Marcelo Oliveira não é mais técnico do Fluminense

Fonte: site oficial do Fluminense FC

NOTA OFICIAL DO CLUBE

 Time será comandado pelo auxiliar técnico permanente do clube, Fábio Moreno

O Fluminense Football Club comunica que Marcelo Oliveira não é mais técnico do clube. A decisão foi tomada pela diretoria após a sequência de resultados negativos que a equipe vinha tendo. Na partida contra o América-MG, pela última rodada do Campeonato Brasileiro, o Tricolor será comandado pelo auxiliar técnico permanente do clube, Fábio Moreno. 

Este confronto é decisivo para o Flu permanecer na elite do futebol brasileiro.Marcelo Oliveira chegou ao Fluminense na pausa para a Copa do Mundo. Sob o comando dele, a equipe disputou 33 jogos, com 12 vitórias, oito empates e 13 derrotas, com 26 gols pró e 34 contra (aproveitamento de 44%). O Fluminense agradece ao treinador pelos serviços prestados e deseja sorte nos próximos desafios.

Fábio Moreno está em sua segunda passagem pelo Fluminense. Participou, como observador técnico, da comissão campeã do Brasileiro de 2012. Ele chegou ao clube através do treinador Abel Braga. Além do Flu, trabalhou na Ponte Preta e no Internacional e foi campeão olímpico em 2016, com a Seleção Brasileira, na função de observador técnico também. O novo comandante retronou ao Tricolor no começo de 2017 e virou auxiliar técnico justamente na chegada de Marcelo Oliveira, no meio do ano.

Nesta sexta-feira, no CT, Fábio Moreno concederá entrevista coletiva após a atividade. 

Texto: Comunicação/FFC

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FLUMINENSE DEMITE TÉCNICO MARCELO OLIVEIRA 
Fonte: NETFLU 29/11/2018
Marcelo Oliveira não resistiu ao oitavo jogo sem fazer gol e sem vitória. A diretoria do Fluminense decidiu pela interrupção do trabalho e o treinador não comanda a equipe na última rodada do Campeonato Brasileiro, neste domingo, às 17h, contra o América-MG no Maracanã.
Oliveira, inclusive, já se despediu dos jogadores no CT Pedro Antonio, apurou o NETFLU, que entrou em contato com a assessoria do Fluminense.Marcelo Oliveira chegou ao Fluminense na pausa para a Copa do Mundo. Sob o comando dele, a equipe disputou 33 jogos, com 12 vitórias, oito empates e 13 derrotas, com 26 gols pró e 34 contra (aproveitamento de 44%).


 SITE DESTRICHA BASTIDORES DA DEMISSÃO DE MARCELO OLIVEIRA. BARRAÇÃO DE EVERALDO E INSISTÊNCIA EM JÚNIOR DUTRA NA EQUIPE

Fonte: NETFLU 29/11/2018
Sem vencer e marcar gols há oito jogos, o Fluminense em um mês despencou na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro, viu o risco de rebaixamento crescer e foi eliminado na semifinal da Copa Sul-Americana. O fraco desempenho da equipe foi crucial para a demissão do técnico Marcelo Oliveira na véspera da partida decisiva contra o América-MG, domingo, às 17h, no Maracanã.
Além da queda de rendimento da equipe, o técnico Marcelo Oliveira perdeu o vestiário do Fluminense durante o mês de novembro. Segundo apurou o portal Esporte 24 Horas, a falta de critério do treinador para escalar o time, a barração de Everaldo, a insistência com Júnior Dutra e os treinos puxados incomodaram os jogadores.
De acordo com as informações do portal, apesar da irritação dos jogadores com algumas decisões, Marcelo Oliveira perdeu o vestiário após a barração de Everaldo, que chegou a questionar a decisão. Alguns atletas pediram o retorno do atacante ao time titular, porém, o técnico bancou Júnior Dutra na equipe, que segundo integrantes da comissão técnica, tinha o pior desempenho entre os atacantes do elenco.
O Fluminense volta a campo no domingo, às 17h, contra o América-MG, no Maracanã, pela última rodada do Campeonato Brasileiro. Para permanecer na primeira divisão, o Tricolor precisa de um empate ou vitória. Em caso de derrota, terá de torcer para Vasco ou Chapecoense não vencerem.

