quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Quem se canditará à presidência do Fluminense?

Fonte: Explosão tricolor
Mesmo com 10,5 mil sócios aptos a votarem, apenas 994 bateram ponto na Assembleia Geral. Ou seja, nem 10%. Definitivamente, a gestão do presidente Pedro Abad veio para enterrar até o engajamento dos sócios.
Cumpri com o meu dever e deixei o meu voto em uma das urnas. Conversei com muitos amigos, leitores do site e funcionários do clube. Estava sentindo muita desse calor de histórias de arquibancada, debates e discussões saudáveis sobre o nosso Fluminense. Graças a Deus, o ambiente estava calmo!
Confesso que me programei para dar uma passada rápida, mas acabei ficando até sair o resultado da apuração. Não tem jeito, quando o assunto é Fluminense, a gente esquece até do planejamento pessoal!

Sobre a movimentação que presenciei, vi o presidente Pedro Abad com uma aparência bastante abatida. Teve uma hora que ele passou, com dois seguranças, próximo de alguns grupos de sócios. Um dos sócios cobrou em voz alta: “Abad, cadê a minha camisa oficial do programa de sócio? Tá devendo!” O mandatário deu uma parada, olhou para trás com cara de poucos amigos e deu a impressão de que iria dar uma resposta atravessada, no entanto, acabou segurando a onda e voltou a seguir sua caminhada visivelmente irritado.

Como cheguei no meio da tarde, não vi o Pedro Antonio no clube. Pelo que me informaram, ele compareceu mais cedo. Sobre o Mário Bittencourt e o Ricardo Tenório, a dupla estava cercada de muitos apoiadores e aparentando muita confiança.
Considerando o resultado final da Assembleia Geral, que diga-se de passagem, foi acachapante (81% votou no sim), dá para chegar a algumas conclusões. A principal é a de que o triunvirato larga na frente na disputa presidencial. Uma coisa que está muito nítida é a de que o Mário Bittencourt será o candidato.
Pessoas ligadas ao ex-vice de Projetos Especiais, Pedro Antonio, não confirmaram se o ex-dirigente realmente se candidatará. Alguns até falaram que ele estaria aguardando o resultado da Assembleia Geral para decidir se participará ou não do próximo pleito.
Vamos ver quais serão os próximos capítulos da problemática política tricolor já que estão ensaiando uma movimentação na Justiça para impedir a mudança no estatuto.
Saudações Tricolores!
Vinicius Toledo
                                             Mário Bittencourt x Pedro Antônio

domingo, 27 de janeiro de 2019

Presidente do Conselho confirma resultado, mas ainda prevê que caso irá para a Justiça

Fonte: NETFLU 27/01/2019
Após o resultado divulgado e a antecipação das eleições serem confirmadas no Fluminense, Fernando César Leite, presidente do Conselho Deliberativo do clube, falou sobre o caso. Ele confirmou o resultado, mas afirmou haver pelo menos oito registros de reclamações até o momento sobre a Assembleia, o que pode ocasionar em uma ação judicial futura.
Uma das principais reclamações daqueles que se opõem ao resultado é que o estatuto fala em um quórum mínimo necessário de 60% dos votantes aptos para a Assembleia, o que não ocorreu. Porém, essa situação se aplica apenas para o caso da votação de uma possível extinção do clube, causando uma dubiedade.
            

