sábado, 7 de dezembro de 2019

Clube já acumula três meses de salários atrasados, prejuízos e muitos credores

FLU JÁ CHEGA A TRÊS MESES DE SALÁRIOS ATRASADOS 
Fonte: Flunômeno e https://twitter.com/FelipeMalamac
O patrocinador master que o presidente estava negociando fez falta... Seja como for, o Tricolor já tem 3 meses de salário em atraso. Por chegar ás vésperas do Natal, muitos funcionários do clube já tem até medo de não receber.

EX TÉCNICO DO FLU, MARCELO OLIVEIRA COBRA DÍVIDA DE R$ 1 MILHÃO COM O CLUBE
Fonte: Flunômeno 
Marcelo Oliveira foi a aposta da diretoria de Pedro Abad para livrar o Fluminense do rebaixamento em 2018. O treinador acabou sendo demitido na última rodada e cobra valores da rescisão bem como parcelas não pagas. O valor total da dívida é de R$1,1 milhão.

Mais uma ação na Justiça

Fonte: explosão tricolor 
Segundo informação do jornalista Hector Werlang, do portal Globoesporte.com, o Fluminense tem mais um sério problema para ser resolvido. Trata-se de Marcelo Oliveira, que foi demitido em 29 de novembro de 2018 às vésperas da última rodada do Brasileirão – a vitória sobre o América-MG, que livrou o Tricolor do rebaixamento. No dia seguinte, ainda na gestão do presidente Pedro Abad, firmou um acordo para receber a rescisão contratual mais os atrasados em parcelas até junho de 2019.
O tempo passou, e um filme repetido voltou a ocorrer nas Laranjeiras: o pagamento das primeiras parcelas foi seguido de inadimplência. Tanto que, em 26 de novembro deste ano, já no mandato de Mário Bittencourt, o processo do treinador foi distribuído para a 82ª Vara do Trabalho do Rio. O valor cobrado é estimado em R$ 1,1 milhão.
A ação está em fase inicial. No último dia 28, uma audiência de conciliação foi agendada para 21 de janeiro de 2020.

Os contratos

Marcelo Oliveira firmou dois contratos: um trabalhista, outro de imagem. No primeiro, tinha remuneração de R$ 140 mil. No segundo, de R$ 80 mil. Ambos terminariam em 31 de dezembro de 2018 e tinham previsão de premiação por desempenho e multa em caso de rompimento antes do prazo.

As premiações

No contrato CLT, a bonificação estava assim prevista (nenhuma meta foi atingida) / (valores em reais):
– 700 mil em caso de título do Brasileirão
– 700 mil em caso de título da Sul-Americana
– 420 mil em caso de vaga na Libertadores (não cumulativa)
No contrato de imagem, a bonificação estava assim prevista (nenhuma meta foi atingida) / (valores em reais):
– 400 mil em caso de título do Brasileirão
– 400 mil em caso de título da Sul-Americana
– 240 mil em caso de vaga na Libertadores (não cumulativa)

As multas

Caso fosse demitido antes do término do contrato, o treinador tinha direito a receber duas multas: R$ 140 mil no contrato CLT e R$ 80 mil no de imagem.

Os acordos de rescisão

A eliminação na semifinal da Sul-Americana, a má campanha no Brasileirão (oito jogos sem vitória e sem marcar gol) e o risco de rebaixamento fizeram o Fluminense demitir o treinador. Então, dois acordos foram feitos:
  • CLT: valor líquido de R$ 436.475,26, referente a verba rescisória e multa, dividido em cinco parcelas de R$ 72.745,88 a serem pagas nos dias 7/1, 10/2, 10/3, 10/4, 10/5 e 10/6 de 2019. Além disso, outros R$ 46.604,44 referentes a verbas do FGTS.
  • Imagem: valor líquido de R$ 322.148,23, referente a vencimentos de outubro, novembro e dezembro, multa e bicho de R$ 2 mil por vitória sobre o Atlético-MG, dividido em sete parcelas. A primeira de R$ 80 mil (7/12/2018) e outras seis de R$ 40.358,04, com vencimento no dia 10 de janeiro, fevereiro, março, abril, maio e junho de 2019.