                                         Ex técnico do Flu, Marcelo Oliveira

Fluminense é eliminado da Sul-Americana com nova derrota para o Atlético PR e completa 8 jogos sem marcar gols

Fonte: Extra 29/11/2018

Qual o peso da pressão sobre um time que não consegue mais marcar gols? Para o Fluminense, é de uma tonelada. Nervosa em campo, a equipe se deixou levar pelo desespero. Abusou dos erros e virou presa fácil para o Atlético-PR, que só precisou de um mínimo de organização para vencer por 2 a 0 e garantir sua vaga na final da Sul-Americana.Aos tricolores, resta a angústia de não saber se este time será capaz de garantir sua permanência na Série A. No domingo, precisa segurar o América-MG, novamente no Maracanã.Embora a missão não seja das mais espinhosas, como acreditar numa equipe que não balança as redes há 762 minutos (ou 12 horas e 42 minutos)? Menos mal que um 0 a 0 é suficiente para assegurar a permanência na elite. O problema é que os tricolores dão sinais claros de estarem destruídos psicologicamente. Neste mesmo período sem gols, 12 foram sofridos.Some-se a isso o desgaste de Marcelo Oliveira. O treinador coleciona tentativas frustradas de esquemas táticos. Numa noite em que a equipe estava visivelmente desorganizada taticamente, a torcida perdeu a paciência de vez com ele e gritou um sonoro "burro" no Maracanã.A arquibancada é outro ingrediente no caldeirão do Fluminense. Ontem, a torcida sentiu o golpe cedo. Por volta dos 20 minutos de jogo, quando o Atlético-PR já vencia por 1 a 0, os tricolores desistiram de apoiar. Na maior parte do jogo, sobraram vaias aos jogadores, xingamentos ao presidente Pedro Abad, gritos de "time sem vergonha" e o alerta de que "acabou o amor".E acabou mesmo. Ao longo do segundo tempo, enquanto os atleticanos gritavam "olé", muitos tricolores foram embora. Outra parte iniciou uma briga na própria arquibancada. E encontrou o presidente Pedro Abad, hostilizado.Os poucos que decidiram manter o apoio sofreram até o fim. No domingo, mais do que nunca, o Fluminense vai precisar destes. Só muito amor pode salvar o Tricolor de um fim de ano trágico em campo.

Abad esclarece situação financeira do Flu e assume: “As dificuldades existem”

Fonte: NETFLU 28/11/2018
 Tricolor passa por crise financeira sem precedentes

Não é novidade para ninguém que a situação financeira do Fluminense não é das melhores. Cobrada publicada por atletas, a diretoria do Tricolor trabalha para regularizar a situação dos salários atrasados o quanto antes. Em entrevista coletiva nesta terça-feira, Pedro Abad falou abertamente sobre a situação do clube.

– Não é questão de se defender ou encontrar desculpas. As dificuldades financeiras existem. O trabalho está sendo feito, a gente entende que os resultados dentro de campo gera insatisfação. A diretoria trabalha fora de campo, os jogadores dentro e o torcedor está sendo convocado para trabalhar na arquibancada. Precisamos do nosso torcedor apoiando o time dentro de campo – disse ele.

PEDRO ABAD REVELA DETALHES DE CONVERSA COM JOGADORES DO ELENCO
Convivendo com salários atrasados, alguns jogadores do elenco do Fluminense estão insatisfeitos com a situação do clube, que passa por uma crise financeira sem precedentes. Alguns chegaram, inclusive, a cobrar publicamente a diretoria. Nesta terça, o presidente do Tricolor, Pedro Abad, contou detalhes sobre a conversa com os atletas.
–  Os jogadores estão se empenhando dentro de campo. Temos conversado e é óbvio que essa questão financeira atrapalha e tira um pouco o foco deles. Mas sempre teve entrega, não temos do que reclamar deles. Nós conversamos com eles e dissemos que é uma situação que vai passar – garantiu Abad.

 

Fluminense perde para o Inter e completa sete jogos sem marcar gols no Brasileiro

