Por Paulo Brito
Esportes Olímpicos, Flusócio e Flubase são os únicos a seguirem na gestão
Depois dos grupos MR21, Esperança Tricolor, Flu 2050 e Por Amor ao
Fluminense, que faziam parte da coalizão “Unido e Forte” anunciarem a
saída da gestão, muito se falou da permanência de seus principais
membros no Conselho Diretor do Fluminense. Este cenário, no entanto, não
existe mais. O NETFLU apurou que o vice-presidente
patrimonial, Cacá Cardoso, o vice financeiro, Diogo Bueno, o vice de
marketing, publicidade e relações externos, Idel Halfen, o vice de
interesses legais, Michel Pachá e, por fim, o vice de governança, Sandor
Hagen, renunciaram seus cargos nesta quinta-feira.
As visões diferentes na maneira de gerir o clube foi o principal
responsável pela saída dos dirigentes. Desta maneira, o presidente Pedro
Abad fica praticamente isolado com o que restou da Flusócio, além da
companhia do FluBase e dos Esportes Olímpicos.
Em comunicado que já corre pelo Whatsapp, Diogo Bueno anuncia a sua saída. Os outros vices citados devem tomar o mesmo caminho.
Confira a mensagem de Diogo Bueno
“Caros Amigos,
Nos últimos 17 meses tive a honra de ser Vice Presidente da
Instituição que tanto admiro, amo e que “acelera o coração de tricolores
em toda terra vendo o Maraca cantar”.
Escrevo a todos para informar que na data de hoje, dia
17/05/2018, não faço mais parte da Diretoria do Fluminense Football
Club, tendo renunciado ao cargo de Vice Presidente de Finanças.
Estarei sempre à disposição para ajudar no que for preciso o Fluminense.
Saudações Tricolores!!!!!!
Diogo Bueno”

Política do Fluminense pega fogo de vez após renúncias de vices
Fonte: Explosão Tricolor 17/05/2018
O clima nos bastidores políticos do Fluminense esquentou de vez. Após reunião realizada nesta quinta-feira, os cinco vice-presidentes da coalizão Unido e Forte deixaram a gestão do presidente Pedro Abad.
O clima nos bastidores políticos do Fluminense esquentou de vez. Após reunião realizada nesta quinta-feira, os cinco vice-presidentes da coalizão Unido e Forte deixaram a gestão do presidente Pedro Abad.
O
vice-presidente do clube, Cacá Cardoso, o vice financeiro, Diogo Bueno,
o vice jurídico, Michel Pachá, o vice de marketing, Idel Halfen,e o
vice de governança, Sandor Hagen, renunciaram seus cargos.
Após
o Unido e Forte romper com a gestão do presidente Pedro Abad no mês
passado, os cinco ficaram livres para decidir se prosseguiam nos cargos
ou não e preferiram continuar. Alegando não terem contornado as
diferenças com a Flusócio e o mandatário, optaram nesta quinta-feira por
deixarem o clube.
A
ação derradeira dos vices foi de Diogo Bueno, responsável pelo balanço
divulgado na última quarta-feira. Abad já procura outros dirigentes para
assumir os cargos deixados pelo Unido e Forte.
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Jornalista analisa a renúncia de cinco vice-presidentes no Flu
Mauro Cezar Pereira, da ESPN, analisou o momento da diretoria do Fluminense
O jornalista Mauro Cezar Pereira, da ESPN, analisou a renúncia dos cinco vice-presidentes do Fluminense, notócia dada em primeirão mão pelo NETFLU, na última quinta-feira, durante o programa “Bate Bola”. O profissional criticou as correntes políticas dentro dos clubes e usou também como exemplo o Vasco, além de lembrar que Cacá Cardoso, que renunciou ao cargo de vice-presidente, era da oposição e juntou-se a chapa da situação, de Pedro Abad.
– Esse pessoal todo que pulou fora do Fluminense são integrantes de um grupo que se juntou ao Pedro Abad, o Flusócio, durante as eleições, quando ele conseguiu vencer o pleito sendo chapa de situação. O próprio Cacá (Cardoso) era candidato de oposição e se juntou como um dos vices. Isso parece uma tentativa, que já vem de algum tempo, de isolar o presidente (Pedro Abad). Isso é um efeito como acontece no Vasco, de governos de coalizão. Você junta correntes políticas diferentes, mas as coisas não caminham, e dificilmente caminharão como todos querem porque são pessoas com diferentes ideias, propósitos e objetivos. Chega uma hora que fica complicado – analisou.