Os atrasos

No processo, Marcelo Oliveira alega ter recebido apenas R$ 70 mil no acordo de rescisão CLT. Afirma que o Fluminense sequer abriu conta para pagamento do FGTS. E garante que o clube não deu baixa na carteira de trabalho. O ex-treinador tricolor alega ter recebido as quatro primeiras parcelas do distrato do contrato de imagem. Estando três em atraso.
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Flu chega a acordo com credor da venda de Gerson

Fonte: explosão tricolor 20/11/2019
O Fluminense chegou a um acordo com um dos credores da venda de Gerson, celebrada em 2015. No último dia 31 de outubro, o Tricolor e a Traffic comunicaram à Justiça ter alcançado consenso para parcelar a dívida de R$ 5,2 milhões em 37 vezes. Entretanto, o juiz Luiz Umpierre de Mello Serra, que reassumiu a 50ª Vara Cível do Tribunal de Justiça, ainda não homologou a combinação.

A empresa era um dos quatro parceiros que tinham processado o Fluminense por não receber o que tinha direito na negociação com a Roma. Na época, o total cobrado era R$ 18 milhões, dos quais R$ 4,1 milhões apenas da Traffic (o valor do acordo subiu por conta de multa e juros).
Sendo assim, o Fluminense evita ter receitas penhoradas. A Justiça, aliás, neste mesmo processo, havia determinado o bloqueio de R$ 4,3 milhões da venda de Pedro à Fiorentina, o que acabou por não ser concretizado. Porém, aumenta o compromisso de pagamento mensal do clube em um contexto de atraso salarial de funcionários e jogadores como rotina desde 2017 e sem o incremento de entrada de dinheiro, como por exemplo de patrocínios.
A combinação entre as partes tem a primeira parcela a ser paga em 5 de dezembro. A última, em 5 de dezembro de 2022. Caso um parcela não seja paga, a dívida total será executada com multa de 10% e juros de 1% ao mês e correção monetária pelo IGP-M.

Repasse não realizado

A venda de Gerson foi feita pelo então presidente Peter Siemsen, que anunciou a conclusão da transação em 5 de agosto de 2015. A Roma aceitou pagar 16 milhões de euros (R$ 60 milhões, cotação da época). O clube das Laranjeiras tinha 70% dos direitos do atleta. No entanto, o mandatário não repassou o valor dos parceiros. Porém, o problema não foi resolvido na gestão Pedro Abad.

Parcelamento do acordo:

1 parcela: R$ 8.219,00
2 parcelas: R$ 300 mil
34 parcelas: R$ 130.357,00
Total: R$ 5,2 milhões

https://explosaotricolor.com.br/fluminense-chega-a-um-acordo-com-um-dos-credores-da-venda-de-gerson-veja-como-ficou-o-parcelamento-da-divida/
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FLUMINENSE OBTEVE QUASE R$ 3 MILHÕES EM PREJUÍZO ATUANDO NO MARACANÃ
Fonte: Flunômeno
Enquanto o torcedor discute associação, mobilização e etc, o Fluminense, jogando no Maracanã, neste Brasileiro, já acumula R$ 2.237.653,72 de prejuízo. O valor correspondente a mensalidade de aproximadamente 64 mil sócios, no plano de R$ 35,00. "O inimigo agora é outro!"
 