Pedro Abad fez avaliação positiva da Assembleia Geral

Em Assembleia Geral realizada neste sábado (26), na sede das Laranjeiras, a maioria dos sócios do Fluminense votou a favor da mudança no estatuto para antecipar as eleições presidenciais do clube. Com a aprovação da alteração estatutária, um novo pleito será convocado para decidir o mandatário de 2019 a 2022.
Após a divulgação do resultado, o presidente Pedro Abad concedeu entrevista coletiva à imprensa nas Laranjeiras. O mandatário tricolor fez uma avaliação positiva da Assembleia Geral:
– Minha avaliação é que foi um movimento bem conduzido. Foi tudo razoável, calmo. Presença de sócios foi perto de todas as Assembleias Gerais. Parabenizar o pessoal do clube. Correu tudo bem. O primeiro passo é registrar essa ata em cartório. Depois, podemos divulgar a data da nova eleição. Não pode ser em um prazo extremamente curto pois os candidatos precisam montar as chapas – disse Pedro Abad.
O resultado favorável à mudança no estatuto foi divulgado às 19h10 (de Brasília). Ao todo, foram contabilizados 994 votos: 812 a favor da alteração estatutária, 179 contra e 3 nulos. 10.501 sócios estavam em condição de votar. Ou seja, menos de 10% dos sócios aptos participaram da votação.Vale lembrar que o próximo pleito do Fluminense seria inicialmente realizado apenas em novembro de 2019. No entanto, o presidente Pedro Abad decidiu convocar a Assembleia Geral para antecipar as eleições, que agora devem ocorrer em março.

Pedro Antônio volta a criticar a realização da Assembleia Geral: “Um grande acordão político”

 Ex-dirigente crê que Abad deveria ter renunciado ao cargo em dezembro
Fonte: NETFLU 27/01/2019
Em entrevista ao site Saudações Tricolores, Pedro Antônio, um dos possíveis candidatos ao próximo pleito do Fluminense, voltou a fazer críticas a Assembleia Geral realizada neste sábado. A votação confirmou a antecipação das eleições no clube, que devem acontecer entre março e abril.
– Essa Assembleia, para mim, é uma solução péssima para um problema péssimo. Em dezembro o presidente reconheceu o momento e a necessidade que era pra ele sair. Ele devia renunciar. Era para já estar acontecendo as novas eleições. A Assembleia deste sábado é um “acordão político” onde a Flusócio continua mandando – disse Pedro Antônio.

Mudança no estatuto é aprovada e eleição no Flu será antecipada

Na tarde deste sábado, a maioria dos associados do Fluminense aprovou a mudança no estatuto proposta pelo presidente Pedro Abad.
Desta forma, a eleição presidencial no clube será antecipada. A princípio, o pleito seria realizado apenas em novembro, mas ocorrerá antes, provavelmente em março segundo o GloboEsporte.com.
A mudança foi proposta pois Abad está desgastado com a turbulência política no clube e entendeu que deveria deixar o cargo. Mas ele se recusou a renunciar e, sem seu vice Cacá Cardoso (que deixou o cargo em maio), optou por antecipar a escolha de um novo mandatário.


Sócios votam e Fluminense terá eleições antecipadas para a presidência

Pleito deve ser marcado entre março e abril

Fonte: NETFLU 
A maioria venceu! Com 812 votos pelo sim e apenas 179 pelo não, além de 3 nulos, os sócios do Fluminense decidiram pela antecipação das eleições no clube e, por consequência, a saída de Pedro Abad. Com o resultado, um novo pleito deve ser marcado em até 45 dias, entre os meses de março e abril, e o Tricolor terá um novo presidente ainda nesta temporada.
Ao todo, 10.501 sócios estavam aptos para votar, mas apenas 994 compareceram ao clube na tarde deste sábado. Sendo assim, menos de 10% dos associados estiveram nas Laranjeiras para dar o seu voto na Assembleia Geral.

Conselheiros do Fluminense ensaiaram pedido de recontagem dos votos

No entanto, por conta da larga diferença, solicitação não foi para frente
Fonte: NETFLU 26/01/2019
Ao final da conferência da votação e da divulgação do resultado que confirmou a antecipação das eleições do Fluminense, um grupo de conselheiros ensaiou um pedido de recontagem dos votos. No entanto, por conta da larga vantagem (812 votos a 179), a solicitação acabou não indo para frente.
Segundo uma das conferentes responsáveis pela contagem dos votos, o pedido foi levantado por conta de um pequeno erro no livro que continha as cédulas de votos. Porém, a anulação dos votos em questão ainda não seria, nem de longe, suficiente para reverter o quadro de “massacre”.

