sábado, 18 de agosto de 2018

Documento por impeachment de Abad é protocolado em Conselho do Flu

Presidente Pedro Abad terá de enfrentar processo de impeachment no clube Cada vez mais pressionado no Fluminense, o presidente Pedro Abad terá de enfrentar uma batalha que pode culminar com a sua destituição do cargo. Nesta... - Veja mais em https://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2018/08/17/conselheiros-do-flu-aprovam-abertura-de-processo-de-impeachment-de-abad.htm?cmpid=copiaecola

Oposição ao atual presidente do clube conseguiu 77 assinaturas em documento entregue a Fernando César Leite, presidente do Conselho Deliberativo

Fonte: Terra  Alexandre Araújo e Luiza Sá 17/08/2018
O  requerimento de impeachment do presidente Pedro Abad foi entregue ao Conselho Deliberativo do Fluminense na tarde desta sexta-feira. Fernando César Leite, presidente do Conselho, recebeu o documento assinado por 77 Conselheiro e, agora, tem 48 horas para convocar a Comissão Permanente para Assuntos Disciplinares para os trâmites sejam iniciados.
Estiveram presentes na entrega do requerimento do impeachment: Luciano Soares, Cacá Cardoso, Rogério Miccuci, Cláudio Bruno, Walcyr Borges, Antonio Gonzalez e Edmundo Coelho. Segundo o LANCE! apurou, houve uma pressão nos últimos dias para que o documento fosse, enfim, protocolado. Alguns grupos de oposição, insatisfeitos com a demora, ameaçaram retirar as assinaturas.
A oposição ao atual presidente tinha atingido o número mínimo de assinaturas (50, de acordo com o estatuto) para requerer o impeachment no fim de junho, porém, o documento não chegou a ser protocolado à época com o intuito de que mais nomes aderissem ao projeto - um número tido como ideal seria 150. Inclusive, houve contato com alguns grupos que apoiam Abad.
No documento, de acordo com a apuração em junho, há um capítulo com argumentos mostrando que a gestão de Pedro Abad estaria sendo temerária ao clube, lembrando, entre outros pontos, o caso do atraso na entrega do balanço referente ao ano de 2017, que poderia ocasionar punições ao clube, como, até mesmo, a retirada do quadro do Profut (lei que busca garantir responsabilidade fiscal dos clubes de futebol).
Para conseguir uma saída de Abad cumprindo o que determina o estatuto tricolor, após ser convocada a reunião, será preciso que, ao menos, 2/3 dos conselheiros votem contrários à atual gestão.
Esta não é a primeira vez que um grupo de oposição faz um movimento pelo impeachment de Pedro Abad. No começo de maio, a "Tricolor de Coração" afirmou que estudava ir à Justiça para tirar o mandatário do poder.
Algumas reuniões do Conselho Deliberativo foram palco, recentemente, de fortes protestos contra Abad e a Flusócio. Os torcedores, inclusive, demonstram sua insatisfação algumas vezes durante os jogos no Maracanã.Documento do pedido de impeachment (Reprodução).
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Conselheiros explicam estratégias para pedido de impeachment de Abad

Fonte: NETFLU 17/08/2018
Com 77 assinaturas, o documento será entregue diretamente ao mandatário do Conselho Deliberativo, Fernando César Leite, em seu escritório, no Centro do Rio de Janeiro. Ex-dirigente do clube e um dos líderes do “Unido e Forte”, Antonio Gonzalez falou acerca da estratégia.
– Quero entregar em mãos do presidente do Conselho Deliberativo para que não haja nenhum esquecimento pelo caminho por parte de quem receber pelo clube. Tiveram 77 assinaturas, entre eles Cacá (ex-vice geral), Pachá (ex-vice de assuntos legais), Sandor (ex-vice de governança), Donatti (ex-presidente do Conselho Fiscal) – revelou.
Um dos líderes de outro grupo político de oposição, a Associação Nacional Tricolor de Coração (ANTC), Luís Monteagudo, destacou que não há “golpe” na posição tomada pelos conselheiros que optaram em assinar o documento.
– A gente estava pressionando bastante por esse protocolo, porque não fazia sentido aguardar quase dois meses por isso, quando já se tinha o número mínimo de assinaturas. Agora é jogar o jogo e tentar bastante nos bastidores, conseguir o número suficiente para a aprovação do impeachment, pelo bem do Fluminense. A gestão temerária está mais do que confirmada, desde não apresentar balanço na data definida em lei, não respeitar os limites do Profut, não pagar dívidas correntes e passadas do clubes, desrespeitando acordos, além das dispensas dos jogadores no fim do ano passado. Não é perseguição política. Ele está causando realmente danos violentos à imagem e cofres do clube. Tem que estancar essa sangria, porque estamos mal vistos pelo mercado do futebol e imprensa, porque dá calote em todo mundo, até no governo – concluiu.

Abaixo o que diz o Estatuto do Clube a respeito do Impeachment(Fonte NETFLU)

 
 

Um comentário:

  1. Boa noite!

    Passem pelo meu blogue e leiam o meu artigo "Cinco jogadores do Fluminense para a Europa ter em conta"

    http://davidjosepereira.blogspot.com/2018/08/cinco-jogadores-do-fluminense-para.html

    Depois deixem o vosso feedback, é importante para um debate saudável sobre o tema.


    Abraço


    PS: Os nossos blogues podem ser parceiros?

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