Equipe tricolor vai para a última rodada ameaçada pelo fantasma da Série B

Fonte: O DIA 25/11/2018

Porto Alegre - O Fluminense completou neste domingo sete jogos sem vencer e sem marcar gols no Brasileirão ao perder por 2 a 0 para o Internacional, com gols de Nico López, no Beira-Rio. É a pior marca na história do Tricolor. Com 42 pontos, em 14º lugar na tabela, o Fluminense ainda corre risco de rebaixamento e enfrentará, na última rodada, no próximo domingo, o América-MG, no Rio, em confronto direto na luta contra a degola.Mas antes o Fluminense volta as suas atenções para a partida de volta das semifinais da Sul-Americana contra o Atlético-PR, na quarta-feira, no Maracanã — na ida, o time carioca perdeu por 2 a 0, na Arena da Baixada.Para enfrentar o Internacional, o Fluminense não contou com o capitão Gum, que não viajou a Porto Alegre por conta do desgaste físico com a sequência de jogos.Sornoza começou a partida no banco e, no lugar dele, entrou Junior Dutra. Rodolfo foi escalado como goleiro titular na ausência de Júlio César, com dores no ombro esquerdo. Já Richard retornou de suspensão. E, com a mudança de esquema de três para dois zagueiros, Fernando Neto foi mantido no meio de campo.Com maior posse de bola no primeiro tempo, o Internacional teve grande chance de sair na frente aos 19 minutos, quando D'Alessandro cobrou falta em cima da barreira e a bola sobrou para Jonatan Álvez, que isolou. Já o Fluminense ofereceu pouco perigo ao gol de Marcelo Lomba.O Internacional voltou para o segundo tempo pressionando e Nico López chegou com perigo logo aos dois minutos, ao avançar em velocidade e bater cruzado. O goleiro Rodolfo salvou o Fluminense no lance.Mas Nico López teve outras chances. Aos 28 minutos, ele marcou um golaço ao aproveitar uma sobra após um escanteio. Ele mesmo ampliou aos 43, com assistência de D'Alessandro, chutando na saída de Rodolfo.  

Atletas do Flu recusam ajuda do Sindicato por conta de salários atrasados

 Flu deve dois meses de carteira e mais cinco de direitos de imagem aos jogadores

Fonte: NETFLU 23/11/2018

Com dois meses de carteira e mais outros cinco de direitos de imagem atrasados, os jogadores do Fluminense receberam a visita do Sindicato dos Atletas de Futebol do Rio de Janeiro (Saferj) nesta última quarta-feira, na figura de seu vice-presidente Denson Celço Melo, o Deninho, que esteve no CT do Flu e conversou com alguns atletas.

No encontro, foi levantada a possibilidade da entidade tomar medidas para a atual situação do clube, mas apesar de todos os problemas, os jogadores recusaram uma intervenção do Sindicato. O Fluminense não vence há seis jogos no Brasileirão e está perigosamente próximo da zona de rebaixamento.
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COMENTARISTA DA SPORTV DETONA SITUAÇÃO ATUAL DO FLU
Fonte: NETFLU 22/11/2018
Após mais uma derrota vergonhosa no Brasileirão, dessa vez para o Bahia, em Salvador, por 2 a 0, a crise no Fluminense parece não ter um fim. No programa “Troca de Passes”, do canal por assinatura SporTV, o comentarista Gustavo Castelluci falou do momento do Tricolor e não poupou críticas ao clube.
– O Fluminense muito mal. É claro que tem muito da questão extracampo. Não é fácil você jogar com dois meses de salários atrasados, cinco de imagem, que, em muitos casos, é a principal parte para os atletas. Está tudo uma zona no departamento de futebol do Fluminense. Teve que pegar doações de sócios para distribuir e dar um alento para jogadores, massagistas, preparador físico… Todos que trabalham no departamento de futebol – disse o comentarista Gustavo Castellucci.

Flu iguala pior sequencia de jogos sem marcar gols num campeonato brasileiro

Fonte: NETFLU 23/11/2018
Sem inspiração outra vez. O Fluminense não conseguiu imprimir seu futebol e perdeu por 2 a 0 para o Bahia, na Arena Fonte Nova, permanecendo na 13ª colocação do Brasileiro, cinco pontos à frente do primeiro time na zona de rebaixamento. O resultado, porém, entrou de forma negativa na galeria tricolor.

O Fluminense igualou a maior sequência sem fazer gols da sua história. São seis jogos sem balançar as redes, o que aconteceu apenas uma vez: em 1971, contra Botafogo, América-MG, Cruzeiro, Palmeiras, Portuguesa (SP) e Corinthians.
 

Para minimizar insatisfação, Abad faz “vaquinha” com participação de Peter e ex-vice de futebol

Fonte: NETFLU 18/11/2018

Dívida com o elenco é de R$ 11 milhões 

O clima esquentou no vestiário do Fluminense após a derrota por 3 a 0 para o Palmeiras, na última quarta-feira, em São Paulo. Os jogadores cobraram os salários atrasados e a insatisfação do elenco fez com que a cúpula tricolor corresse em busca de dinheiro para minimizar a situação. Por iniciativa própria, o presidente Pedro Abad iniciou uma “vaquinha”.

