação presente na nota oficial do Fluminense enviada à imprensa nesta terça-feira. De acordo com o dirigente, o Tricolor, através do diretor esportivo da base, Marcelo Teixeira, autorizou negociar a parte do Flu (50%) por apenas R$ 1 milhão. Confira abaixo:
– Com relação a essa postura adotada pelo Fluminense, igualmente causou estranheza ao São Paulo e ao Sport. O atleta adquiriu uma carta do departamento de futebol do Fluminense, na pessoa do senhor Marcelo Teixeira, em nome do presidente do Fluminense, autorizando a negociar a parte do Fluminense, ou seja os 50% cabido ao clube, pelo valor de R$ 1 milhão. Ponto. Isso é a negociação dos 50% do Fluminense. Deixamos claro que todo o valor da negociação com o São Paulo seria destinado ao Sport, e o São Paulo teria de se resolver com o Flu. Essa carta foi adquirida no final de dezembro do ano passado. De posse dessa carta, o São Paulo abriu negociação com o Sport, que se desenvolveu até o dia 7 de janeiro. A negociação foi de conhecimento de todo. Quando o negócio foi fechado com o São Paulo, o Fluminense em nada procurou as partes para buscar eventual direito. Ficou inerte. Tivemos o cuidado de notificar o Flu da negociação, fazendo menção à carta que o São Paulo estava de posse, indagando a conta onde o valor seria depositado. Após a formalização da transferência do atleta do Sport para o São Paulo, quando o nome do atleta saiu no BID, o Fluminense notificou o Sport e o São Paulo alegando eventual direito aos 50% do valor total da negociação envolvida – declarou Rodrigo Barros, que completou:– A gente está de posse da carta. Ninguém vai fazer uma negociação como essa com acordo de boca. A gente trata o Sport com uma seriedade muito grande. Ninguém vai abrir mão de nada por uma informação de boca, está tudo documentado.Vamos responder a notificação em conjunto, Sport e São Paulo, para deixar claro que não é cabido o percentual pedido. A responsabilização desse suposto pagamento seria do São Paulo. O Sport estranha a postura do Fluminense agora, querendo se beneficiar de uma situação totalmente descabida ao nosso ver.

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Sport se posiciona sobre cobrança do Fluminense por venda de Diego Souza

Fonte: Explosão Tricolor 30/01/2018 
O Fluminense notificou o Sport cobrando R$ 5 milhões referentes a metade do valor da venda de Diego Souza para o São Paulo. Em entrevista à Rádio Jornal, o diretor de futebol do clube pernambucano, Rodrigo Barros, se manifestou sobre o caso. Confira abaixo:“Esta notificação do Fluminense nos causou estranheza, não só ao Sport como ao São Paulo. Isso porque Diego Souza tinha adquirido uma carta do departamento de futebol do Fluminense, através do Marcelo Teixeira, em nome do presidente do clube, autorizando a negociação dos 50% do Fluminense. Que o valor cabível era de R$ 1 milhão. Essa carta foi adquirida no final de dezembro. De posse dela, o São Paulo abriu negociação com o Sport. Desde o começo da negociação deixamos claro que todo e qualquer valor seria destinado ao Sport, com o São Paulo se ajustando com o Fluminense ou com eventuais terceiros. A gente tá de posse da carta. Ninguém vai fazer uma negociação como essa com acordo de boca. Ninguém vai abrir mão de nada, está tudo documentado. Vamos responder a notificação em conjunto, Sport e São Paulo, para deixar claro que não é cabido o valor pedido. A responsabilização desse suposto pagamento seria do São Paulo. O Fluminense está querendo se beneficiar de uma situação totalmente descabida”, afirmou o diretor do clube pernambucano, Rodrigo Barros. 
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Fluminense deixa de ganhar milhões com a venda de Diego Souza

Diego Souza acabou sendo vendido pelo Sport ao São Paulo por R$10 milhões. Como o Fluminense teria 50% do valor, receberia então R$5 milhões! Porém, de acordo com a informação do jornal O Dia, só receberá R$1 milhão. 
Mas por quê?! Simples, porque a diretoria foi aconselhada a abrir mão da cláusula de multa rescisória por entender que o jogador não seria vendido mais a ninguém, e para não correr risco algum, receberia apenas 10% do valor de uma possível venda. Assim sendo, o clube iria receber R$5 milhões (por 50%) agora só receberá R$1 milhão (10%). Vale lembrar que ainda o Sport DEVE algumas parcelas da compra do próprio Diego Souza ao Fluminense.

E vocês, o que acham disso?! Deixe sua opinião nos comentários abaixo.