Sob ameaças, Fluminense vive "Dia D" por eleição e saída de Abad

Fonte: UOL 
Por Léo Burlá 26/01/2019


A arquibancada pediu, Pedro Abad cedeu. Das 9h às 18h deste sábado, os sócios do Fluminense com direito a voto irão à sede do clube para decidirem se concordam com a antecipação do fim do mandato do atual presidente. A assembleia geral marcada para este sábado (26) demarca ainda mais as diferenças em um clube rachado sob o ponto de vista político, que só converge em um ponto: a mudança é necessária.
Apesar deste raro ponto em comum, a forma como a sucessão presidencial deve ocorrer expõe ainda mais as divisões. Um dos nomes mais fortes na corrida eleitoral, Pedro Antonio defendeu a renúncia imediata do presidente, ponto defendido também por nomes como Cacá Cardoso (ex-vice geral) e Diogo Bueno (ex-vice de finanças). A hipótese, no entanto, foi prontamente rechaçada por Abad, que não esconde a mágoa com o grupo que abandonou a atual gestão. Caso a renúncia se concretizasse, Fernando Leite, presidente do Conselho Deliberativo, assumiria o cargo e teria um prazo de 45 para convocar nova eleição. Neste cenário, o novo dono do cargo ficaria apenas até dezembro, tese essa combatida por uma parcela considerável de conselheiros e sócios. Como Abad não pedirá o boné por livre e espontânea vontade, há um movimento que tenta fazer com que a maioria das pessoas vote "não" pela mudança do estatuto. Desta forma, o atual dono do cargo cumpriria o seu período e um novo pleito ocorreria em novembro. Manobras de bastidores aconteceram nos últimos dias, especialmente na Justiça. A sócia Letícia Tavares pediu a impugnação da assembleia, mas não teve seu pedido acatado. O recurso impetrado alega que a possível antecipação fere direitos de sócios que só se tornariam aptos a votar e serem votados no pleito original, programado para novembro. A cúpula do Flu entende que está amparada pelo estatuto, mas a sombra de novas tentativas judiciais existe e preocupa. Paralelamente, a maioria dos conselheiros votou, em sessão da última terça-feira, pela impugnação do evento mas as lideranças da gestão não legitimam essa decisão e seguem os preparativos para esse sábado. "O que disse desde sempre é que teria de haver a renúncia imediata do presidente. Se ele tivesse saído no fim do ano, já poderíamos ter elegido um novo presidente e o clube estaria caminhando. Estão rasgando o estatuto", disse Pedro Antonio ao UOL Esporte. Em lado oposto ao "mecenas do CT" está o trio formado por Mário Bittencourt, Ricardo Tenório e Celso Barros, abertamente favoráveis à possibilidade de redução do mandato de Abad e um prazo maior para o futuro presidente. O trio entende que a convocação da assembleia é legal e se opõe às tentativas de melar o processo. Os três são partidários de um prazo mais comprido para o futuro mandatário e alegam que duas eleições num curto espaço de tempo seriam fatais para a saúde do clube. Por meio de nota oficial, Bittencourt, Tenório e Barros, que ainda não definiram quem seria o cabeça de chapa, defenderam seu ponto de vista:” "Somos a favor da antecipação das eleições para que, seja lá quem assumir, possa organizar o clube. Se a maioria dos sócios votarem pelo "sim" e tivermos as eleições no primeiro semestre agora com mandato previsto até o fim de 2022, concorreremos ao pleito. A vontade da torcida e de seus sócios prevalecerá. Nada mais justo do que isso” Caso a trinca saia vitoriosa nesta tarde, os tricolores voltarão às urnas até março para escolherem quem comanda os destinos do Fluminense até 2022. 


sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Oposição do Flu planeja convocar uma Assembleia Geral para votar impeachment de Abad