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Peter Siemsen consegue liminar para imperdir votação abertura de contas do ano de 2016

A informação veio do jornal O Globo. Prestes a votar uma reabertura das contas de 2016 pelo Conselho Deliberativo, o ex presidente Peter Siemsen obteve na Justiça uma liminar que impede que a reunião seja realizada. A decisão, em caráter de urgência, foi deferida visto porque não havia tempo de Peter preparar a sua defesa. Ele diz ter sido notificado da reunião na última segunda-feira e recebido apenas 72 horas para apresentar documentos(Fonte: site Flunômeno).
https://www.flunomeno.com/2019/11/peter-siemsen-atraves-de-liminar-impede.html

Peter Siemsen obtém liminar e impede votação de reabertura das contas do Flu de 2016

Ex-presidente alegou não ter tido o devido tempo para montar sua defesa

O Conselho Deliberativo do Fluminense votaria nesta sexta a reabertura das contas de 2016. Mas este, que é um dos capítulos mais controversos da turbulência política das Laranjeiras nos últimos anos, está longe de acabar. Isso porque o ex-presidente Peter Siemsen obteve, na Justiça, uma liminar impedindo que a reunião seja realizada.O ex-presidente deu entrada ao pedido de concessão de tutela de urgência nesta quinta. A decisão, concedida pela juiza Anna Eliza Duarte Diab Jorge, da 22ª Vara Civel, é baseada no argumento de que Siemsen não teve o devido tempo para apresentar sua defesa. Ele diz ter sido notificado da reunião na última segunda-feira e recebido apenas 72 horas para apresentar documentos.
A magustrada ainda marcou uma audiência de conciliação para o dia 17 de fevereiro. Confira a decisão, na íntegra, abaixo:
" Pretende o Autor a concessão de tutela de urgência para suspender a realização de assembleia extraordinária convocada pelo Conselho Deliberativo do Fluminense Football Clube, ora 1º Réu, pelos fundamentos expostos na inicial. Para concessão da medida de urgência requerida, impõe-se a caracterização dos requisitos previstos no art. 300, do NCPC: a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. A probabilidade que autoriza o emprego da técnica antecipatória para a tutela do direito invocado na inicial se traduz na probabilidade lógica, isto é, o direito se afigura provável, a partir da análise das alegações e das provas que instruem a inicial. O perigo de dano e o risco ao resultado útil do processo, requisitos dispostos pelo legislador de forma alternativa, estão associados à urgência e devem ser interpretados como o perigo na demora, ou seja, há urgência quando a demora na tutela do direito possa comprometer sua própria realização, imediata ou futura.
A prova documental acostada aos autos demonstra a franca inobservância pelos Réus dos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa, previstos no art. 5º, inciso LV, da CRFB. Os documentos de fls. 92/95 comprovam que o Autor foi cientificado da realização de assembleia extraordinária do Conselho Deliberativo do Clube, cuja pauta seria o reexame das contas prestadas pelo Autor, na condição de Presidente do Fluminense Football Clube, relativamente ao ano de 2016, sem prazo suficiente para apresentar defesa. A notificação foi encaminhada ao Autor por email subscrito pelo 2º Réu, em 25/11/2019, concedendo-lhe o prazo de 72 horas para apresentação de documentos que entendesse pertinentes à sua defesa, prazo claramente exíguo e que não encontra previsão no Estatuto do Clube, muito menos na lei.
Não há, também, indicação da data em que seria realizada a assembleia e não foram especificadas as razões que conduziriam à nova análise das contas. O email encaminhado pelo 2º Réu em 27/11/2019, somente neste informada a data da assembleia, apenas indica a existência de ´erros materiais´, o que em nada se traduz.
Note-se que os documentos de fls. 101/107 comprovam que estas foram regularmente aprovadas pelo Conselho Fiscal e pelo Conselho Deliberativo, além de ter sido objeto de apuração através de inquérito civil, arquivado por ausência de provas de irregularidades. E, ainda, não está acompanhada do termo de convocação dos conselheiros, na forma do art. 30, do Estatuto do Clube, a fim de que tenha conhecimento o Autor de seu conteúdo. Ademais, eventual reexame das contas já aprovadas pode gerar, em tese, responsabilidade civil do Autor, o que configura perigo de dano. Presentes, pois, os requisitos legais.
Isto posto, DEFIRO a medida de urgência requerida para suspender a realização da reunião extraordinária convocada pelo Conselho Deliberativo do Fluminense Football Clube, convocada para 29/11/2019, às 19:30 horas, sob pena de multa única no valor de R$ 100.000,00. Citem-se e intimem-se, com urgência, face à proximidade da data, por OJA. Certificado o correto recolhimento das custas, expeça-se o respectivo mandado. Encaminhe-se cópia desta decisão para o Plantão Judiciário. Designo audiência de conciliação para o dia 17/02/2020 às 14:50 hs, na forma do art. 334, NCPC.
Os Réus deverão comparecer à audiência de conciliação designada, acompanhados de advogado ou de Defensor Público, cientes de que seu desinteresse na autocomposição deverá ser comunicado a este Juízo, por petição, com no mínimo 10 (dez) dias de antecedência, contados da data da audiência (art. 334, §5º, NCPC). Neste caso, não se realizando a audiência, na forma do art. 334, §4º, inciso I, NCPC, o prazo para contestar correrá da data do protocolo do pedido de cancelamento (art. 335, inciso II, NCPC). Havendo, contudo, interesse dos Réus na tentativa de composição consensual, será mantido o ato designado e o prazo de 15 (quinze) dias para oferecimento da contestação computar-se-á da data da audiência (art. 335, inciso I, NCPC) ".
               Peter Siemsen, presidente do Fluminense FC no período de 20/12/2010 à 21/12/2016
Contas marcadas pela polêmica
O balanço é referente ao último ano da gestão do ex-presidente, que esteve no comando do Fluminense de 2011 a 2016. A votação, em 2017, foi feita por contraste visual, e não por contagem dos votos de cada conselheiro. Os favoráveis foram convidados a levantar a mão. Ao constatar maioria, o presidente do Conselho encerrou o tema.
No ano seguinte, no entanto, as contas foram refeitas em razão de erros contábeis. Entre eles, a antecipação da receita de TV do Brasileiro de 2019 a 2024. Revisado, o superávit de R$ 8 milhões virou déficit de R$ 13 milhões.
Com esta mudança, uma reunião para decidir se haveria nova votação chegou a ser feita, mas terminou em agressão física entre os conselheiros. Na ocasião, o presidente do clube era Pedro Abad, membro do grupo político Flusócio, principal base de apoio de Siemsen e maioria no Conselho. Hoje, a probabilidade de nova votação das contas ser aprovada é maior.
Se o balanço de 2016 for reprovado, Siemsen pode ser responsabilizado pelos prejuízos ao clube.