Fonte: O Dia.
                                         


segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Flu foi multado em R$12 milhões por culpa de manobra de Peter Siemsen em 2013


A informação é do jornal Extra. Segundo informações divulgadas pelo jornal Extra, o bloqueio de 30% da receita do Fluminense se deve a uma manobra de Peter Siemsen em 2013, mas que foi cobrada logo agora. Segundo divulgado pelo jornal quando a Justiça autorizou a penhora do dinheiro pela venda de Wellington Nem ao Shakhtar Donetsk (2013), o dirigente encontrou uma forma de driblar a decisão e garantir a entrada nos cofres. Mas as consequências, agora, são cobradas.
A manobra foi revelada pela própria Procuradoria da Fazenda. O órgão explicou que o novo bloqueio não é execução da dívida antiga. Mas, sim, uma consequência do não cumprimento da decisão judicial. Após a ação ser descoberta, o Tricolor foi multado. O incrível é que o drible na justiça acabou ficando caro, pois começou com uma bola de neve: os R$12 milhões agora se tornam quase o valor pela transferência de Nem ao time ucraniano, que na ocasião foi por R$15 milhões.
Pessoal, vou deixar o link da própria reportagem do Extra, que explica em detalhes sobre tudo isso. 
FLU TEVE RECEITAS BLOQUEADAS POR MANOBRAS FEITAS EM 2013; CLUBE FOI MULTADO EM R$ 12 MILHÕES 
Fonte: Extra 27/01/2018
O bloqueio de 30% das receitas do Fluminense, que ameaça inviabilizar o pagamento da dívida com o elenco, descortinou uma manobra do ex-presidente Peter Siemsen. Em 2013, quando a Justiça autorizou a penhora do dinheiro pela venda de Wellington Nem ao Shakhtar Donetsk, o dirigente encontrou uma forma de driblar a decisão e garantir a entrada nos cofres. Mas as consequências, agora, são cobradas.
A manobra foi revelada pela própria Procuradoria da Fazenda. O órgão explicou que o novo bloqueio não é execução da dívida antiga. Mas, sim, uma consequência do não cumprimento da decisão judicial. Após a ação ser descoberta, o Tricolor foi multado.
O drible na Justiça virou uma bola de neve. O valor atual da multa é de R$ 12 milhões. Já é quase o mesmo ao qual o clube tinha direito pela transferência de Nem (cerca de R$ 15 milhões). Ele se soma ao total da dívida gerada pela ação, que, em 2013, era de R$ 31 milhões.
“Ressalta-se que quando, em 2013, foi deferida a penhora dos direitos econômicos do jogador conhecido como Wellington Nem, o crédito tributário não estava parcelado. Sendo que o clube, apesar de ter recebido valores referentes a esta venda, não os depositou no processo judicial”, explica a nota da Procuradoria (confira na íntegra abaixo).
A ação de 2013 cobrava uma dívida de R$ 31 milhões, decorrente de impostos não pagos entre 2007 e 2010. Ao tomar conhecimento da venda de Nem, a Procuradoria da Fazenda conseguiu penhorar o que o Fluminense tinha a receber pela transação. Na época, Siemsen chegou a pedir ao Shakhtar que adiasse o depósito, já que o Banco Central fiscalizava a transação.
Um ano depois, o Fluminense aderiu ao Refis e, posteriormente, ao Profute, ambos programas de parcelamento da dívida pública. Com isso, os débitos fiscais foram equalizados. Mas, por conta da manobra de 2013, a Procuradoria conseguiu, em dezembro de 2017, que a Justiça autorizasse novo bloqueio das receitas do clube.
Com isso, parte do dinheiro da venda de Wendel está ameaçado. O Fluminense tem direito a 90% dos 7,5 milhões de euros (cerca de R$ 29 milhões) que serão pagos pelo Sporting. Este valor é considerado fundamental para que o clube consiga quitar sua dívida com o elenco. A promessa feita aos jogadores é de que os atrasados serão pagos até quarta-feira.
Procurado, o Fluminense manteve a postura de não comentar este caso. A reportagem não conseguiu localizar o ex-presidente Peter Siemsen. Confira, abaixo, o que diz a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional:
“Deve ser esclarecido que não se trata de execução de dívida antiga, mas sim de cumprimento de decisão judicial que não foi concretizada por culpa exclusiva do clube, através de atos de fraude à execução amplamente reconhecidos pelo TRF2.
Ressalta-se que quando, em 2013, foi deferida a penhora dos direitos econômicos do jogador conhecido como Wellington Nem, o crédito tributário não estava parcelado, sendo que o Clube, apesar de ter recebido valores referentes a esta venda, não os depositou no processo judicial.
Assim, o pedido de bloqueio recentemente feito não se confunde com prosseguimento da execução, tratando-se de atos tendentes à satisfação da situação processual que não foi concretizada em razão da ausência de pagamento espontâneo pelo Clube executado após o recebimento dos valores da venda do jogador.
Com efeito, a adesão do executado ao PROFUT (vigente atualmente) de forma alguma altera a situação da garantia existente nos autos da Execução Fiscal, que corre na 10ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro.
Importante ressaltar, ainda, que as multas por descumprimento da decisão judicial e por ato atentatório à dignidade da justiça já alcançam o montante de 12 milhões”.

