Grupo de torcedores se movimenta para protesto que será realizado amanhã na sede do Fluminense. Confira as imagens das faixas
Explosão Tricolor 27/11/2017
Um grupo de torcedores está se mobilizando para um pacífico protesto
 que será realizado amanhã, na porta da sede do Fluminense, a partir das
 19 horas. A gestão de futebol, que atualmente é comandada pelos 
executivos Marcelo Teixeira e Alexandre Torres, será um dos principais 
alvos dos torcedores que acusam os gestores de omissão e incompetência. 
Outros questionamentos também serão realizados, entre eles, as 
contratações de jogadores da série B e até da D (Romarinho), além da 
ausência de um patrocinador master, que, segundo os torcedores, foi 
algo  prometido pelo grupo do vice-presidente geral do Fluminense, Cacá 
Cardoso. Vale destacar que amanhã ocorrerá uma reunião no Conselho 
Deliberativo do Fluminense.
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Dé Aranha detona jogadores do Fluminense após derrota para o Sport
Leandro Alves Explosão Tricolor 26/11/2017
O comentarista Dé Aranha, da Rádio Globo, detonou os jogadores do 
Fluminense após a derrota para o Sport Club do Recife. Na opinião do 
ex-jogador, os atletas do clube das Laranjeiras desrespeitaram os 
torcedores tricolores: 
– Antes do jogo, falavam em questão de honra, questão de 
dignidade… Esquecendo de dizer para o torcedor tricolor, o mais 
importante: o Fluminense brigava por uma vaga na Sul-Americana. A gente 
devia estar falando que o Fluminense estava disputando o título do 
Campeonato Brasileiro. Isso é o que a gente espera. É o que o torcedor 
do Fluminense está acostumado. Em 22 minutos do primeiro tempo, o 
Fluminense estava andando, “coçando o saco”, envergonhando os seus 
torcedores. Foram 30 minutos de vergonha. Desinteresse puro, inclusive 
com a necessidade do Fluminense de se classificar para Sul-Americana. 
Será que nem isso vão conseguir? Com essa atuação diante do Sport, os 
jogadores do Fluminense desrespeitaram os torcedores do clube – criticou
 o comentarista.
Dé Aranha ainda criticou diretamente o lateral-esquerdo Marlon. Na opinião do comentarista, o jogador possui sérias limitações:
–
 O Sport não precisou fazer muito para vencer. Botou tudo em cima do 
lado esquerdo da defesa do Fluminense. Jogaram em cima desse terrível, 
desse jogador que não vejo como ser um atleta para resolver os problemas
 do Fluminense, o lateral-esquerdo Marlon. É um jogador muito sofrido. 
Um jogador que é até razoável defensivamente, mas do meio pra frente é 
um desastre. O Sport apostou tudo por aquele lado, deitou e rolou – 
desabafou o ex-jogador. 
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Mesmo com seguidos prejuízos, Flu indica que vai atuar no Maracanã em 2018
 Esporte Interativo 24/11/2017
O Fluminense teve poucos jogos com lucro
 no Maracanã neste ano. O Tricolor acumula quase R$ 3 milhões de 
prejuízo no estádio em 2017, além de uma dívida de R$ 600 mil de aluguel do "Maior do Mundo". Apesar disso, o time das Laranjeiras já planeja 2018 atuando no tradicional palco carioca.
Para
 a próxima temporada, o Fluminense pensa em fazer alguns ajustes na 
logística, visando diminuir os custos e aumentar as receitas no estádio,
 segundo o "Globoesporte". O Tricolor planeja oferecer experiências ao 
torcedor para otimizar o aproveitamento do local.
Em três jogos no Maracanã, Flu tem prejuízo de R$ 1 milhão
Partidas contra Santos, Vitória e Atlético-PR, pelo Brasileirão no Rio de Janeiro, tiveram média de 11.532 torcedores pagantes
Em termos financeiros, 
atuar no Maracanã é um péssimo negócio para o 
Fluminense. 
Em três partidas como mandante no Campeonato Brasileiro, o 
clube das Laranjeiras acumula um prejuízo de R$ 1.047.832,82. Os 
confrontos com Santos, Vitória e Atlético-PR tiveram média de 11.532 
torcedores pagantes.
Depois de enfrentar o Palmeiras neste sábado, na Allianz Arena, o 
Fluminense volta ao Maracanã na próxima quinta-feira, dia 15, e recebe o
 Grêmio pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro. O confronto tricolor 
será às 21h. O clássico contra o Flamengo, dia 18 às 16h, também foi 
marcado para o Maracanã.
 
Com o imbróglio judicial envolvendo o Maracanã, o planejamento da 
diretoria do Fluminense era mandar os jogos de menor apelo no Giulite 
Coutinho, em Mesquita, que já havia servido como casa para o Tricolor em
 2016. Porém, a queda de parte da cobertura do estádio no início do ano 
atrapalhou os planos.
 
