Fonte: NETFLU 18/12/2018
Votação está marcada para o dia 20, na próxima quinta
O Fluminense terá uma semana decisiva antes de fechar o ano. Isso
porque no próximo dia 20, quinta-feira, será votado o impeachment de
Pedro Abad e o Conselho Deliberativo do clube decidirá se o mandatário
seguirá ou não no cargo para 2019. Com o clube dividido, os grupos de
situação e oposição se movimentam internamente na busca por votos antes
da sessão.
O Estatuto do Tricolor diz que é necessário um mínimo de 150
conselheiros presentes para que a reunião seja iniciada. Sendo assim,
os membros da situação se dividem em estar presentes e usar da maioria
de votos para encerrar o processo e adiantar o planejamento de 2019, ou
esvaziar a sessão para não permitir que a votação seja realizada, o que
adiaria ainda mais a resolução do caso.Já entre os opositores, a busca é pelo número de 150 conselheiros
presentes para assinar o livro de presença. O caminho dessa corrente tem
sido buscar membros da Flusócio e Esportes Olímpicos que estão
insatisfeitos com a gestão do clube. O clima de indecisão e de tensão
toma conta dos Laranjeiras e, por conta disso, o planejamento para 2019
visando a chegada de reforços e o anúncio do novo técnico ainda não saiu
da estaca zero.
Fonte: Marcello Neves
Lance
O Fluminense vive uma semana decisiva para fechar o ano: o impeachment de Pedro Abad será votado no próximo dia 20 e o Conselho Deliberativo irá decidir se o mandatário seguirá no cargo ou será deposto. Com o clube dividido e o caos político tomando conta do ambiente, os grupos de situação e oposição se movimentam na busca por votos e uma "guerra fria" é travada nos bastidores. Quando Pedro Abad foi democraticamente eleito presidente do Fluminense, em 2016, foi estabelecido que o próprio teria 200 membros do Conselho Deliberativo por ter tido mais que 50% dos votos totais. Mario Bittencourt, derrotado na eleição em segundo lugar, ficou com apenas 15 nomes do pleito. Entretanto, de lá para cá, as brigas políticas foram minando esse cenário. Antes fiel escudeiro, Pedro Antônio marcou idas e vindas entre apoio e críticas a Abad. Outra rachadura importante ficou marcada com o grupo 'Unido e Forte', ligado a Cacá Cardoso, antes vice-presidente e que rompeu ligações em maio deste ano. Se antes a coalização de apoio dominava o Conselho, pelo menos 110 membros romperam com a gestão. Atualmente, 215 conselheiros estão aptos a votar. Então, a guerra fria entra em cena: a busca por votos. O Estatuto do clube diz que é necessário um mínimo de 150 conselheiros presentes para iniciar a reunião. Os membros da situação se dividem em dois pensamentos: estar presente e usar de sua maioria para encerrar o processo e adiantar o planejamento da temporada, ou esvaziar a sessão e não permitir que o pleito seja realizado - o que adiaria a resolução do caos político.
"§ 8º – Nas reuniões extraordinárias expressamente convocadas para deliberar sobre pedidos de Impedimento do Presidente do FLUMINENSE, a matéria só será apreciada com quórum de 150 (cento e cinquenta) Conselheiros. O Impedimento só será aprovado se obtiver, em escrutínio secreto, os votos favoráveis de, pelo menos, 2/3 (dois terços) do número das assinaturas no Livro de Presença",
diz o Estatuto. Entre os opositores, a busca é por conselheiros presentes para completar os 150 necessários para assinar o livro de presença. O caminho está sendo buscar os "outros", membros da Flusócio e Esportes Olímpicos que estão insatisfeitos e aqueles que não tem ligação direta com grupos políticos. No melhor cenário, o impeachment seria aberto na sessão esvaziada e a maioria opositora votaria contra o atual presidente. O clima até então é de certa tranquilidade na base de apoio de Pedro Abad, pois sabem que ainda são maioria mesmo com a quebra de parcerias. Os Esportes Olímpicos também já manifestaram contra o impeachment, o que aumenta a margem de segurança. A busca de ambos os lados está nos indecisos, esse talvez seja o ponto central do impeachment.