 Ideia é apresentar proposta aos conselheiros na reunião do próximo dia 22

Fonte: NETFLU 17/01/2019
Após o presidente do Conselho Deliberativo, Fernando César Leite, convocar uma reunião para debater a Assembleia Geral convocada por Pedro Abad, no próximo dia 26 de janeiro, parte da oposição do Fluminense articula o chamamento de uma outra Assembleia Geral para votar o impeachment do mandatário tricolor. Sócios também poderão participar.
O plano dos integrantes da coalizão Fluminense Unido e Forte, que integravam a gestão do presidente Pedro Abad, foi elaborado em paralelo à proposta de antecipação da eleição feita por Abad. O grupo se baseia no artigo 12 no estatuto que, no entender deles, dá a Fernando César Leite, presidente do Conselho Deliberativo, a prerrogativa de também convocar uma Assembleia Geral.
A oposição argumenta que este processo seria mais rápido para a realização da eleição e que a mudança no estatuto fere o artigo 150, que define que mudanças eleitorais só podem valer para a próxima legislatura. Em caso de impeachment, uma nova eleição seria convocada em até 45 dias. A Flusócio, o grupo político do presidente Pedro Abad, entende o caso como uma tentativa de manobra da oposição.
Junto com os integrantes dos Esportes Olímpicos, que é aliado, os situacionistas pretendem ir à reunião do dia 22 e votar contra qualquer proposta. Vale lembrar que eles têm a maioria no conselho. Em caso de uma improvável derrota, defendem que Fernando César Leite não tem autonomia para convocar uma assembleia. Os situacionistas se apegam ao artigo 60 do Código Civil, que rege as associações, que estabelece que qualquer associado só pode convocar uma assembleia caso tenha a assinatura de 1/5 do quadro social. Recentemente, dois pedidos para anular a assembleia do dia 26 foram negados.



domingo, 13 de janeiro de 2019

Justiça nega anulação de Assembleia que tenta antecipar eleições no Flu



Juíza Sylvia Therezinha Hausen, da 44ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, rejeita liminar para suspender a reunião convocada por Pedro Abad para o próximo dia 26


Fonte: Terra Lance 11/01/2019 David Nascimento e Marcello Neves
A juíza Sylvia Therezinha Hausen de Area Leão, da 44ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, negou, nesta sexta-feira, um pedido de liminar para suspender a Assembleia Geral convocada por Pedro Abad para o próximo dia 26 de janeiro, com o objetivo de votar a antecipação das eleições no Fluminense. A ação tem como autora Letícia Tavares Gomes, sócia do clube, que argumentava que a antecipação do pleito feria o o estatuto tricolor e o direito dos sócios aptos a votar apenas no fim do ano. A autora ainda pode recorrer da decisão. A ação partiu de um grupo de pessoas ligados ao clube, que acreditam que serão prejudicados caso o pleito ocorra antes de novembro. O advogado responsável pelo juízo é Ademar Arrais, ex-conselheiro e vice na chapa de Celso Barros, em 2016. Além da suspensão da Assembleia, a medida tem como objetivo forçar a renúncia do presidente Abad, que os autores consideram a única via prevista no estatuto do clube. A autora considera a antecipação um procedimento "mais demorado, custoso e traumático para a instituição que o da renúncia"

Sobre o direito ao voto, os autores alegam que muitos sócios seriam prejudicados por não cumprirem o requisito de dois anos de contribuição efetiva e ininterrupta, prevista no art.101 § 1º do estatuto do Fluminense.

Twitter Marcelo Neves:   A juíza Sylvia Therezinha Hausen de Area Leão rejeitou pedido de liminar para suspender a Assembleia Geral convocada por Pedro Abad para o próximo dia 26 de janeiro para antecipar a eleição do Fluminense
 A ação tem como autora Letícia Tavares Gomes, sócia do Fluminense, e ela argumentava o fato de a antecipação ir contra o estatuto tricolor, ferindo direitos de sócios que estariam aptos somente no pleito original, no fim do ano. A sócia pode recorrer 

Sócia entra na Justiça contra a convocação de Assembleia Geral Extraordinária e defende renúncia de Pedro Abad

Conforme já era esperado, a judicialização da Assembleia Geral Extraordinária convocada pelo presidente Pedro Abad, com o objetivo de mudar o Estatuto do Fluminense para viabilizar a antecipação da eleição presidencial, já é uma realidade.
De acordo com o Canal Flu News, a última quinta-feira (10), a sócia proprietária, Letícia Tavares Gomes, entrou com uma ação na Justiça para anular a Assembleia Geral. A sessão está marcada para o próximo dia 26. A ação alega que a antecipação das eleições através de uma Assembléia Geral vai contra o estatuto do Fluminense, fere direitos de sócios que só se tornariam aptos a votar e serem votados no pleito original, programado para novembro. Cita também a a possibilidade de “uma imensa confusão entre os poderes do clube” e defende a saída de Abad através de renúncia.