 https://oglobo.globo.com/esportes/peter-siemsen-obtem-liminar-impede-votacao-de-reabertura-das-contas-do-flu-de-2016-24107695

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Mário Bittencourt afasta Celso Barros do futebol do Fluminense até o fim do ano

Fonte: Esporte interativo 21/11/2019
O Fluminense vem vivendo dias conturbados nos bastidores ao longo de 2019. E, nesta quinta-feira (21), mais um capítulo desta turbulência foi escrito. O presidente do clube, Mário Bittencourt, anunciou o afastamento de Celso Barros do futebol. O vice do Tricolor também acumulava a função de vice de futebol nas Laranjeiras.
"O que eu informei é que até o final do campeonato esse afastamento seguirá. No final do ano a gente conversa. Ele é vice-presidente eleito, isso é indiscutível. Dei as atribuições de vice de futebol, mas a partir de hoje estou assumindo. Serei também vice de futebol nessas últimas cinco rodadas. No final do ano, teremos uma conversa para saber como vai ser".
Bittencourt explicou que discordou das recentes atitude de Celso, como por exemplo a de expor discussões internas nas redes sociais, afirmando que se sentiu exposto com a situação. Ele contou que os casos envolvendo o ex-treinador Fernando Diniz e também o atual, Marcão, pesaram na decisão do afastamento."Quando a gente optou pela saída do Fernando Diniz, o vice-geral me comunicou que queria tirar o treinador. Eu não concordava. Não era a minha intenção e nem a do diretor, mas era a do vice-presidente. Acabei, diante de uma grande conversa, me convencendo de que teria que fazer a mudança. Quando houve uma nova conversa e o vice-presidente se posicionou de tirar o treinador atual, disse que era contrário e não acataria essa decisão. O Celso buscou o caminho das redes sociais, expondo um debate interno, dando entrevistas... Não concordo com esse tipo de atitude. Diante disso, optei por afastar. A partir do momento em que o vice vai a redes sociais e à imprensa para passar a ideia de uma decisão autoritária, me senti exposto. Depois, outras postagens aconteceram, incluindo um grupo que o apoia. Postagens me atacando pessoalmente, com várias inverdades sobre a gestão".

