De acordo com o jornalista Hector Werlang, do portal Globo Esporte, nos últimos três anos, uma comissão de seis conselheiros do Fluminense estudou e elaborou o anteprojeto de reforma estatutária.
Além
de prever o fim da reeleição e profissionalizar a gestão do Fluminense,
alguns pontos tocam em temas polêmicos e, por vezes, encarados como
perda de poder de conselheiros.
– Redução do número de conselheiros de 300 (até 150 eleitos e até 150 natos) para 150 (100 eleitos e 50 natos).
– Uniforme não precisa ser mais aprovado pelo Conselho Deliberativo.
– Conselho Deliberativo passa a validar metas da direção e, por consequência, vira co-responsável.
– Elaboração do orçamento prevê que atividades deficitárias sejam reformuladas e, em caso de resultado negativo, extintas.
O
presidente a ser eleito, então, decidirá o rumo do anteprojeto. Poderá
ignorá-lo, poderá modificá-lo ou poderá colocá-lo em votação.
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Fonte: NETFLU 02/02/2018
As divergências internas entre os grupos do presidente, Pedro Abad, e vice geral, Cacá Cardoso, vêm tumultuando internamente o ambiente no Fluminense. Em meio a tudo isso, enquanto não acontece a eleição para o presidente do Conselho Deliberativo (a última reunião foi interrompida por conta de manifestação da torcida), a reforma no estatuto tricolor também tem papel determinante.
Nos últimos três anos, uma comissão com seis conselheiros estudou e elaborou um anteprojeto de reforma estatutária. Há nele a previsão do fim da reeleição e profissionalização da gestão.
Confira os principais pontos da reforma estatutária:
Redução do número de conselheiros de 300 (até 150 eleitos e até 150 natos) para 150 (100 eleitos e 50 natos).
Uniforme não precisa ser mais aprovado pelo Conselho Deliberativo.
Conselho Deliberativo passa a validar metas da direção e, por consequência, vira co-responsável.
Elaboração do orçamento prevê que atividades deficitárias sejam reformuladas e, em caso de resultado negativo, extintas.
Abad não vem falando a mesma língua do seu vice geral (Foto: Mailson Santana - FFC)
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Em meio a divergências internas, reforma no estatuto do Fluminense ganha importância
Grupos do presidente, Pedro Abad, e do vice geral, Cacá Cardoso, andam em rota de colisão no clube
Fonte: NETFLU 02/02/2018
As divergências internas entre os grupos do presidente, Pedro Abad, e vice geral, Cacá Cardoso, vêm tumultuando internamente o ambiente no Fluminense. Em meio a tudo isso, enquanto não acontece a eleição para o presidente do Conselho Deliberativo (a última reunião foi interrompida por conta de manifestação da torcida), a reforma no estatuto tricolor também tem papel determinante.
Nos últimos três anos, uma comissão com seis conselheiros estudou e elaborou um anteprojeto de reforma estatutária. Há nele a previsão do fim da reeleição e profissionalização da gestão.
Confira os principais pontos da reforma estatutária:
Redução do número de conselheiros de 300 (até 150 eleitos e até 150 natos) para 150 (100 eleitos e 50 natos).
Uniforme não precisa ser mais aprovado pelo Conselho Deliberativo.
Conselho Deliberativo passa a validar metas da direção e, por consequência, vira co-responsável.
Elaboração do orçamento prevê que atividades deficitárias sejam reformuladas e, em caso de resultado negativo, extintas.
Abad não vem falando a mesma língua do seu vice geral (Foto: Mailson Santana - FFC)
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