Advogado explica ação

Ademar Arrais, um dos advogados que assina a ação e ex-conselheiro do clube, explicou:

– Essa ação foi proposta por um dos muitos torcedores que tiveram seus direitos atingidos pela iniciativa do presidente Abad que possui previsão contrária ao estatuto. Não bastasse isso, o que ele tenta fazer é mais demorado que o que ele tinha que fazer, que é a renúncia. A ação visa anular a Assembleia Geral não para que o Abad seja mantido, muito pelo contrário. É para que ele faça o que é correto e melhor para o Fluminense. Ou seja, sair pela via própria, que é a renúncia, a única via com expressa previsão estatutária. Essa é uma ação individual. Nós já temos documentação de outros torcedores que se qualificaram a ingressar com outra ação. Mas como já há esta ação, estamos verificando a necessidade de entrar com outras ou até realizar intervenções. Se houver interesse processual, faremos – disse Ademar.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Presidente do Conselho confirma novo pedido de impeachment de Abad entregue para análise

 Mandatário poderá sofrer outro processo de impedimento
Fonte: NETFLU 03/01/2019
No dia 20 de dezembro, a votação para o impeachment do presidente Pedro Abad acabou não acontecendo nas Laranjeiras por falta de quórum. No entanto, em entrevista à Rádio Brasil, o presidente do Conselho Deliberativo do Fluminense, Fernando César Leite, confirmou o recebimento de um novo pedido de impedimento do mandatário e admitiu que o novo processo será analisado a partir da próxima segunda-feira.
– Sim, foi entregue para o secretário (novo pedido de impeachment). Ele o levará para a Comissão Disciplinar para fazer uma análise. Nós esbarramos nos recessos de Natal e ano novo. Mas a partir de segunda-feira, esse processo começará a ser analisado – garantiu Fernando Leite.


Existe chance de Abad renunciar? Fernando Leite, presidente do Conselho, responde

Momento político do Fluminense é conturbado

Fonte:NETFLU 04/01/2019
Já é sabido que, embora muitos façam pressão para que ele renuncie, a vontade do atual presidente do Fluminense, Pedro Abad, é convocar uma assembleia geral para tentar a antecipação do pleito no clube para o início deste ano. Em entrevista à Rádio Brasil, Fernando César Leite, presidente do Conselho Deliberativo do Tricolor, falou sobre a possibilidade remota de renúncia do mandatário.
Se ele renunciar, eu ocuparia a presidência até convocar uma nova eleição em até 45 dias. Pela convocação da Assembleia, é ele que continua na presidência até a realização de uma nova eleição. Ele em momento nenhum fala em renunciar, então creio que não vai acontecer. Ele vai antecipar a eleição – disse Fernando.


quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Presidente do Conselho volta a se posicionar contra antecipação das eleições no Flu

Abad quer convocar assembleia geral para antecipar pleito de 2019
Fonte: NETFLU 03/01/2019
Em entrevista ao portal Globoesporte, o presidente do Conselho Deliberativo do Fluminense, Fernando César Leite, se mostrou contrário a realização da assembleia geral convocado pelo mandatário do clube, Pedro Abad, visando a antecipação das eleições no Tricolor. Para ele, a melhor e mais rápida forma de se resolver o imbróglio político no Flu seria com a renúncia do atual presidente.
– Da mesma forma que me manifestei na tribuna na última reunião do Conselho Deliberativo, não é questão de ser contra essa assembleia, só acho que ela é completamente desnecessária. Existe já um dispositivo no estatuto que, no meu entender, seria muito mais rápida a tramitação, que é a renúncia. E no caso da renúncia do presidente, eu assumiria e convocaria a assembleia em até 45 dias. Essa engenharia toda para se mudar o estatuto para esta eleição, pela tramitação e exigências legais que cercam o procedimento, acontecerá, em um bom prazo, no fim de abril, no meu entendimento. Passa a ser um dispositivo até mais demorado que a própria renúncia dele e a minha marcação em 45 dias. E envolve também questões legais – explicou Fernando Leite.
 