Torcedores protestam nas Laranjeiras e pedem a renúncia de Pedro Abad

Fonte: FluNews Nicholas Rodrigues 28/01/2018 
Eleito em novembro de 2016, Pedro Abad rapidamente se tornou alvo de críticas da torcida tricolor. Diversos fatores, como resultados no futebol e polêmicas extracampo, levaram os torcedores às Laranjeiras para protestar contra a diretoria. A manifestação, convocada pela Bravo 52, aconteceu na manhã deste sábado. Cerca de 100 pessoas compareceram.
Os tricolores, que dispararam ofensas contra Abad, pediram a saída do presidente e da Flusócio. Também levaram faixas com dizeres como ‘Devolvam nosso Fluminense’ e ‘Diretoria omissa’. Sobrou até para Marcelo Teixeira, responsável pelo Samorin, uma espécie de filial do Tricolor na Eslováquia.
A reportagem do Canal FluNews, presente à manifestação, ouviu o jovem Rafael, que expressou sua indignação e cobrou que honrem a tradição do clube de ser vencedor.
– O Fluminense é para ser campeão, porque é um time gigante. Não é para ficar lutando para não ser rebaixado. O Abad, com essa porcaria de gestão, afundando o Fluminense, não dá. Tem que protestar mesmo, para ele renunciar – disse, antes de finalizar com um “vai tomar no c*, Abad”, grito comum nas arquibancadas, redes sociais e protestos.
Sem conseguir contato direto com dirigentes, os torcedores prometem mais um ato, agora para a noite de terça-feira. É quando o Conselho Deliberativo estará reunido para votar seu novo presidente, cargo, atualmente, ocupado interinamente por Fernando Leite.

A relação de Pedro Abad, Peter Siemsem e a Flusócio com o Flamengo

ClubFlu 29/01/2018
Bom dia, Guerreiros!
Antes de comentar nossa vitória sobre o Madureira, a primeira do ano, gostaria de levantar um questionamento:
Estaria o Fluminense sendo tomado por rivais de dentro pra fora?
O questionamento é baseado em algumas informações e baseado em fatos recentes.
Vamos lá:
1- Desde o mandato de Peter Siemsen que o que o Flu está próximo demais ao Fla.
2- Muitos sócios proprietários ou contribuintes, aqueles que tem acesso à piscina, quadras e tudo mais no clube, não são torcedores do Fluminense, e são eles que fazem parte de conselho e toda a vida política do clube.
3- Poucos sócios futebol foram votar nas últimas eleições, eu mesmo fui um que não pude ir, na época morava em Maricá e estava impossibilitado de vir ao Rio por motivos de saúde.
4- Assisti à um bom pedaço da manifestação de parte da torcida neste domingo pela manhã, e vi pelo menos dois sócios contribuintes desdenhando dos torcedores presentes se manifestando. Para eles, o clube é a piscina e a quadra, o futebol é mero detalhe.
5- Há relatos de conversas internas no clube, entre alguns desses sócios, comemorando a má fase do time de futebol, com frases do tipo: "Vem aí um novo Tijuca!", em referência ao simpático clube do bairro homônimo onde os sócios tem várias atividades, uma vez que toda a receita é destinada à isso. Tem uma foto de um bandeirão do flamengo estendido nas arquibancadas da piscina, fato que, segundo relatos, gerou risadas de alguns sócios, e ninguém do clube se manifestou à respeito, para tirar a bandeira de lá. Lembrando que é proibida a entrada no clube com camisa de outros times, mesmo europeus. Será que bandeirão de nosso maior rival pode?
É inegável que desde que a Flu-Sócio assumiu o clube, que nos apequenamos, fizeram de tudo para afastar o torcedor e conseguiram, vide o público bizarro presente ao jogo de ontem.
Na manifestação, cerca de 50 torcedores estiveram presentes. Se desfizeram de nossos maiores ídolos contemporâneos, e enganaram a todos, dizendo que as contas estavam equacionadas, para simplesmente se perpetuarem no poder. (Qualquer relação com a política do país é mera coincidência. Será?)
Se olharmos o quanto o flamengo cresceu nos últimos anos, veremos que é diretamente proporcional ao que nós diminuímos. É triste ver o clube entregue como está hoje e sem perspectiva de melhora à curto e médio prazo.
Pra se ter uma ideia, desde que a Flu-Sócio assumiu, houve 28 FlaxFlus, dos quais o Fluminense venceu apenas 6, empatou 9 e perdemos, inacreditáveis 13 vezes. E ninguém da diretoria se mostre indignado quanto à isso. Ao contrário, seguem fazendo alianças que são no mínimo controversas. Perdemos ou deixamos de ganhar jogos decisivos para eles por conta de arbitragem e não vimos ninguém tomar providências concretas para que isso não voltasse à se repetir, o que de fato ocorreu.
Será que é difícil de supôr que essas coisas estejam acontecendo e que, eles tenham descoberto a estratégia pra se tornarem a maior potência do futebol no país? Destruir por dentro seu maior algoz.
Pra pensar.
Sobre a partida de ontem, só tenho uma coisa a dizer: Habemus Lateral-esquerdo.
Saudações Tricolores!
Por: Bruno Ramos
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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Abaixo assinado virtual pedindo impeachment de Abad já tem quase três mil assinaturas

