quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Aumenta ainda mais o endividamento do Fluminense

 Débito tricolor ultrapassa os R$ 700 milhões e R$ 316 milhões precisam ser pagos em um ano

Fonte: NETFLU 06/11/2019
A situação financeira do Fluminense é para lá de complicada. Em seu blog no site “Globo Esporte”, o jornalista Rodrigo Capelo destacou o aumento da dívida do clube. Mesmo com boas negociações de jogadores recentemente, como a venda de Pedro para a Fiorentina, da Itália, cuja arrecadação foi de R$ 36,5 milhões, o débito tricolor já supera os R$ 700 milhões, devidos a bancos, atletas, fornecedores e governo.
Deste total, R$ 316 milhões precisam ser pagos num prazo inferior a um ano, sendo que o caixa do clube está zerado.
No balancete apresentado recentemente pelo Fluminense referente ao último trimestre, o primeiro da gestão Mário Bittencourt, pode-se constatar um prejuízo de quase R$ 5 milhões.
Em gráfico, o jornalista mostrou a previsão de arrecadação do clube para a temporada e o que foi conseguido até o momento. Confira!

 
Ele explica essas condições. Veja!
Na televisão, é normal que a receita obtida em nove meses ainda esteja distante da prevista para o ano inteiro. Como o novo fluxo de pagamento das emissoras concentrou os recursos no segundo semestre, boa parte ainda está para entrar. Mas há um sinal de alerta: se for rebaixado, o Fluminense não receberá nada sobre os 30% da cota de tevê que estão vinculados à colocação na tabela
Nos patrocínios, está o maior ponto fraco tricolor. Com apenas R$ 8 milhões arrecadados em nove meses, o clube está distante de cumprir os R$ 36 milhões que julgava possíveis para a temporada. Todo o mercado esportivo passa por dificuldades para conseguir contratos publicitários, mas o clube tem especial dificuldade
Entre bilheterias e sócios, o Fluminense está abaixo de sua previsão para a temporada, mas nem tão abaixo assim. Com o Maracanã no restante deste Campeonato Brasileiro, ainda mais se houver mobilização da torcida para empurrar o time contra o rebaixamento, é possível que as projeções para 2019 sejam cumpridas
As transferências de atletas são a grande virtude tricolor. Saídas como a de Pedro contribuíram com R$ 68 milhões entre janeiro e setembro, até mais do que os R$ 40 milhões previstos para a temporada inteira, e ajudaram a compensar as frustrações em outras fontes de receitas. A má notícia é que a necessidade de vender jogadores praticamente não cessa. Ainda falta dinheiro
Neste cenário, a fuga do rebaixamento vira uma questão de sobrevivência. Para se ter ideia, caso o Fluminense fique na 16ª posição do Brasileiro, receberá R$ 11 milhões em dezembro e poderá pagar custos e dívidas. Em caso de queda, não tem direito a nada.
Veja a evolução da dívida do Fluminense recente!

Ele explica essas condições. Veja!
Na televisão, é normal que a receita obtida em nove meses ainda esteja distante da prevista para o ano inteiro. Como o novo fluxo de pagamento das emissoras concentrou os recursos no segundo semestre, boa parte ainda está para entrar. Mas há um sinal de alerta: se for rebaixado, o Fluminense não receberá nada sobre os 30% da cota de tevê que estão vinculados à colocação na tabela
Nos patrocínios, está o maior ponto fraco tricolor. Com apenas R$ 8 milhões arrecadados em nove meses, o clube está distante de cumprir os R$ 36 milhões que julgava possíveis para a temporada. Todo o mercado esportivo passa por dificuldades para conseguir contratos publicitários, mas o clube tem especial dificuldade
Entre bilheterias e sócios, o Fluminense está abaixo de sua previsão para a temporada, mas nem tão abaixo assim. Com o Maracanã no restante deste Campeonato Brasileiro, ainda mais se houver mobilização da torcida para empurrar o time contra o rebaixamento, é possível que as projeções para 2019 sejam cumpridas
As transferências de atletas são a grande virtude tricolor. Saídas como a de Pedro contribuíram com R$ 68 milhões entre janeiro e setembro, até mais do que os R$ 40 milhões previstos para a temporada inteira, e ajudaram a compensar as frustrações em outras fontes de receitas. A má notícia é que a necessidade de vender jogadores praticamente não cessa. Ainda falta dinheiro
Neste cenário, a fuga do rebaixamento vira uma questão de sobrevivência. Para se ter ideia, caso o Fluminense fique na 16ª posição do Brasileiro, receberá R$ 11 milhões em dezembro e poderá pagar custos e dívidas. Em caso de queda, não tem direito a nada.
Veja a evolução da dívida do Fluminense recente!

SOMENTE POLITICA DE AUSTERIDADE NÃO ADIANTA MAIS, O FLU PRECISARÁ DE AJUDA EXTERNA
Fonte: site Flunomeno
A dívida do Fluminense ultrapassa os 700 milhões. O problema maior é que o clube precisará desembolsar em um ano pelo menos R$360 milhões. Situação alarmante. 
Um dos sócios da Ernst & Young (uma das maiores empresas de consultoria do mundo) chegou a comentar o caso no Twitter. Segundo ele, de nome Alexandre, a política de austeridade financeira não funciona mais, sendo que o clube precisará de capital externo. Confira.

Alex


@alex_rangel_br  "Fator mais preocupante do endividamento é prazo de vencimento. Nada menos q R$ 316 M precisam ser pagos em prazo inferior a um ano, portanto até setembro de 2020. No caixa zero, nenhum centavo disponível"Meu comentario: só austeridade não resolve mais, FLU precisa de $ externo

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