O mandatário do Fluminense procurou tricolores abastados para levantar alguma quantia para diminuir a insatisfação dos jogadores. Até o momento, de acordo com informações do portal UOL Esportes, R$ 150 mil já foram arrecadados e a ideia é que o valor seja dividido após o jogo desta segunda-feira, contra o Ceará, às 20h, no Maracanã, pela 35ª rodada do Brasileirão.A dívida do Fluminense com o elenco passa dos R$ 11 milhões. São dois meses de salários na carteira e cinco de direitos de imagem que estão pendentes. Entre os doadores, estão apoiadores da gestão de Abad, como os vices Ronaldo Barcellos (comercial) e Daniel Kalume (jurídico), Ricardo Tenório, ex-vice de futebol do clube e integrante de um dos principais grupos da oposição, além do ex-mandatário Peter Siemsen.

                                 Presidente Pedro Abad e ex presidente Peter Siemsem

Jogadores tricolores estão descontentes com postura do presidente Pedro Abad

Fonte: explosão tricolor 15/11/2018

Em grave situação financeira, o Fluminense está devendo dois meses de salários e cinco meses de direitos de imagem para os jogadores. O cenário desolador tem preocupado os atletas. No entanto, a insatisfação do elenco vai além dos atrasos.Entre si, os jogadores tricolores reclamam também de um distanciamento do presidente Pedro Abad. O mandatário, que antes falava diretamente com o elenco sobre o problema financeiro, ultimamente tem delegado a função ao diretor de futebol Paulo Angioni.
Os atletas ainda alegam que a diretoria tem feito promessas recorrentes e não as cumpre. O que os jogadores entendem como promessa, a diretoria vê como expectativa de pagamento.Para tentar amenizar a crise, a direção espera quitar parte da dívida até a próxima segunda-feira (19). No caso, o salário de setembro e um ou dois meses de direitos de imagem.

LIDERADOS POR MARCOS JUNIOR, JOGADORES COBRAM SALÁRIOS ATRASADOS NO VESTIÁRIO DO ALLIANZ PARQUE APÓS DERROTA PARA O PALMEIRAS
Fonte: explosão tricolor 15/11/2018
De acordo com informações do jornalista Léo Burlá, do portal UOL, após a derrota para o Palmeiras, o diretor de futebol Paulo Angioni foi cobrado por conta dos quatro meses de direitos de imagem e dois de carteira em atraso. No vestiário do Allianz Parque, o dirigente reuniu o grupo para tentar levantar o astral após mais um tropeço, mas o atacante Marcos Junior fez a cobrança diante do elenco, o que fez o clima ficar mais quente.Havia uma expectativa de que parte dos débitos seria quitada antes do jogo em São Paulo, mas os jogadores não viram o dinheiro cair em suas contas. Angioni era o único representante da direção do futebol no vestiário, e coube a ele tentar contornar a insatisfação.

PORTAL REVELA PALAVRAS DE MARCOS JUNIOR EM COBRANÇA AO DIRETOR DE FUTEBOL DO FLUMINENSE PAULO ANGIONE. MARCOS JUNIOR COBROU AS PROMESSAS NÃO CUMPRIDAS DA DIRETORIA DO FLUMINENSE
Fonte: explosão tricolor 15/11/2018
Após a derrota para o Palmeiras, o diretor de futebol do Fluminense, Paulo Angioni, foi cobrado por conta dos atrasos nos vencimentos dos jogadores. No vestiário do Allianz Parque, o dirigente tricolor reuniu o elenco para tentar levantar o astral após mais um tropeço, mas o atacante Marcos Júnior fez a cobrança diante do elenco, o que fez o clima ficar mais quente. As informações foram divulgadas pelo portal “UOL Esporte”.Em matéria publicada na tarde desta quinta-feira (15), o portal “Globo Esporte” revelou quais foram as palavras usadas por Marcos Júnior na cobrança a Paulo Angioni. Veja abaixo:– Apesar de eu ser teu amigo, eu vou cobrar (…) A gente está cansado de ter promessas – foram algumas das palavras de Marcos Junior.A insatisfação dos jogadores vai além dos atrasos. Os atletas alegam que a diretoria tem feito promessas recorrentes e não as cumpre. O que os jogadores entendem como promessa, a diretoria vê como expectativa de pagamento. De fato, pelo menos duas foram passadas ao elenco (antes dos jogos contra Atlético-PR e Palmeiras), ambas já vencidas.