Fonte: Explosão tricolor 26/01/2018
Insatisfeita com a situação caótica em que o Fluminense se encontra, a torcida tricolor resolveu pedir o impeachment do presidente Pedro Abad. Através do site “Petição Pública”, um grupo de torcedores elaborou um abaixo assinado virtual que já está quase três mil assinaturas



Pedro Abad convoca reunião de emergência com diretores do Fluminense

Fonte: NETFLU 26/01/2018
Medida pegou alguns dirigentes de surpresa
Dia de muita conversa nas Laranjeiras. Em meio à diversos problemas, tanto no âmbito futebolístico como institucional, o presidente do Fluminense, Pedro Abad, convocou uma reunião de emergência com o Conselho Diretor do clube. O comunicado pegou alguns dirigentes de surpresa, que compareceram em massa na manhã desta sexta-feira, na sede histórica do Tricolor.

Os assuntos, porém, não tiveram relação com questões políticas, como especula-se. No encontro, o mandatário do Flu falou sobre alguns dos principais temas de momento como questões salariais e financeiras, além do problema gerado com a comunicação das dispensas de atletas no fim do ano passado.
Vale lembrar que na última noite, a coalizão “Unido & forte”, formada pelos grupos Esperança Tricolor, 2050, MR21, Por Amor ao Fluminense, conselheiros independentes e beneméritos se reuniu para tratar de assuntos referentes à atual gestão, que apoiam. O NETFLU apurou que algumas medidas da cúpula tricolor vem gerando insatisfação, como por exemplo as dispensas. Um racha não está descartado, mas não foi pauta no encontro emergencial desta manhã.

Participou ou não? Abd esclarece a participação do técnico Abel Braga na dispensa polêmica dos oito jogadores

Fonte: NETFLU 19/01/2018
A dispensa de oito jogadores no fim do ano passado surpreendeu muita gente, inclusive o  treinador do Fluminense. O presidente do clube, Pedro Abad, disse que Abel Braga tinha ciência dos nomes que não faziam parte dos planos, mas não a maneira como se daria essa comunicação. Além dos atletas já sabidos, haviam outros que acabaram realocados.

O Abel não sabia que o processo todo ser daria naquele momento. Conversei com ele efetivamente que precisaríamos fazer a saída de alguns jogadores e falei quais eram os jogadores. O processo, em si, como se deu, ele não sabia. Se surpreendeu, é verdade. Eu comuniquei a ele quais os nomes pretendemos que deixaríamos de contar. Eram mais nomes, não apenas esses. Alguns nomes ele preferia que ficasse, mas dada a necessidade absoluta, teve de se fazer. Não adianta citar nomes, porque diferenciaríamos atleta A ou B e não é a intenção aqui – contou Abad.

Por conta de salários atrasados, Paulo Autuori ameaça deixar o Fluminense

Fonte: Gazeta press 25/01/2018
Menos de dois meses depois de chegar ao Fluminense, o diretor-executivo Paulo Autuori pode deixar o clube. Segundo a imprensa carioca, o atraso nos salários do elenco e a demora na resolução do problema fez o dirigente estipular um prazo de espera para definir o seu futuro: 31 de janeiro.

Caso os salários dos jogadores não sejam pagos até está data, Paulo Autuori ameaça deixar o cargo. Na visão do dirigente, o clima vai se tornar insustentável para trabalhar.