https://www.esporteinterativo.com.br/futebolbrasileiro/Mario-Bittencourt-afasta-Celso-Barros-do-futebol-do-Fluminense-ate-o-fim-do-ano-20191121-0012.html

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Flu acerta com a fornecedora da material esportivo Umbro, pela primeira vez em sua história, para o ano de 2020

Fonte: Saudações Tricolores Rádio Mellão 14/11/2019
MAIS UMA DA SUA RÁDIO MELLÃO: AGORA É OFICIAL – O presidente tricolor, Mario Bittencourt, assinou contrato com a UMBRO que passará a ser a nova fornecedora de material esportivo do Fluminense, a partir do ano que vem.
O contato, que já havia sido confirmado pelo próprio mandatário tricolor em coletiva, agora se concretizou, com a assinatura do compromisso entre as partes. O anúncio oficial deve ocorrer até o final de novembro.

 https://saudacoestricolores.com/radio-mellao-e-oficial-mario-assina-e-umbro-sera-a-nova-fornecedora-do-flu/
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PRESIDENTE MÁRIO BITTENCOURT CONFIRMA A UMBRO COMO NOVA FORNECEDORA DE MATERIAL
Fonte: UOL por Caio Blois em 30/09/2019

Mário Bittencourt, presidente do Fluminense, confirmou, em reunião do Conselho Deliberativo realizada na noite de hoje (30), que a Umbro será a próxima fornecedora de material esportivo do clube a partir de março do ano que vem. Como deixará o futebol, a Under Armour, atual provedora de uniformes, liberou o Tricolor carioca para negociar com possíveis interessados. A diretoria chegou a ter conversas com a Kappa, mas a Umbro sempre foi tida com prioridade nas Laranjeiras e as tratativas avançaram nos últimos dias.

A informação sobre a confirmação de Bittencourt foi publicada, primeiramente, pelo Netflu e confirmada pelo UOL Esporte. Diante de um mercado retraído e sem ter as gigantes como opção, o Fluminense cogitou a criação de uma marca própria, mas esbarrou nas dificuldades inerentes ao processo e praticamente desistiu da ideia

Opção mais estável e parceira duradoura de diversos grandes do futebol brasileiro como Cruzeiro, Grêmio e Santos, dentre outras equipes, a Umbro é vista como "bola de segurança" nas Laranjeiras, e um anúncio oficial pode acontecer já nos próximos dias. o Fluminense vestirá Umbro pela primeira vez em sua história. Desde a chegada aos clubes das marcas de fornecimento de material esportivo, o Tricolor já teve como parceiras Adidas, Rainha, LeCoq Sportiff, Penalty, Reebok, Dryworld e Under Armour

https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2019/09/30/presidente-do-flu-confirma-umbro-como-nova-fornecedora-de-material.htm


quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Flu vê crise interna e grupo de jogadores, apoiado por Mário Bittencourt, isola Celso Barros