Triunvirato rebate declarações de Pedro Antônio: “Jogo sujo”

 Ex-vice de projetos especiais acusou Abad de "acordo político" com Mário Bittencourt, Ricardo Tenório e Celso Barros
Fonte: NETFLU 03/01/2019
O ex-vice-presidente de projetos especiais do Fluminense, Pedro Antônio criticou a medida do presidente Pedro Abad em mudar o estatuto para antecipar as eleições, previstas para novembro de 2019. Segundo ele, o mandatário está “rasgando o estatuto”. Além disso, o ‘mecenas’ responsável pela construção do CT, acusou que existe um “acordo político” com a aliança formada por Mário Bittencourt, Ricardo Tenório e Celso Barros.
Em nota oficial enviada ao portal Globo Esporte, o triunvirato rebateu as declarações do ex-vice de projetos especiais. O trio cita o apoio de Pedro Antônio à chapa formada por Pedro Abad e Cacá Cardoso na última eleição, classifica a vitória do pleito como “estelionato eleitoral”, acusa de “fins eleitoreiros” a construção do CT, e também faz críticas à coalizão “Fluminense Unido e Forte”, grupo ao qual pertencem Cacá Cardoso e Diogo Bueno, e que deve apoiar o ‘mecenas’ na próxima disputa presidencial.