                                        Diretor de futebol do Fluminense, Paulo Angione


JORNALISTAS REVELAM O VALOR DA DÍVIDA COM JOGADORES
Fonte: explosão tricolor 15/11/2018
De acordo com informações dos jornalistas Edgard Maciel de Sá, Felipe Siqueira e Hector Werlang, do portal Globoesporte.com nesta quinta-feira (15), o Fluminense completou mais um mês de inadimplência no pagamento dos direitos de imagem do elenco. Já são cinco no total, além de dois meses de salários (setembro e outubro) atrasados.Segundo os jornalistas, a dívida com os jogadores já chega a quase R$ 9 milhões. Com impostos, o valor total sobe para aproximadamente R$ 11 milhões.
Ocupando a décima primeira colocação, com 41 pontos, o Fluminense necessita vencer na próxima rodada para não correr o risco de se aproximar de vez da zona de rebaixamento. No momento, o Tricolor está quatro pontos acima do Z-4, entretanto, a diferença poderá cair para apenas três pontos, caso a Chapecoense não seja derrotada pelo Botafogo nesta quinta-feira (15).

PEDRO ABAD SOFRE PRESSÃO PARA DEMITIR TÉCNICO MARCELO OLIVEIRA
Fonte: explosão tricolor 15/11/2018
Segundo matéria publicada pelo portal “Esporte 24 horas”, o técnico Marcelo Oliveira está balançando no Fluminense após a sequência ruins de resultados. Nos bastidores do clube das Laranjeiras, membros do Conselho Deliberativo do Tricolor estariam pressionando o presidente Pedro Abad a demitir o treinador.Os bons resultados na Copa Sul-Americana e no Campeonato Brasileiro levaram o Fluminense a sonhar com uma vaga na Libertadores. No entanto, a equipe não vence no Brasileirão há quatro partidas. Apesar de ter jogado com um time reserva contra o Santos e de sofrer com desfalques, as três derrotas e o empate contra o Sport, há duas rodadas, incomodam a torcida. E parecem fazer mal, também, à cúpula da Flusócio, que quer a demissão de Marcelo Oliveira.Não se sabe quando e se Marcelo Oliveira realmente vai cair. Mas é certo que a pressão existe sobre o técnico. Os jogos contra Ceará, nesta segunda-feira (19), e contra o Atlético-PR, pela Copa Sul-Americana, no próximo dia 28, serão decisivos para a permanência do treinador. As derrotas em jogos-chave da temporada podem significar o fim da passagem de Marcelo Oliveira pelo Fluminense.

Processo de impeachment de Abad é considerado procedente; Votação ocorrerá em breve

Comissão Disciplinar do Conselho Deliberativo aceitou oito dos 10 argumentos

Fonte: NETFLU  Por Paulo Brito 13/11/2018

Só depende do Conselho Deliberativo. O NETFLU apurou que a Comissão Disciplinar designada para analisar o relatório que pede o impeachment do presidente Pedro Abad deu razão a oito dos dez argumentos da oposição. Com isso, cabe ao mandatário da mesa, Fernando César Leite, convocar a reunião para a votação do impedimento do homem forte do Fluminense.

Conforme consta no estatuto do clube, após convocada Assembleia, pelo menos 150 conselheiros devem estar presente para a abertura da votação. A quantidade mínima necessária deveria ser menor para algumas entidades políticas do Flu, uma vez que, ao todo, há 218 integrantes no Conselho. Entretanto, a letra fria do estatuto fora seguida.

É importante frisar que a Flusócio e os Esportes Olímpicos, base de sustentação do presidente Pedro Abad, reclamam de suposta falta de transparência na escolha da comissão. A reclamação, endossada pelo mandatário, no entanto, foi deferida.
Para o impeachment ser aprovado, o processo precisa de 2/3 de votos dos presentes. Os dois extremos políticos de Laranjeiras entendem que é uma marca improvável de ser alcançada.

 

Conselho Deliberativo do Fluminense aprova contas de 2017

Contas do primeiro ano da gestão de Pedro Abad foram aprovadas 
Fonte: NETFLU Por Paulo Brito

O Conselho Deliberativo do Fluminense se reuniu na noite desta terça-feira, na sede do clube, nas Laranjeiras, e aprovou as contas de 2017, o primeiro ano de mandato do presidente Pedro Abad. Foram 66 votos a favor da aprovação, 47 contrários e apenas quatro abstenções.