Fonte: LANCE 14/12/2018
Como o Lance havia antecipado, a saída de Pedro Abad, do Fluminense, pode acontecer ainda este ano. Informações de bastidores dão conta de que a reunião no próximo dia 20, a pedido da oposição sobre um relatório que aponta gestão temerária, pode marcar o impeachment do presidente. Entretanto, o 'UOL Esporte' trouxe a informação de que o mandatário analisa cenários para renúncia, o que foi confirmado pelo LANCE!.
As manobras políticas dentro do clube apontam para a saída do dirigente. Até membros da situação já admitem ser difícil a permanência de Abad no comando do Tricolor em 2019. Entre os opositores, a saída é tida como necessária para sobrevivência do clube na próxima temporada. A renuncia, antes claramente descartada, passou a ser considerada como possibilidade. Pressionado internamente, Abad já cogita a renuncia para uma saída honrosa. A votação para decidir o impeachment do presidente seria realizada no próximo dia 20 de dezembro. No início do mês, o presidente do Conselho Deliberativo, Fernando Leite, emitiu a convocação aos conselheiros do clube para comparecimento na sessão e divulgou o relatório da Comissão para Assuntos Disciplinares favorável ao processo.Caso Abad sofra o impeachment, o estatuto do Fluminense indica que o presidente do Conselheiro Deliberativo tem 45 dias para convocar uma nova eleição. Após definido o novo presidente, terá o comando até o final de 2019, quando será realizada um novo pleito para definir o sucessor para comandar o clube no próximo triênio. Entretanto, em caso de renuncia, quem deveria assumir seria o vice-presidente Cacá Cardoso, que deixou o clube em abril e atualmente faz oposição a Pedro Abad. Com isso, não há uma definição clara e as situações para uma transição estão sendo tratadas internamente.
Assessoria nega possibilidade de renuncia
Ao contrário do que foi noticiado pela imprensa, o presidente do Fluminense Football Club, Pedro Abad, não irá renunciar ao seu cargo. O planejamento do clube para 2019 segue em andamento e as novidades serão anunciadas em breve, inclusive o treinador.
Com o período eleitoral se aproximando no Fluminense, os principais nomes da oposição começam a se reunir e planejar os seus planos para o futuro do clube. Convidados pelo grupo 'Tricolor de Coração', Mário Bittencourt, Celso Barros e Ricardo Tenório realizaram uma reunião aberta nesta quinta-feira, em Botafogo, com o tema de "reunir ideias" para 2019. Cerca de 200 pessoas estiveram presentes no salão para acompanhar o debate. Nas redes sociais, a palestra atingiu mais de três mil visualizações. Mário foi quem teve um destaque maior por ser o palestrante e falou por mais tempo durante o seu discurso. O trio destacou que a ideia é realizar uma "junção de ideias" e que ainda não tinham definido quem estaria à frente da chapa. Entre os assuntos que arrancaram aplausos, utilizou-se de uma fábula para falar sobre as promessas de construção de estádio e revitalização das Laranjeiras. Segundo o advogado, "é preciso consertar a casa antes de fazer investimentos". Ou seja, apesar de também sonhar com estádio próprio e jogos em casa, antes é preciso resolver problemas como atrasos salariais e pagar planos de saúde para os funcionários. - Situação do presidente, até do ponto de vista pessoal, beira a insustentabilidade, pelo que vi no Maracanã, nos últimos jogos. Mas isso é um sentimento pessoal. O processo de