A situação poderia ser mais favorável porque o Fluminense espera receber o pagamento pela venda de Wendell ao Sporting-POR ainda neste mês. No entanto, nesta quinta-feira, a Justiça bloqueou 30% da receita do clube para pagamento de impostos atrasados.

O problema com o atraso dos salários fez com que o meia Gustavo Scarpa entrasse na Justiça contra o clube para pedir sua liberação. O jogador acertou com o Palmeiras. O atacante Henrique Dourado manifestou o desejo de deixar o Fluminense pelo mesmo motivo e deve se transferir para o Corinthians.

Além deles, o Fluminense dispensou alguns jogadores titulares, principalmente por conta do salário alto, casos do goleiro Diego Cavalieri e do zagueiro Henrique. O primeiro já adiantou que vai buscar o que é devido na Justiça, enquanto o segundo negocia um acordo. O defensor já treina no Corinthians e só espera um desfecho favorável para ser anunciado de forma oficial.
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ULTIMATO DE PAULO AUTUORI NÃO FOI MAL RECEBIDO NO FLUMINENSE

Fonte: NETFLU  26/01/2018
O diretor esportivo de futebol do Fluminense avisou ao presidente Pedro Abad: se os salários atrasados dos jogadores não forem pagos até 31 de janeiro pedirá demissão. Mas ao contrário do que se poderia supor, a atitude do dirigente foi recebida com serenidade pela cúpula. O clube diz ter certeza de que terá os recursos necessários até, no máximo, dia 1º de fevereiro, embora a direção tenha estabelecido 31 de janeiro como limite.

O discurso do diretor esportivo não é inédito em sua carreira. Quando esteve no Vasco, por exemplo, ele também empenhou sua palavra para o elenco, mas saiu após a gestão de Roberto Dinamite não cumprir o acordado.O plano tricolor é que os 100% da venda de Wendel ao Sporting (POR) entrem nos cofres até o fim de janeiro, mas o clube luta contra uma penhora de 30% referentes à venda do volante, vendido ao futebol português por 7,5 milhões de euros (R$ 29,6 milhões).


Mesmo com alguns percalços no caminho, o diretor [assim como o técnico Abel Braga] deposita confiança no trabalho de Abad, visto por ele como uma pessoa de boas intenções no comando do clube. O voto foi dado, mas Autuori não deve quebrar sua promessa. O presidente, por sua vez, reiterou sua palavra.

sábado, 20 de janeiro de 2018

Na vespera de protestos contra a diretoria, fluminense apresenta patrocinador master

19/01/2018 
Texto abaixo, extraido do Globo.com
O Fluminense apresentou nesta sexta-feira, em coletiva de imprensa na sede das Laranjeiras, seu novo patrocinador master. Trata-se da empresa Valle Express, do ramo de cartões de crédito. O acordo será de dois anos, válido até o fim de 2019, e a marca vai estampar o espaço principal das camisas do time profissional e das divisões de base. A estreia dos uniformes com o logo já será neste sábado, contra o Botafogo, no Maracanã.
Acordo "melhor" do que com a Caixa, garante CEO do Flu
Na coletiva, o presidente do Flu, Pedro Abad, e o diretor executivo geral do clube, Marcus Vinícius Freire, não revelaram o valor do patrocínio.
- É um valor de mercado. O Fluminense não teve um patrocinador em função de um erro de precificação. Hoje a camisa vale o que o mercado pode pagar. Não adianta querer vender um carro ou apartamento se não há mercado para isso. Estamos vendendo exatamente o que o mercado entende para o Fluminense - disse Freire.
O CEO, porém, garantiu que a parceria renderá mais do que o conversado com a Caixa no fim do ano passado.Para fins de comparação, no início do ano, o banco ofereceu R$ 11 milhões por uma temporada.  Freire, ressaltou, porém, que a Caixa estaria reduzindo os investimentos para 2019.
- Esse nosso acordo com a Valle é melhor do que o que eu pude conversar com a Caixa. Estive pessoalmente com o diretor da Caixa. Lembrando que eles estão reduzindo o investimento este ano. Esse valor é melhor do que a Caixa nos deu, principalmente em relação às obrigações que a Caixa dá como contrapartida, que não são poucas.
Abad destacou que o patrocínio chega em boa hora e ajudará o clube a regularizar a situação financeira, principalmente com relação aos pagamentos atrasados aos jogadores.
- Todo trabalho que fazemos de aumento de receita e dimunição de despesa vai no sentido de garantir o cumprimento das obrigações que o clube tem. Temos diversas obrigações a cumprir, não só a folha de pagamento. Natural que, em uma falta, priorizamos as mais importantes e a maior delas, sem dúvida, é a folha de pagamentos. Essa parceria envolve valores e dá mais ânimo. Toda a ação do nosso departamento comercial leva ao incremento de receita para dar conforto financeiro e cumrprirmos nossas obrigações - disse Abad.
César Malta, presidente da empresa, destacou que o papel do novo patrocinador irá além da injeção financeira.
- Nós não viemos aqui só para pôr dinheiro, aparecer e ir embora. Viemos para ficar. Viemos para ajudar o clube a criar novas receitas - garantiu.
Empresa patrocina também o Corinthians
A nova patrocinadora master do Flu tem parceria também com o Corinthians - estampa as barras das mangas dos uniformes do clube paulista. O acordo com o Timão foi anunciado nesta semana. Fundada em 2013 em Barbacena-MG, a Valle Express tem como principal serviço a oferta de adiantamentos salariais e parcelamentos de compras através de cartões, sem cobranças de juros. O Flu estava sem patrocínio master de longa duração desde março de 2016, quando a Viton 44 rescindiu com o clube. Desde então, a direção manteve negociações com diversas marcas, mas sem sucesso. Nesse meio tempo, conseguiu acordos pontuais com a Caixa, a Zoom e a Universal Studios.







