Presidente Pedro 
Abad terá de enfrentar processo de impeachment no clube
Cada vez mais pressionado no Fluminense, o presidente Pedro Abad terá de
 enfrentar uma batalha que pode culminar com a sua destituição do cargo.
 Nesta... - Veja mais em 
https://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2018/08/17/conselheiros-do-flu-aprovam-abertura-de-processo-de-impeachment-de-abad.htm?cmpid=copiaecola
Oposição ao atual presidente do clube conseguiu 77 assinaturas em documento entregue a Fernando César Leite, presidente do Conselho Deliberativo
Fonte: Terra  Alexandre Araújo e Luiza Sá 17/08/2018
O  requerimento de impeachment do presidente Pedro Abad foi entregue ao 
Conselho Deliberativo do Fluminense na tarde desta sexta-feira. Fernando
 César Leite, presidente do Conselho, recebeu o documento assinado por 
77 Conselheiro e, agora, tem 48 horas para convocar a Comissão 
Permanente para Assuntos Disciplinares para os trâmites sejam iniciados.
Estiveram presentes na entrega do requerimento do 
impeachment: Luciano Soares, Cacá Cardoso, Rogério Miccuci, Cláudio 
Bruno, Walcyr Borges, Antonio Gonzalez e Edmundo Coelho. Segundo o LANCE!
 apurou, houve uma pressão nos últimos dias para que o documento fosse, 
enfim, protocolado. Alguns grupos de oposição, insatisfeitos com a 
demora, ameaçaram retirar as assinaturas. 
A oposição ao atual presidente tinha atingido o número 
mínimo de assinaturas (50, de acordo com o estatuto) para requerer o 
impeachment no fim de junho, porém, o documento não chegou a ser 
protocolado à época com o intuito de que mais nomes aderissem ao projeto
 - um número tido como ideal seria 150. Inclusive, houve contato com 
alguns grupos que apoiam Abad.
No documento, de acordo com a apuração em junho, há um 
capítulo com argumentos mostrando que a gestão de Pedro Abad estaria 
sendo temerária ao clube, lembrando, entre outros pontos, o caso do 
atraso na entrega do balanço referente ao ano de 2017, que poderia 
ocasionar punições ao clube, como, até mesmo, a retirada do quadro do 
Profut (lei que busca garantir responsabilidade fiscal dos clubes de 
futebol).
Para conseguir uma saída de Abad cumprindo o que 
determina o estatuto tricolor, após ser convocada a reunião, será 
preciso que, ao menos, 2/3 dos conselheiros votem contrários à atual 
gestão. 
Esta não é a primeira vez que um grupo de oposição faz 
um movimento pelo impeachment de Pedro Abad. No começo de maio, a 
"Tricolor de Coração" afirmou que estudava ir à Justiça para tirar o 
mandatário do poder.
Algumas reuniões do Conselho Deliberativo foram palco, 
recentemente, de fortes protestos contra Abad e a Flusócio. Os 
torcedores, inclusive, demonstram sua insatisfação algumas vezes durante
 os jogos no Maracanã.Documento do pedido de impeachment (Reprodução).
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Com 77 assinaturas, o documento será entregue diretamente ao mandatário do Conselho Deliberativo, Fernando César Leite, em seu escritório, no Centro do Rio de Janeiro. Ex-dirigente do clube e um dos líderes do “Unido e Forte”, Antonio Gonzalez falou acerca da estratégia.
– Quero entregar em mãos do presidente do Conselho Deliberativo para que não haja nenhum esquecimento pelo caminho por parte de quem receber pelo clube. Tiveram 77 assinaturas, entre eles Cacá (ex-vice geral), Pachá (ex-vice de assuntos legais), Sandor (ex-vice de governança), Donatti (ex-presidente do Conselho Fiscal) – revelou.
Um dos líderes de outro grupo político de oposição, a Associação Nacional Tricolor de Coração (ANTC), Luís Monteagudo, destacou que não há “golpe” na posição tomada pelos conselheiros que optaram em assinar o documento.
– A gente estava pressionando bastante por esse protocolo, porque não fazia sentido aguardar quase dois meses por isso, quando já se tinha o número mínimo de assinaturas. Agora é jogar o jogo e tentar bastante nos bastidores, conseguir o número suficiente para a aprovação do impeachment, pelo bem do Fluminense. A gestão temerária está mais do que confirmada, desde não apresentar balanço na data definida em lei, não respeitar os limites do Profut, não pagar dívidas correntes e passadas do clubes, desrespeitando acordos, além das dispensas dos jogadores no fim do ano passado. Não é perseguição política. Ele está causando realmente danos violentos à imagem e cofres do clube. Tem que estancar essa sangria, porque estamos mal vistos pelo mercado do futebol e imprensa, porque dá calote em todo mundo, até no governo – concluiu.
Abaixo o que diz o Estatuto do Clube a respeito do Impeachment(Fonte NETFLU)
 
 
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Conselheiros explicam estratégias para pedido de impeachment de Abad
Fonte: NETFLU 17/08/2018Com 77 assinaturas, o documento será entregue diretamente ao mandatário do Conselho Deliberativo, Fernando César Leite, em seu escritório, no Centro do Rio de Janeiro. Ex-dirigente do clube e um dos líderes do “Unido e Forte”, Antonio Gonzalez falou acerca da estratégia.
– Quero entregar em mãos do presidente do Conselho Deliberativo para que não haja nenhum esquecimento pelo caminho por parte de quem receber pelo clube. Tiveram 77 assinaturas, entre eles Cacá (ex-vice geral), Pachá (ex-vice de assuntos legais), Sandor (ex-vice de governança), Donatti (ex-presidente do Conselho Fiscal) – revelou.
Um dos líderes de outro grupo político de oposição, a Associação Nacional Tricolor de Coração (ANTC), Luís Monteagudo, destacou que não há “golpe” na posição tomada pelos conselheiros que optaram em assinar o documento.
– A gente estava pressionando bastante por esse protocolo, porque não fazia sentido aguardar quase dois meses por isso, quando já se tinha o número mínimo de assinaturas. Agora é jogar o jogo e tentar bastante nos bastidores, conseguir o número suficiente para a aprovação do impeachment, pelo bem do Fluminense. A gestão temerária está mais do que confirmada, desde não apresentar balanço na data definida em lei, não respeitar os limites do Profut, não pagar dívidas correntes e passadas do clubes, desrespeitando acordos, além das dispensas dos jogadores no fim do ano passado. Não é perseguição política. Ele está causando realmente danos violentos à imagem e cofres do clube. Tem que estancar essa sangria, porque estamos mal vistos pelo mercado do futebol e imprensa, porque dá calote em todo mundo, até no governo – concluiu.
Abaixo o que diz o Estatuto do Clube a respeito do Impeachment(Fonte NETFLU)



 