A situação não é boa no Fluminense. Ainda que a comissão técnica veja com bons olhos a vitória fora de casa contra o São Paulo e os três pontos conquistados em uma complicada mini-excursão entre a capital paulista e Porto Alegre, onde o time foi derrotado pelo Internacional, o saldo não é positivo no Tricolor. Não bastasse a vitória do Botafogo sobre o Avaí ontem que empurrou o time das Laranjeiras para a zona do rebaixamento, o clima nos bastidores só piora. A presença do vice-presidente geral, Celso Barros, nos vestiários não é bem-vinda pelos jogadores. Diante disso, o presidente Mario Bittencourt, que mantém boa relação com o grupo e já pretendia isolar o dirigente, deve ace... - Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2019/11/12/elenco-quer-celso-barros-fora-do-vestiario-e-mario-isolara-vice-do-futebol.htm?cmpid=copiaecola

Fonte: UOL  Por Caio Blois 12/11/2019
ELENCO PEDE CELSO BARROS FORA DO VESTIÁRIO
A situação não é boa no Fluminense. Ainda que a comissão técnica veja com bons olhos a vitória fora de casa contra o São Paulo e os três pontos conquistados em uma complicada mini-excursão entre a capital paulista e Porto Alegre, onde o time foi derrotado pelo Internacional, o saldo não é positivo no Tricolor. Não bastasse a vitória do Botafogo sobre o Avaí ontem que empurrou o time das Laranjeiras para a zona do rebaixamento, o clima nos bastidores só piora. A presença do vice-presidente geral, Celso Barros, nos vestiários não é bem-vinda pelos jogadores. Diante disso, o presidente Mario Bittencourt, que mantém boa relação com o grupo e já pretendia isolar o dirigente, deve acelerar a decisão para os próximos dias
https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2019/11/12/elenco-quer-celso-barros-fora-do-vestiario-e-mario-isolara-vice-do-futebol.htm

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Questionamentos que devem ser feitos ao presidente Mário Bittencourt

QUESTÕES QUE O PRESIDENTE MÁRIO PRECISA RESPONDER À TORCIDA

Fonte: site Flunômeno 
 
E lá se vai mais um ano de sofrimento...
O Fluminense hoje, graças a Flusócio, aparece como coadjuvante no cenário brasileiro. Para ter noção, do time que SEMPRE brigou por altas posições no Brasileirão no século (exceção em 2008-09), hoje amarga a fila dos times que lutam para não cair, com times pífios e jogadores caneleiros que nem na Série B conseguem destaque. Os dois últimos presidentes tem grande colaboração para a atual fase do Fluminense (além das diretorias anteriores), já que pegaram um time com grandes investimentos da Unimed, fizeram maus negócios, e usaram como justificativa (não anunciada em campanha) de "austeridade financeira".
Agora, já que temos "sangue novo" no comando do Fluminense, acho que o presidente Mário Bittecourt poderia dar algumas explicações para a torcida sobre algumas coisas. Listo abaixo:
1)Como está o processo com a Dryworld , movido desde 2017? Vale lembrar que o processo está sendo movido no Canadá, onde o Fluminense pode ter direito à R$100 milhões. Em nenhum momento a nova gestão comentou sobre isso.
2) E sobre o Patrocinador Master?O Fluminense é o único time do Rio de Janeiro, sem um  Durante as eleições haviam "diversas negociações", mas até agora, absolutamente nada. Não se pode colocar a responsabilidade apenas ao torcedor (o torcedor é o "patrocinador master"), porque a camisa do Fluminense tem força (e mercado).
3) E também sobre a Vale Express,, que não pagou o Fluminense e deve cerca de R$8 milhões. O processo foi movido em 2018 e, até o momento, nenhuma informação sobre isso.
4) Sobre o fim dos Esportes Olímpicos e Social, que custaram quase R$ 40 milhões em três meses apenas O próprio Mário disse que 90% das receitas do Fluminense são gastos com futebol, mas isso não procede.
Essas questões podem definir (creio eu) o rumo do Fluminense nos próximos anos. O clube está com uma dívida na casa dos R$700 milhões, com um sistema FALIDO social/olímpico. Ainda mais matando a paixão do torcedor, sem grandes títulos. Já são sete anos sem ganhar um nacional/estadual, lutando para não cair e freguês em clássicos!