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PROTESTOS DE TORCEDORES CONTRA A DIRETORIA MARCADOS PARA O DIA DO CLÁSSICO 
FLUMINENSE X BOTAFOGO
20/01/2018 
 TODOS A MANIFESTAÇÃO HOJE NO MARACANÃ !! VAI ENTRAR PRA HISTÓRIA !!! MARACANÃ AS 15:00H !! FORA ABAD ! FORA FLU SÓCIO !!! RENUNCIA JÁ ! IMPEACHMENT JÁ !!!!!!

 Protesto rolando na Rua Eurico Rabelo, em frente às entradas do Setor Sul do Maracanã. Caixões com o rosto do presidente e cartazes estão expostos em grades. Este é o quinto ato contra a gestão Abad, que assumiu em dezembro de 2016.







quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Decepcionado, Pedro Antônio envia carta para Abad, detona PJs e solta o verbo

Ex-vice de projetos especiais deu conselhos ao presidente e criticou duramente a gestão atual
Fonte: NETFLU  Paulo Britto 18/01/2018

O NETFLU teve acesso exclusivo ao conteúdo do documento recebido pelo homem forte do Fluminense. Além disso, a reportagem do portal procurou Pedro Antônio para falar sobre a carta, mas ele preferiu não se pronunciar.
                                       O presidente Pedro Abad e Pedro Antônio no CT da Barra



Confira a carta endereçada a Abad, na íntegra:




Responsável pela construção do CT, que leva o seu nome, o ex-dirigente Pedro Antônio Ribeiro passou a prestar serviços voluntários à Secretaria de Urbanismo, onde elabora meios para diminuir a burocracia em cima da aquisição de licenças para diversas obras espalhadas pelo Rio de Janeiro. Sua candidatura à presidência do Flu para 2019 ainda é uma incógnita.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Grupo publica manifesto de forma a provocar a renúncia de Abad

Fonte: Flunomeno 
Ninguém aguenta mais as patetadas da Flusócio e Abad no clube! Por conta disso, parece que a torcida começará a pressão com força total a partir do próximo dia 20. O movimento "Eu Sou Tricolor" acabou divulgando um manifesto para pedir a renúncia do presidente Abad. Confira.

Manifesto Pela Renúncia Presidente Pedro Abad.
Nota de Apoio e Convocação para as Manifestações do dia 20/01/2018
Movimento EU SOU TRICOLOR
(Tudo pelo Fluminense, Nada do Fluminense)

O Movimento Eu Sou Tricolor, vem pelo presente, apresentar manifestação pública pela imediata renúncia do Presidente Pedro Abad e soltar nota de apoio e convocação para as manifestações do dia 20/01/2018.
 Inicialmente queremos reiterar a nossa disposição para o diálogo a qual manifestamos desde que passamos a comunicar as intenções do movimento nas redes sociais. Nunca nos faltou vontade de ouvir e principalmente de contribuir para com a gestão do clube; contudo, os últimos acontecimentos nos deram a certeza de que não há qualquer intenção por parte dos que hoje comandam o futebol do clube em aceitar qualquer tipo de ajuda.

Vejamos, sob o auspício de uma suposta austeridade financeira, a atual gestão vem, a passos largos, destruindo o principal produto que caracteriza e valoriza a marca Fluminense Football Club.