impedimento é muito técnico. Como não sou conselheiro, não tenho a possibilidade de discuti-lo tecnicamente. Ele não tem nem pessoas em volta dele que faça um cinturão de proteção. Hoje ele é um cara isolado - declarou Mário. Outro momento forte foi de críticas a gestão de Peter Siemsen e Pedro Abad. Relacionado ao ex-presidente, Mário lembrou da venda de Fred para o Atlético-MG e do espanto do advogado do clube mineiro ao ver o descaso com as Laranjeiras. Quando ao segundo, críticas ao modelo de gestão e também ao Projeto Samorín. - Não sou conselheiro. O impeachment tem lá as suas justificativas, mas é um processo doloroso. Seja através do impeachment, da renúncia ou de uma outra solução, entendo que esse momento, politicamente, não tem mais sustentação - declarou Tenório. Ricardo Tenório e Celso Barros falaram mais sobre questões técnicas relacionadas ao Fluminense, como finanças e empreendedorismo. O primeiro destacou a necessidade do aumento de receitas para investimento no futebol, enquanto o segundo bateu na tecla da falta de credibilidade do Fluminense no mercado e pediu a saída de Abad. - Não tem jeito do presidente permanecer em 2019. Seja via impedimento ou pela renúncia, ele faria um grande bem ao Fluminense se entendesse a situação - e temos a informação que ele já está entendendo isso - e pudesse sair. Teria que ter uma solução rápida, tem que mudar estatuto? Muda. O que não pode é o Fluminense morrer. O Fluminense está morrendo. Não há credibilidade nesse grupo para fazer mais nada, a não ser uma gestão horrorosa no futebol - declarou Celso.
Impeachment no Flu: grupos travam guerra fria por votos antes de sessão
Prioridade entre situação e
oposição é saber se terá quórum suficiente para a reunião. Caso pleito
ocorra, briga interna é para convencer os conselheiros a mudarem de lado
Fonte: Marcello Neves
Lance
O Fluminense vive uma semana decisiva para fechar o ano: o impeachment de Pedro Abad será votado no próximo dia 20 e o Conselho Deliberativo irá decidir se o mandatário seguirá no cargo ou será deposto. Com o clube dividido e o caos político tomando conta do ambiente, os grupos de situação e oposição se movimentam na busca por votos e uma "guerra fria" é travada nos bastidores. Quando Pedro Abad foi democraticamente eleito presidente do Fluminense, em 2016, foi estabelecido que o próprio teria 200 membros do Conselho Deliberativo por ter tido mais que 50% dos votos totais. Mario Bittencourt, derrotado na eleição em segundo lugar, ficou com apenas 15 nomes do pleito. Entretanto, de lá para cá, as brigas políticas foram minando esse cenário. Antes fiel escudeiro, Pedro Antônio marcou idas e vindas entre apoio e críticas a Abad. Outra rachadura importante ficou marcada com o grupo 'Unido e Forte', ligado a Cacá Cardoso, antes vice-presidente e que rompeu ligações em maio deste ano. Se antes a coalização de apoio dominava o Conselho, pelo menos 110 membros romperam com a gestão. Atualmente, 215 conselheiros estão aptos a votar. Então, a guerra fria entra em cena: a busca por votos. O Estatuto do clube diz que é necessário um mínimo de 150 conselheiros presentes para iniciar a reunião. Os membros da situação se dividem em dois pensamentos: estar presente e usar de sua maioria para encerrar o processo e adiantar o planejamento da temporada, ou esvaziar a sessão e não permitir que o pleito seja realizado - o que adiaria a resolução do caos político.