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

O racha entre o presidente Mário Bittencourt e o vice presidente Celso Barros


Celso Barros critica Mário Bittencourt e diz que clima é 'horrível' no Fluminense

Em resposta a torcedores, vice-presidente expôs seus problemas com o mandatário e

Por O Dia06/11/2019


Rio - Um novo episódio do famoso racha entre o atual presidente do Fluminense Mário Bittencourt e o vice Celso Barros. Durante a madrugada desta quarta-feira, Celso respondeu a diversos comentários de torcedores em um post seu, onde rebatia ter sido excluído das duas próximas viagens da delegação, e expôs ainda mais suas divergências com o presidente do Tricolor.
Nas respostas, Celso acusa Mário de não ter lhe dado autonomia no cargo, insinuou ter sido traído e revelou que os bastidores do Fluminense são 'horríveis'. Além disso, o vice-presidente também garantiu que foi o responsável pela contratação do goleiro Muriel e que não foi a favor da contratação de Oswaldo de Oliveira

https://odia.ig.com.br/esporte/fluminense/2019/11/5822377-celso-barros-critica-mario-bittencourt-e-diz-que-clima-e--horrivel--no-fluminense.html#foto=1


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Fonte: site Flunomeno  05/11/2019
A informação vem do portal de notícias "Globoesporte". Após as últimas declarações públicas de Celso Barros na internet (bem como a entrevista que o mesmo deu ao próprio GE), o vice de futebol não viajará com a delegação para os jogos contra São Paulo e Internacional. A medida foi uma decisão do presidente Mário Bittencourt.De acordo com o GE, a exposição pública das divergências internas pesou para a decisão de não relacionar Celso para as próximas viagens. A medida visa também evitar que a polêmica extracampo desestabilize o elenco e o técnico Marcão.
APOIADORES DE MÁRIO BITTENCOURT ESTARIAM PEDINDO A SAÍDA DE CELSO BARROS DO CLUBE
 Fonte: Flunomeno 05/11/2019
Por causa de declarações tanto nas redes sociais como no Globoesporte, Celso Barros pode estar realmente de saída do Fluminense. De acordo com informações, muitos apoiadores de Mário já fazem campanha para a saída dele do clube, como noticiou a Netflu.

CELSO BARROS RESPONDE TORCEDORES NAS REDES SOCIAIS, REVELA BASTIDORES E "JOGA NO VENTILADOR"
Através das redes sociais, Celso Barros comentou sobre a decisão do presidente Mário Bittencourt de não viajar com a delegação para os dois próximos jogos fora de casa

Texto abaixo extraído do Facebook oficial do vice presidente geral Celso Barros: 
 Na qualidade de Vice-presidente Geral eleito e também Coordenador de Futebol do Fluminense Football Club - em estrita observância ao que fora aprovado pelo Conselho Deliberativo - esclareço que não preciso de autorização de ninguém para acompanhar a delegação e apoiar os nossos atletas e comissão técnica independentemente do local da partida.
Aliás, reafirmo que em um momento delicado como este que estamos enfrentando é imperioso que haja união de todos em prol do clube.
Respeito a hierarquia e cumpro as determinações estatutárias, contudo, tenho uma história de sucesso com o clube e jamais me acovardarei e abandonarei o grupo!
Saudações Tricolores

 https://www.facebook.com/CelsoBarrosoficial/

 Em meio a este mesmo post, Celso aproveitou para responder torcedores, revelando algumas coisas dos bastidores. Lembrando que esses prints podem ser encontrados na postagem original acima.(Fonte site Flunomeno)