Desta forma, a eleição presidencial no clube será antecipada. A princípio, o pleito seria realizado apenas em novembro, mas ocorrerá antes, provavelmente em março segundo o GloboEsporte.com.
A mudança foi proposta pois Abad está desgastado com a turbulência política no clube e entendeu que deveria deixar o cargo. Mas ele se recusou a renunciar e, sem seu vice Cacá Cardoso (que deixou o cargo em maio), optou por antecipar a escolha de um novo mandatário.
Sócios votam e Fluminense terá eleições antecipadas para a presidência
Pleito deve ser marcado entre março e abril
Fonte: NETFLU
A maioria venceu! Com 812 votos pelo sim e apenas 179 pelo não, além
de 3 nulos, os sócios do Fluminense decidiram pela antecipação das
eleições no clube e, por consequência, a saída de Pedro Abad. Com o
resultado, um novo pleito deve ser marcado em até 45 dias, entre os
meses de março e abril, e o Tricolor terá um novo presidente ainda nesta
temporada.
Ao todo, 10.501 sócios estavam aptos para votar, mas apenas
994 compareceram ao clube na tarde deste sábado. Sendo assim, menos de
10% dos associados estiveram nas Laranjeiras para dar o seu voto na
Assembleia Geral.
Ao final da conferência da votação e da divulgação do resultado que confirmou a antecipação das eleições do Fluminense, um grupo de conselheiros ensaiou um pedido de recontagem dos votos. No entanto, por conta da larga vantagem (812 votos a 179), a solicitação acabou não indo para frente.
Segundo uma das conferentes responsáveis pela contagem dos votos, o pedido foi levantado por conta de um pequeno erro no livro que continha as cédulas de votos. Porém, a anulação dos votos em questão ainda não seria, nem de longe, suficiente para reverter o quadro de “massacre”.
Conselheiros do Fluminense ensaiaram pedido de recontagem dos votos
No entanto, por conta da larga diferença, solicitação não foi para frente
Fonte: NETFLU 26/01/2019 Ao final da conferência da votação e da divulgação do resultado que confirmou a antecipação das eleições do Fluminense, um grupo de conselheiros ensaiou um pedido de recontagem dos votos. No entanto, por conta da larga vantagem (812 votos a 179), a solicitação acabou não indo para frente.
Segundo uma das conferentes responsáveis pela contagem dos votos, o pedido foi levantado por conta de um pequeno erro no livro que continha as cédulas de votos. Porém, a anulação dos votos em questão ainda não seria, nem de longe, suficiente para reverter o quadro de “massacre”.
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