"§ 8º – Nas reuniões extraordinárias expressamente convocadas para deliberar sobre pedidos de Impedimento do Presidente do FLUMINENSE, a matéria só será apreciada com quórum de 150 (cento e cinquenta) Conselheiros. O Impedimento só será aprovado se obtiver, em escrutínio secreto, os votos favoráveis de, pelo menos, 2/3 (dois terços) do número das assinaturas no Livro de Presença",
diz o Estatuto. Entre os opositores, a busca é por conselheiros presentes para completar os 150 necessários para assinar o livro de presença. O caminho está sendo buscar os "outros", membros da Flusócio e Esportes Olímpicos que estão insatisfeitos e aqueles que não tem ligação direta com grupos políticos. No melhor cenário, o impeachment seria aberto na sessão esvaziada e a maioria opositora votaria contra o atual presidente. O clima até então é de certa tranquilidade na base de apoio de Pedro Abad, pois sabem que ainda são maioria mesmo com a quebra de parcerias. Os Esportes Olímpicos também já manifestaram contra o impeachment, o que aumenta a margem de segurança. A busca de ambos os lados está nos indecisos, esse talvez seja o ponto central do impeachment.
Pedro Abad cogita renúncia e analisa opções antes de impeachment
Atual presidente do
Fluminense está pressionado internamente e pode renunciar ao cargo.
Votação para impeachment está prevista para acontecer no próximo dia 20
Fonte: LANCE 14/12/2018
Como o Lance havia antecipado, a saída de Pedro Abad, do Fluminense, pode acontecer ainda este ano. Informações de bastidores dão conta de que a reunião no próximo dia 20, a pedido da oposição sobre um relatório que aponta gestão temerária, pode marcar o impeachment do presidente. Entretanto, o 'UOL Esporte' trouxe a informação de que o mandatário analisa cenários para renúncia, o que foi confirmado pelo LANCE!.
As manobras políticas dentro do clube apontam para a saída do dirigente. Até membros da situação já admitem ser difícil a permanência de Abad no comando do Tricolor em 2019. Entre os opositores, a saída é tida como necessária para sobrevivência do clube na próxima temporada. A renuncia, antes claramente descartada, passou a ser considerada como possibilidade. Pressionado internamente, Abad já cogita a renuncia para uma saída honrosa. A votação para decidir o impeachment do presidente seria realizada no próximo dia 20 de dezembro. No início do mês, o presidente do Conselho Deliberativo, Fernando Leite, emitiu a convocação aos conselheiros do clube para comparecimento na sessão e divulgou o relatório da Comissão para Assuntos Disciplinares favorável ao processo.Caso Abad sofra o impeachment, o estatuto do Fluminense indica que o presidente do Conselheiro Deliberativo tem 45 dias para convocar uma nova eleição. Após definido o novo presidente, terá o comando até o final de 2019, quando será realizada um novo pleito para definir o sucessor para comandar o clube no próximo triênio. Entretanto, em caso de renuncia, quem deveria assumir seria o vice-presidente Cacá Cardoso, que deixou o clube em abril e atualmente faz oposição a Pedro Abad. Com isso, não há uma definição clara e as situações para uma transição estão sendo tratadas internamente.
Assessoria nega possibilidade de renuncia
Ao contrário do que foi noticiado pela imprensa, o presidente do Fluminense Football Club, Pedro Abad, não irá renunciar ao seu cargo. O planejamento do clube para 2019 segue em andamento e as novidades serão anunciadas em breve, inclusive o treinador.
