domingo, 27 de janeiro de 2019

Mudança no estatuto é aprovada e eleição no Flu será antecipada

Na tarde deste sábado, a maioria dos associados do Fluminense aprovou a mudança no estatuto proposta pelo presidente Pedro Abad.
Desta forma, a eleição presidencial no clube será antecipada. A princípio, o pleito seria realizado apenas em novembro, mas ocorrerá antes, provavelmente em março segundo o GloboEsporte.com.
A mudança foi proposta pois Abad está desgastado com a turbulência política no clube e entendeu que deveria deixar o cargo. Mas ele se recusou a renunciar e, sem seu vice Cacá Cardoso (que deixou o cargo em maio), optou por antecipar a escolha de um novo mandatário.


Sócios votam e Fluminense terá eleições antecipadas para a presidência

Pleito deve ser marcado entre março e abril

Fonte: NETFLU 
A maioria venceu! Com 812 votos pelo sim e apenas 179 pelo não, além de 3 nulos, os sócios do Fluminense decidiram pela antecipação das eleições no clube e, por consequência, a saída de Pedro Abad. Com o resultado, um novo pleito deve ser marcado em até 45 dias, entre os meses de março e abril, e o Tricolor terá um novo presidente ainda nesta temporada.
Ao todo, 10.501 sócios estavam aptos para votar, mas apenas 994 compareceram ao clube na tarde deste sábado. Sendo assim, menos de 10% dos associados estiveram nas Laranjeiras para dar o seu voto na Assembleia Geral.

Conselheiros do Fluminense ensaiaram pedido de recontagem dos votos

No entanto, por conta da larga diferença, solicitação não foi para frente
Fonte: NETFLU 26/01/2019
Ao final da conferência da votação e da divulgação do resultado que confirmou a antecipação das eleições do Fluminense, um grupo de conselheiros ensaiou um pedido de recontagem dos votos. No entanto, por conta da larga vantagem (812 votos a 179), a solicitação acabou não indo para frente.
Segundo uma das conferentes responsáveis pela contagem dos votos, o pedido foi levantado por conta de um pequeno erro no livro que continha as cédulas de votos. Porém, a anulação dos votos em questão ainda não seria, nem de longe, suficiente para reverter o quadro de “massacre”.

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