Imaginemos, a titulo de ilustração, uma padaria que, precisando cortar custos, decida que não mais venderá pão, ou que uma churrascaria premida da mesma necessidade entenda por não mais fornecer carne aos seus clientes. Sim, tais exemplos são absurdos e beiram o ridículo, mas retratam exatamente a situação atual do Fluminense.

Ocorre que o descontrole das finanças fez com que a gestão do clube resolvesse por não mais fornecer futebol aos torcedores. E isso nada mais é do que os exemplos acima citados. Pode parecer estranho afirmar que o clube não mais “fornece futebol”, mas se percebermos o desânimo da torcida, ou mesmo a falta de interesse daqueles que preferem não mais assistir aos jogos, veremos que a realidade muito se aproxima disso.

Nesse passo, o desencanto é ainda maior quando se percebe que não existe nenhum planejamento de curto ou médio prazo para reequilibrar as contas do clube. Não há imaginação para buscar patrocínio, parcerias, enfim, um fiasco total que se reflete na vergonha e na revolta estampadas no rosto do torcedor tricolor já nos primeiros jogos do ano.

A inépcia para negociar jogadores, para gerir crises, se mostra a marca registrada da atual gestão. Vejamos o caso do atleta Gustavo Scarpa. Perdemos o atleta para um clube brasileiro por conta de uma rescisão obtida na justiça trabalhista. Mas, era preciso avançar até este ponto? Vestir a camisa do Fluminense não pode ser um ônus e quando se chega a tal ponto é necessário refletir, com humildade (coisa que atualmente passa longe das Laranjeiras) para encontrar as razões.

O caso emblemático acima, mas que não se revela o único, dá mostras do que foram capazes as gestões apoiadas pela Flusócio, ao nível a que fomos rebaixados e a premente necessidade de que algo seja urgentemente mudado.

Some-se a isso o fato de que, mesmo o pouco que vinha funcionando começa a dar mostras de falência. O que dizer da pífia participação do time júnior na Copa SP? Ora, qualquer um que tenha assistido aos jogos percebe que alguns daqueles garotos nem mesmo poderiam ter passado pela famosa “peneira”. Pergunta-se, são esses os “jovens talentos” que reforçarão o time principal diante da falta de condições de contratar jogadores? Em meio a todo esse caos, por onde anda o senhor, presidente? Ninguém sabe! Talvez nem mesmo o próprio mandatário o saiba, vez que parece perdido, atônito com todo o ocorrido. No ensejo, outra indagação: quem de fato comanda o Fluminense? Sim, fazemos esta pergunta por que vemos constantemente membros do grupo de sustentação manifestando-se em nome do clube nas redes sociais. Quem manda? A resposta é apenas uma, ninguém manda e todos mandam, uma verdadeira  babel tricolor.

É nítido que o atual presidente perdeu(se é que já teve) a capacidade de coordenar as ações e hoje não passa de mera figura ilustrativa dentro do clube que se encontra nas mãos de ineptos e arrogantes, incapazes de buscar apoio e muito menos de tirar o Fluminense do lamaçal em que se encontra. De todo o exposto serve o presente para, manifestando o grito que tem ecoado pelas arquibancadas em todos os jogos do Fluminense, pedir a imediata renúncia do Presidente Pedro Abad ao cargo.

O Movimento Eu Sou Tricolor apoia e convoca os seus integrantes para a manifestação marcada para o dia 20/01/2018, nos moldes em que foi convocada (sem qualquer tipo de violência ou atos de vandalismo), com vistas a exigir a renúncia imediata do presidente do clube. 

Alex Campos
Presidente
Marcelo Daemon
Fundador

 https://www.flunomeno.com/2018/01/grupo-publica-manifesto-de-forma.html


 Manifestação dia 20/01/2018
Local Maracanã

Horário da concentração às 15:00 em frente ao bar dos Sports na Rua Eurico Rabelo. Em frente ao setor Sul, antigo portão 18.

1- TODOS devidamente vestidos de branco (camisas do Fluminense de preferência)
2- levar caixões feitos de papelão ( vcs sabem como é ... só a parte de cima !!!) em preto com uma cruz branca, de preferência escrito #FORAABAD E # FORAFLUSOCIO;
3- Levar cartazes, Faixas com Dizeres contra o Abad, A Flu Sócio, O MR21, ao Marcelo Teixeira ao Cacá e outros !!
4- Levar Três Judas ( com os rostos do Abad, Marcelo Teixeira e o símbolo da Flu Sócio)
5- Faixas contra essa diretoria imunda;
6- Chamar, convidar intimar o maior número de pessoas que possam estar colaborando com a manifestação
7- Importante: NÃO PODE HAVER VIOLÊNCIA ! Nem FOGOS OU AFINS !
8- Colocar uma tarja (fita) preta em cima do escudo do Fluminense na camisa ! Simbolizando Luto !
9- Gritos e palavras de ordem contra essa gestão amadora que está no Fluminense!
10- Convencer a Torcida de atrasar a entrada ao Maraca e protestar do lado de fora até metade do Primeiro tempo, e chegar cantando juntos!!!#ForaAbad
11- Torcidas organizadas não levar faixas, bandeiras e nem baterias !! Utilizaremos apenas a Voz e as palmas !!