Confira a nota do triunvirato: 
“VOCÊ NÃO PODE VOLTAR ATRÁS E FAZER UM NOVO COMEÇO, MAS PODE COMEÇAR AGORA E FAZER UM NOVO FIM”
Chico Xavier
Abad tentou evitar a culpa por sua participação nas mentiras que o levaram a vencer a última eleição. Não conseguiu. Não podendo voltar atrás, pretende fazer um novo fim.
Pois esse movimento do presidente do Fluminense fez com que, nos últimos dias, um grupo político que tenta tomar o poder a qualquer preço, começasse a repetir de forma insistente uma insinuação de que nosso grupo (Ricardo Tenório, Celso Barros e Mário Bittencourt) tem alguma ligação com o desgastado Pedro Abad. Usam de uma técnica de comunicação política que é aproximar o oponente da figura mais execrada pelo eleitorado. É o jogo da política tradicional, velha, feia, suja. Uma forma de agir que não deveria nunca ter se aproximado das Laranjeiras, mas infelizmente se infiltrou e conseguiu vencer as eleições passadas. Deu no que deu.
Agora, em entrevista ao Globo Esporte . com , Pedro Antônio repete a ladainha. Diz que haveria alguma ligação nossa com Abad. Jogo sujo, feio. Certamente contaminado pelos ambientes políticos que ele próprio frequenta, já que vem da política tradicional, onde orbitou políticos de má fama. Pois ele estava lá, na fotografia, quando foi perpetrado um verdadeiro estelionato eleitoral pela Flusócio, e aliados de conveniência arregimentados de última hora para vencer um pleito a qualquer custo, a qualquer preço.
Participaram dessa trama regida por Peter Siemsen os senhores Pedro Abad, Pedro Antônio, Cacá Cardoso e Diogo Bueno, como co-protagonistas. Em meio a acertos de ordem ainda desconhecida, se uniram à Flusócio e praticaram um antiético e descarado conchavo, com propósito claro: não perderem o poder no Fluminense, talvez pensando em projeção, seguidores, fama e plataformas para almejar cargos públicos. A fama os embriaga. Pedro Antônio, inclusive, passou a usar um capacete branco com o escudo do clube para liga-lo à obra que, imaginava, o consagraria como mecenas, se não fossem reveladas as vantajosas condições do empréstimo que fez ao clube e o fracasso da construção de um CT inacabado e mal planejado. Vejam a que ponto chega a vaidade de uma pessoa. Fez até exigências de que o CT recebesse seu nome, passando por cima de figuras muito mais importantes na história do clube.
O resultado dessa noite de horror que patrocinaram é que destruíram o clube. Arruinaram a reputação do Fluminense. Apequenaram-no. E pularam fora, pouco a pouco. Todos. Renúncia seguida de renúncia. Covardemente abandonaram o Fluminense.
Pedro Antônio largou a VP de Assuntos Estratégicos para, em seguida, renunciar ao Conselho Deliberativo mas não antes de cumprir seu acordo político com Peter e Abad de aprovar as contas destas gestão catastrófica. Percebendo o erro eleitoral, tenta dizer agora que não conhece as contas que defendeu do alto da tribuna no Salão Nobre. Cacá Cardoso, por sua vez, desrespeitou os votos que recebeu. Renunciou estapafurdiamente para tentar emparedar o presidente. Coisa de republiqueta de bananas. Bueno deu o maior dos prejuízos ao Fluminense ao liderar a malsinada demissão pelo WhatsApp, demonstrando total inapetência para a gestão de um clube de futebol, onde os atletas são o ativo mais valioso e a reputação do clube uma garantia preciosa no disputado mercado de talentos.
Por fim, há Abad. Não deve sair de sua cabeça o estelionato eleitoral perpetrado por seu grupo. Pouco mais de dois anos após, confessa a sua péssima gestão. Sua confissão vem por meio de uma antecipada eleição. Também quer se livrar da catástrofe que patrocinou. Ao menos quer sair com o consenso do associado, que não o suporta mais. Sairá pela porta da frente? Quem sabe? O tempo dirá.
Quanto às declarações de hoje de Pedro Antônio, o que poderíamos esperar dele? Pedro Antônio se tornou sócio do Fluminense após os 60 e poucos anos de idade e durante a gestão Peter. Estranho, não? Sua paixão sempre foi o golf e nunca o futebol e sua aproximação com o clube se deu justamente quando Peter tentou comprar seu campo de golf no recreio e PA não vendeu. Pediu um preço mais alto do que o clube poderia pagar.
Fez pior. Valorizou o terreno, vendeu por um preço maior para um terceiro e emprestou o mesmo dinheiro a juros ao clube para construção de um CT com fins eleitoreiros que até hoje não possui luz e água. E não apresenta mínimas condições de segurança aos jogadores.
Aliás, na fila de votação em 2016, Pedro Antônio chantageou os eleitores dizendo que em caso de derrota de Abad pararia as obras do CT. O Fluminense para ele é um jogo e não o clube que ele ama.
Sobre a reunião ocorrida semana passada o posicionamento dele foi claro, ou seja, era a favor das eleições antecipadas desde que com mandato tampão. Sua sugestão previa “fritar” um presidente em 8 meses para poder concorrer soberano em novembro. Sua vontade pessoal acima do Fluminense sempre, assim como ele fez tentando mudar o estatuto para poder se candidatar antes de possuir o tempo suficiente para tal. Agora, muda de posição tentando enganar o torcedor como já fez numa recente carta onde apos aprovar as contas de Peter e Flusócio, renunciou e alegou que não se envolveria mais na política do clube.
Para Pedro Antônio e para os outros que perpetraram o estelionato eleitoral, o Fluminense não é paixão. É um jogo jogado. Pularam do barco, deixaram o Abad sozinho e se juntaram num único bloco: Pedro Antônio, Caca, Diogo Bueno e a famigerada Vanguarda Tricolor, que com vergonha de sua nefasta história de nível C, mudou o nome para FUF e tenta se perpetuar no poder agora com Pedro Antônio à frente.
O que essa gente talvez não saiba que o Fluminense é eterno. Imortal. Seus milhões de apaixonados torcedores jamais permitirão sua ruína. Assim como não deixarão que os covardões retomem o comando do Flu. Eles que renunciaram que fiquem longe do clube. E entendam que isso não é um “vale tudo”. Aqui é Fluminense.