Críticas a Abad e planos para o Flu: oposição reúne ideias visando eleição
Mário Bittencourt, Celso
Barros e Ricardo Tenório realizaram reunião aberta ao público para
debater soluções para o futuro do Fluminense
Fonte: LANCE 14/12/2018 Com o período eleitoral se aproximando no Fluminense, os principais nomes da oposição começam a se reunir e planejar os seus planos para o futuro do clube. Convidados pelo grupo 'Tricolor de Coração', Mário Bittencourt, Celso Barros e Ricardo Tenório realizaram uma reunião aberta nesta quinta-feira, em Botafogo, com o tema de "reunir ideias" para 2019. Cerca de 200 pessoas estiveram presentes no salão para acompanhar o debate. Nas redes sociais, a palestra atingiu mais de três mil visualizações. Mário foi quem teve um destaque maior por ser o palestrante e falou por mais tempo durante o seu discurso. O trio destacou que a ideia é realizar uma "junção de ideias" e que ainda não tinham definido quem estaria à frente da chapa. Entre os assuntos que arrancaram aplausos, utilizou-se de uma fábula para falar sobre as promessas de construção de estádio e revitalização das Laranjeiras. Segundo o advogado, "é preciso consertar a casa antes de fazer investimentos". Ou seja, apesar de também sonhar com estádio próprio e jogos em casa, antes é preciso resolver problemas como atrasos salariais e pagar planos de saúde para os funcionários. - Situação do presidente, até do ponto de vista pessoal, beira a insustentabilidade, pelo que vi no Maracanã, nos últimos jogos. Mas isso é um sentimento pessoal. O processo de impedimento é muito técnico. Como não sou conselheiro, não tenho a possibilidade de discuti-lo tecnicamente. Ele não tem nem pessoas em volta dele que faça um cinturão de proteção. Hoje ele é um cara isolado - declarou Mário. Outro momento forte foi de críticas a gestão de Peter Siemsen e Pedro Abad. Relacionado ao ex-presidente, Mário lembrou da venda de Fred para o Atlético-MG e do espanto do advogado do clube mineiro ao ver o descaso com as Laranjeiras. Quando ao segundo, críticas ao modelo de gestão e também ao Projeto Samorín. - Não sou conselheiro. O impeachment tem lá as suas justificativas, mas é um processo doloroso. Seja através do impeachment, da renúncia ou de uma outra solução, entendo que esse momento, politicamente, não tem mais sustentação - declarou Tenório. Ricardo Tenório e Celso Barros falaram mais sobre questões técnicas relacionadas ao Fluminense, como finanças e empreendedorismo. O primeiro destacou a necessidade do aumento de receitas para investimento no futebol, enquanto o segundo bateu na tecla da falta de credibilidade do Fluminense no mercado e pediu a saída de Abad. - Não tem jeito do presidente permanecer em 2019. Seja via impedimento ou pela renúncia, ele faria um grande bem ao Fluminense se entendesse a situação - e temos a informação que ele já está entendendo isso - e pudesse sair. Teria que ter uma solução rápida, tem que mudar estatuto? Muda. O que não pode é o Fluminense morrer. O Fluminense está morrendo. Não há credibilidade nesse grupo para fazer mais nada, a não ser uma gestão horrorosa no futebol - declarou Celso.
Abad não comparece, e planejamento de futebol de 2019 não é apresentado
Presidente e o vice de
futebol, Fabiano Camargo, não comparecem à reunião. Foi a segunda
tentativa de que o plano de futebol para a próxima temporada fosse
apresentado
Fonte: LANCE 13/12/2018
O plano de futebol do Fluminense para 2019 segue sem ser apresentado. O
presidente Pedro Abad, e o vice de futebol, Fabiano Camargo, não
compareceram à reunião do Conselho Deliberativo, nesta quinta-feira, nas
Laranjeiras, que tinha como ideia realizar a exposição do planejamento
para a próxima temporada. Porém, a ausência do mandatário e do VP
adiaram a apresentação. Ambos alegaram questões pessoais.
No último dia 29 de Novembro, houve a primeira tentativa de que o planejamento de futebol fosse apresentado. Entretanto, apenas 40 conselheiros compareceram - nenhum integrante da
Flusócio, principal grupo político de apoio à atual gestão. Com isso, a
reunião foi adiada. Outro motivo que resultou na
não-apresentação dos planos para a próxima temporada naquela ocasião foi
o clima vivido pelo Fluminense nas últimas semanas. Além da eliminação
na competição internacional, o Tricolor jogaria a última rodada do
Campeonato Brasileiro, contra o América-MG, com chances de ficar na zona
de rebaixamento.
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