A manifestação começará no horário combinado e se estenderá até o fim do primeiro tempo ... no intervalo, subiremos, nos concentraremos no hall de baixo das arquibancadas e entraremos todos para a parte inferior e continuar a manifestação lá dentro !

NÃO PODEMOS DEIXAR O FLUMINENSE DO JEITO QUE ESTÁ !

VAMOS “LUTAR” PELO QUE É NOSSO !! 

 NÓS SOMOS O FLUMINENSE!!
 

Oposição pode ter candidato único em 2019, diz Celso Barros

Fonte: Explosão Tricolor  16/01/2018
Na tarde desta terça-feira (16), o ex-presidente da Unimed-Rio, Celso Barros, concedeu entrevista à Rádio Brasil. Candidato à presidência do Fluminense em 2016, Celso Barros comentou sobre o pleito que será realizado em 2019. Ele revelou que tem participado de reuniões com lideranças da oposição.
Ainda de acordo com Celso Barros, a oposição tem intenção de lançar um candidato único à corrida presidencial de 2019. Mario Bittencourt, Pedro Antônio e Ricardo Tenório são nomes que já conversaram.
O objetivo é unir forças e encontrar um único nome capaz de impedir mais três anos do grupo do presidente Pedro Abad.

domingo, 14 de janeiro de 2018

Flu pode pagar até R$ 25 Milhões a Scarpa, Henrique e Cavalieri



 Fonte: O Globo  13/01/2018

Atletas cobram atrasos em salários, direitos de imagem, FGTS e até premiações


Ver a Justiça rescindir o contrato de seus atletas — e, com isso, perder o direito de lucrar com suas transferências — é apenas uma das dores de cabeça do Fluminense. Processado por três jogadores (Gustavo Scarpa, Henrique e Diego Cavalieri), o Tricolor corre o risco de sofrer prejuízo milionário. Se for condenado, o clube pode ter que pagar R$ 24,7 milhões.
As ações dão uma ideia do tamanho da dívida tricolor com seu elenco e mostram que o depósito do FGTS é o calcanhar de Aquiles. O caso de Henrique é um dos mais graves. O débito com o zagueiro, que cobra R$ 9,1 milhões, é extenso. Na petição inicial, ele acusa o clube de dever férias e o 13º (2016 e 2017), um mês e nove dias de salário, 17 parcelas do FGTS (relativas a 2015, 2016 e 2017), além do prêmio pelo título da Primeira Liga-16.
A dívida com Diego Cavalieri, que cobra R$ 6,2 milhões, também é grande. Na ação, ele reclama o não pagamento de férias e 13º (2016 e 2017), quatro meses de direitos de imagem, um mês e dez dias de salário e 20 parcelas de depósitos do FGTS).
O caso de Scarpa, que cobra R$ 9,4 milhões, só é menos grave porque o clube pagou, em janeiro, parte do que lhe devia. Mas não quitou tudo. O Fluminense ainda lhe deve quatro meses de direito de imagem e o 13º de 2016.
A rescisão no contrato de Gustavo Scarpa foi publicada, nesta sexta, no boletim informativo diário (BID) da CBF. Com isso, o atleta agora está livre para negociar sua transferência. O Fluminense, no entanto, já anunciou que vai recorrer. Através de nota oficial, avisou que “ irá até as últimas consequências para fazer valer seus direitos”.
Scarpa, no entanto, pode ter dificuldades para acertar com algum interessado. Isso porque, se o Fluminense reverter a decisão, quem contratá-lo terá que pagar multa. Este imbróglio deve durar, no mínimo, até o dia do julgamento, em 16 de abril.
Outro caso com julgamento marcado é o de Henrique. O processo do zagueiro, que também conseguiu a liminar para acertar com outro clube (mas ainda não teve a rescisão publicada no BID), será julgado no dia 25 de junho.
Só Diego Cavalieri ainda aguarda uma decisão da Justiça. O goleiro ainda não teve seu pedido avaliado. A juiza Cristina Almeida de Oliveira, da 31ª Vara do Trabalho, pediu para o Fluminense se defender antes de emitir um despacho.