Segundo apurou o NETFLU, antes do início da votação, alguns conselheiros utilizaram a tribuna para manifestar a indignação com a votação das contas de 2017 antes de 2016. É importante lembrar que o encontro do dia 9 de outubro foi interrompido após um tumulto que terminou com agressão.Apesar das posições contrárias, não houve confusão desta vez. As contas do primeiro ano de mandato do presidente Pedro Abad apresentaram um déficit de R$ 69 milhões, um pouco abaixo do orçado de R$ 75 milhões.

EXISTE OPOSIÇÃO POLÍTICA NO CONSELHO DELIBERATIVO DO FLUMINENSE?
Fonte: explosão tricolor 14/11/2018
E essa política do Fluminense, hein? Com toda sinceridade, não dá para entendê-la.
No final do ano passado, com o estouro da Operação Limpidus, ninguém pediu o impeachment do presidente Pedro Abad. Na época, eu e o meu amigo Evandro Ventura, homem forte da Justiça, comentamos que o pedido era cabível, de acordo com o próprio estatuto do clube. Mas ninguém deu bola.
Ao longo do ano, rompimentos políticos na gestão, a costumeira falta de transparência, gestão temerária, etc… No meio disso tudo, surgiu a história de uma possível reforma do Estádio Manoel Schwartz. Promessa do estádio estar reformado em meados de 2019, mas, recentemente, vimos que deve rolar apenas o lançamento da tal da pedra fundamental. Se lembram do Peter Siemsen em 2016 com essa história de pedra fundamental? Pois é…
Agora, acompanhamos o embate entre a situação e oposição para a votação das contas de 2017. Nas redes sociais, conselheiros dos dois lados manifestaram seus posicionamentos.
Pelo lado da oposição, muita indignação, revolta e discurso de “Vocês vão ver!”
Sobre a turma da situação, que diga-se de passagem, possui organização feudal para defender até o que é contra os interesses do Fluminense, eu nem discuto mais.Com um placar de 66 x 47, as contas de 2017 foram aprovadas. Diante do resultado final, fica a pergunta: existe realmente oposição política no Fluminense?
Vale lembrar que, recentemente, 77 conselheiros assinaram o pedido de impeachment do presidente Pedro Abad. Portanto, como é que a oposição não conseguiu juntar 67 conselheiros para reprovar as contestadas contas?
Muito latido alto para no final soltar um delicado miau e sair de fininho como se não tivesse acontecido nada.
Definitivamente, esse atual Conselho Deliberativo do Fluminense é uma grande vergonha em todos os sentidos!
Saudações Tricolores!
Vinícius Toledo

EM REDE SOCIAL CONSELHEIRO DA FLUSÓCIO DEBOCHA DE PEDIDO DE IMPEACHMENT:" NUNCA SERÃO"
Fonte: explosão tricolor 15/11/2018
A crise estourou no Fluminense após a acachapante derrota para o Palmeiras, mas o clube já estava com o ambiente bastante conturbado nos seus bastidores da política. Na última terça-feira (13), o Conselho Deliberativo se reuniu para votar as contas de 2017. Com um placar de 66 a 47, os grupos da Flusócio e Esportes Olímpicos aprovaram as contas.Além da votação das contas, ficou definido que o Conselho Deliberativo votará o pedido de impeachment do presidente Pedro Abad. A data ainda não está definida. Entretanto, dificilmente o pedido será aprovado já que a Flusócio e os seus aliados possuem maioria no Conselho Deliberativo.
Através de uma publicação no perfil da Flusócio, no Twitter, o conselheiro Fernando Moller, da Flusócio, comentou, em tom de deboche, sobre o pedido de impeachment: “Impeachment? Nunca serão!”

Fluminense quita pendências com funcionários por plano de saúde

Quadro de trabalhadores das Laranjeiras teve benefício cortado pela segunda vez em três meses, mas situação já foi resolvida. Valores superam R$300 mil mensais.

Nesta semana, os funcionários do Fluminense tiveram o benefício do plano de saúde cortado pela segunda vez em três meses, fruto de dificuldades financeiras do Tricolor carioca. A informação foi publicada inicialmente pelo portal de notícias NetFlu. A assessoria institucional do clube confirmou as pendências e afirmou que o clube estava "trabalhando ininterruptamente" para regularizar a situação. O LANCE! apurou que toda a situação foi resolvida nesta terça-feira.Os valores superam a casa dos R$300 mil mensais. O plano de saúde do Fluminense atende a mais de 1200 pessoas - incluindo funcionários, cônjuges, filhos e dependentes do quadro das Laranjeiras.

                                              Presidente Pedro Abad