Fonte: Lance por Luiza Sá 22/12/2018
Grupo rebateu acusações de Diogo Bueno que dizia que trio era apoiado pela Flusócio e o atual mandatário do clube Pedro Abad
Em um cenário de iminente adiantamento das eleições do
Fluminense, o trio formado de oposição por Mário Bittencourt, Celso Barros e
Ricardo Tenório soltou uma nota oficial avaliando a situação atual do tricolor.
O presidente Pedro Abad manifestou, na última quinta-feira, a vontade de
promover uma Assembleia Geral para antecipar o pleito.
Independente do momento que a eleição ocorrer, o trio formará uma das chapas na votação. No comunicado, eles falam sobre a crise no clube e desmentem as declarações de Diogo Bueno, ex-vice-presidente de finanças sobre serem candidatos da Flusócio, grupo de apoio a Abad. Bueno é membro do Flu 2050, parte da coalizão Fluminense Unido e Forte.
Veja a nota na íntegra:
“O Fluminense chegou à desastrosa situação em que se encontra neste Natal graças a três fatores: na eleição de 2016, grupos antagônicos se uniram sem projeto comum, objetivando somente chegar ao poder qualquer custo - buscando-se sabe-se lá que recompensas. Desse primeiro fator o único resultado que se conhece é o fracasso da gestão atual. Esta, que permanece no poder e briga agora para ficar até o final de 2019. Talvez ainda lhes faltem as recompensas.
O segundo fator foi a mentira sobre a situação administrativa e financeira do clube, que evitou que se olhasse o problema com diagnóstico correto. Mal gerido e sem foco no real problema, o Fluminense sofreu as consequências dos erros desses dirigentes que buscam se perpetuar através de Fernando Leite, o atual presidente do Conselho.
O terceiro foi justamente o que as declarações que constam da matéria do GloboEsporte.com demonstram: oportunismo e interesses espertalhões caluniando, fazendo o jogo da política tradicional. Aquela política que ataca quando convém, que afaga quando interessa. Que usa argumentos torpes e faz ilações como essa que tenta agora colar Mario Bittencourt, Ricardo Tenório e Celso Barros na desgastada figura de Pedro Abad e de seu grupo, a Flusócio.
Não apoiamos o atual presidente, como andam dizendo na farta distribuição de fake news promovida dessa vez pelo grupo do ex-secretário de Sérgio Cabral, Julio Bueno. Achamos que quanto antes Abad sair, melhor. Agora, o que não parece ser do interesse maior de nosso clube é fazer esse movimento e o clube continuar nas mãos dos mesmos. Senão, vejamos: quem foi a gestão eleita? Os Bueno, Fernando Leite, Pedro Antonio e Abad. Agora querem dar curso a seu plano de jogar Abad do avião – iniciado há meses, quando tentaram fazê-lo através de uma renúncia coletiva irresponsável - e continuar seu vôo cego, cujo desfecho já se pode prever.
Ou melhor, poderia, pois a ideia de antecipar as eleições está posta. E está na mesa para que todos participem, de forma limpa.
O que pedimos é que seja de forma limpa. Sem as mentiras, sem as ilações como essa de que apoiamos Abad. Não apoiamos Abad. Apoiamos sim sua ideia de se retirar e de convocar novas eleições. Qualquer discussão diferente dessa nada mais é do que a velha tentativa desses mesmos espertalhões de usar o Fluminense para seus interesses, como fizeram no passado, levando o clube para a terceira divisão. Pedimos que ajam como homens, honrando os princípios tricolores.”
Da esquerda para a direita: Celso Barros, Mário Bittencourt e Ricardo Tenório Independente do momento que a eleição ocorrer, o trio formará uma das chapas na votação. No comunicado, eles falam sobre a crise no clube e desmentem as declarações de Diogo Bueno, ex-vice-presidente de finanças sobre serem candidatos da Flusócio, grupo de apoio a Abad. Bueno é membro do Flu 2050, parte da coalizão Fluminense Unido e Forte.
Veja a nota na íntegra:
“O Fluminense chegou à desastrosa situação em que se encontra neste Natal graças a três fatores: na eleição de 2016, grupos antagônicos se uniram sem projeto comum, objetivando somente chegar ao poder qualquer custo - buscando-se sabe-se lá que recompensas. Desse primeiro fator o único resultado que se conhece é o fracasso da gestão atual. Esta, que permanece no poder e briga agora para ficar até o final de 2019. Talvez ainda lhes faltem as recompensas.
O segundo fator foi a mentira sobre a situação administrativa e financeira do clube, que evitou que se olhasse o problema com diagnóstico correto. Mal gerido e sem foco no real problema, o Fluminense sofreu as consequências dos erros desses dirigentes que buscam se perpetuar através de Fernando Leite, o atual presidente do Conselho.
O terceiro foi justamente o que as declarações que constam da matéria do GloboEsporte.com demonstram: oportunismo e interesses espertalhões caluniando, fazendo o jogo da política tradicional. Aquela política que ataca quando convém, que afaga quando interessa. Que usa argumentos torpes e faz ilações como essa que tenta agora colar Mario Bittencourt, Ricardo Tenório e Celso Barros na desgastada figura de Pedro Abad e de seu grupo, a Flusócio.
Não apoiamos o atual presidente, como andam dizendo na farta distribuição de fake news promovida dessa vez pelo grupo do ex-secretário de Sérgio Cabral, Julio Bueno. Achamos que quanto antes Abad sair, melhor. Agora, o que não parece ser do interesse maior de nosso clube é fazer esse movimento e o clube continuar nas mãos dos mesmos. Senão, vejamos: quem foi a gestão eleita? Os Bueno, Fernando Leite, Pedro Antonio e Abad. Agora querem dar curso a seu plano de jogar Abad do avião – iniciado há meses, quando tentaram fazê-lo através de uma renúncia coletiva irresponsável - e continuar seu vôo cego, cujo desfecho já se pode prever.
Ou melhor, poderia, pois a ideia de antecipar as eleições está posta. E está na mesa para que todos participem, de forma limpa.
O que pedimos é que seja de forma limpa. Sem as mentiras, sem as ilações como essa de que apoiamos Abad. Não apoiamos Abad. Apoiamos sim sua ideia de se retirar e de convocar novas eleições. Qualquer discussão diferente dessa nada mais é do que a velha tentativa desses mesmos espertalhões de usar o Fluminense para seus interesses, como fizeram no passado, levando o clube para a terceira divisão. Pedimos que ajam como homens, honrando os princípios tricolores.”
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