Pedro Antônio acusa Abad de “acordo político” com triunvirato

 Ex-vice de projetos especiais defende a renúncia do mandatário
Fonte: NETFLU 03/01/2019
O presidente Pedro Abad decidiu deixar o cargo no Fluminense e convocou uma Assembleia Geral para a votação da mudança do estatuto, visando a antecipação das eleições, prevista para novembro deste ano. Porém, a ideia do mandatário dividiu a oposição tricolor. Todos apoiam a saída de Abad, mas a maneira como deve sair gerou discussão. Parte apoia a decisão de antecipar o pleito, mas outro lado defende a renúncia.
Pedro Antônio, ex-vice presidente de projetos especiais da gestão de Abad, deve disputar o próximo pleito apoiado pela coalizão “Fluminense Unido e Forte”, do ex-vice geral Cacá Cardoso. O ‘mecenas’ responsável pela construção do CT acusou o mandatário de “acordo político” com a aliança formada por Mário Bittencourt, Celso Barros e Ricardo Tenório, para mudar o estatuto.– Se ele entende que quer sair, se acha melhor para o Fluminense, não tem que ficar negociando nada. Ele está usando a saída para continuar mandando. Aparentemente tem um acordo político dele com o famoso triunvirato. Isso foi o que assisti na reunião. Nunca vi tanto sincronismo como esse. Não sei qual é a moeda de troca que eles estão dando para ter esse sincronismo. Não sei se é manutenção de cargo, de pessoas, de privilégios… Deve ter alguma moeda de troca para essa rasgação de estatuto – disse.
                          Pedro Antônio, o responsável pela construção do CT do Fluminense
                       Foto:  Mário Bittencourt, Celso Barros e Ricardo Tenório

Pedro Antônio se esquiva sobre possível candidatura à presidência do Flu

Fonte: NETFLU 03/01/2019
Dirigente é um dos cotados no próximo pleito
Cotado para ser um dos candidatos à presidência do Fluminense no próximo pleito, Pedro Antônio, ex-dirigente do clube, voltou a se esquivar sobre uma possível candidatura no próximo pleito. Ao portal Globoesporte, ele concedeu entrevista e falou sobre o cenário político conturbado do Tricolor.
– Vou pensar diante do cenário. Mas o mais importante não é o Pedro Antonio ser ou não ser candidato. O mais importante é que não se cometam os mesmos erros que se cometeu no passado. Para que não escutemos o mesmo choro que escutamos nos últimos mandatos. O Peter quando assumiu viu uma situação que aparentemente era catastrófica, talvez não soubesse que era tanto. O presidente Abad assumiu dizendo que não sabia nada do mundo real que havia por trás. Todo mundo reclama do mesmo problema e continua cometendo o mesmo erro? Ou pelo menos o grupo que está afinado com ele já sabe tudo… – disse ele.

Pedro Abad marca para 26 de janeiro a assembleia que votará a antecipação da eleição

Fonte: Flunews 02/01/2019
Sugerida por Pedro Abad, a mudança no estatuto para que as eleições sejam antecipadas entrará em votação em 26 de janeiro, sábado, nas Laranjeiras, de 9h às 18h. A proposta, que vinha sendo elaborado pelo presidente em consenso com lideranças políticas, foi oficializada nesta quarta-feira.
Se aprovado, o processo ocorrerá em março, em vez de novembro, e elegerá presidente, vice e conselheiros, sendo 150 efetivos e 50 suplentes. Ficou decidido que a nova gestão comandará o Fluminense até o fim de 2022, ou seja, o mandato durará quatro anos.
 No comunicado em que convoca a Assembleia Geral, Abad explicou as razões que o levaram a adiantar a eleição, associando a decisão, principalmente, ao ambiente conturbado. A intenção, logo, é renovar os ares no clube. 
Os sócios em inadimplência poderão regularizar seus planos até a o dia 26 para estarem aptos a votar.
Saudações Tricolores,Nicholas Rodrigues.