Atualmente, o estádio do America FC está impossibilitado de receber jogos 
por conta de algumas exigências do Ministério Público. A próxima reunião
 do América com o Ministério Público, além do Fluminense como terceira 
parte interessada, acontecerá no dia 19 de junho.. e deve selar a 
liberação do palco.
 
1ª RODADA
  
  FLUMINENSE 3 X 2 SANTOS
 
  Renda/Público:
 
 R$ 305.610,00 / 11.835 presentes (9.430 pagantes)
 
  Total de despesas:
 
 R$ 666.571,58
 
  Prejuízo do Fluminense:
 
 R$ 360.961,58
 
  4ª RODADA
  
  FLUMINENSE 2 X 1 VITÓRIA
 
  Renda/Público:
 
 R$ 248.700,00 / 13.801 presentes (12.137 pagantes)
 
  Total de despesas:
 
 R$ 604.268,73
 
  Prejuízo do Fluminense:
 
 R$ 355.568,73
 
  5ª RODADA
  
  FLUMINENSE 1 X 1 ATLÉTICO-PR
 
  Renda/Público:
 
 R$ 255.900,00 / 14.843 presentes (13.029 pagantes)
 
  Total de despesas:
 
 R$ 587.202,51
 
  Prejuízo do Fluminense:
 
 R$ 331.302,51
Flu precisa colocar mais de 27 mil por jogo no Maraca para ter lucro, diz Abad
Presidente
 do Fluminense vê custos operacionais do estádio inviabilizarem partidas
  no local, e afirma que clube deve mandar muitos jogos no Giulite 
Coutinho em 2017
20/06/2017 SporTVDefinitivamente, o Fluminense procura alternativas para mandar suas 
partidas. Diante dos altos custos operacionais do Maracanã, a diretoria 
do Tricolor está próxima de viabilizar o retorno do clube ao estádio Giulite Coutinho,
 casa do America. A equipe das Laranjeiras ainda manda seus jogos no 
Maracanã, mas vem sofrendo prejuízos financeiros. Em entrevista ao "Seleção SporTV" 
,
 o presidente Pedro Abad explicou quais são as principais despesas e 
disse que, atualmente, o público no estádio precisa ser superior a 27 
mil pessoas para que o clube não saia no vermelho.
- São 
muitos gastos. Você tem segurança, água e luz são muito caros. Em média,
 um jogo dá R$ 160 mil só de luz e água. O Fluminense hoje quando joga, 
contando já com o valor do aluguel ao Maracanã, gasta em torno de R$ 450
 mil só em despesas de operação. É muito caro. E você tem as despesas de
 borderô, despesas do próprio jogo. Quando você junta tudo, o número de 
pessoas que você tem que colocar dentro do estádio para não ter prejuízo
 é muito grande. Hoje, no Fluminense, em torno de 26 a 27 mil pessoas. 
Para empatar. Para o Flamengo, esse número é maior, porque o aluguel é 
maior - afirmou.No Campeonato Brasileiro, o Fluminense mandou cinco jogos no estádio.
 A única partida em que o clube não sofreu prejuízo foi justamente no 
clássico contra o Flamengo, outro clube que buscou uma alternativa ao 
estádio, com a reforma da Ilha do Urubu. No jogo do último domingo, o 
Tricolor teve lucro de R$ 266 mil. Em todas as outras partidas, no 
entanto, o Flu teve prejuízos girando em torno de R$ 300 mil por jogo.
Com
 as altas despesas, o presidente do Fluminense afirmou que o clube 
deverá realizar várias partidas no Giulite Coutinho neste ano. Para 
Abad, o ganho também passa pela questão técnica, por conta da "pressão 
maior" de um estádio acanhado.
- Esse ano, a gente vai jogar 
muito em Edson Passos. Dá retorno técnico, é um campo bem mais acanhado e
 faz uma pressão maior. Isso inquestionavelmente traz resultado 
esportivo. No ano passado, creio que tenha dado um crescimento no nosso 
rendimento esportivo bastante acentuado. O gramado lá é bom, quem cuida 
do gramado de lá é a mesma empresa que cuida do gramado do Maracanã, que
 cuida do nosso centro de treinamento, então o gramado vai estar bom - 
avaliou.
O presidente do Tricolor garantiu que não possui 
qualquer problema de relacionamento com os outros mandatários dos clubes
 cariocas, o que poderia levar a problemas na questão da administração 
do Maracanã. No entanto, a manutenção do estádio é o verdadeiro 
problema, na visão do dirigente.
- Eu tenho relacionamento bom
 com todos os presidentes. Com o Eduardo (Bandeira de Mello), o Carlos 
Eduardo (Pereira) e o Eurico (Miranda), não tenho qualquer tipo de 
problema com nenhum deles. Flamengo e Fluminense já conversaram mais 
sobre o Maracanã. O problema é que o Maracanã é um equipamento 
extremamente caro, isso é real. A manutenção dele é muito cara, e a 
operação de jogo também (...) eu não sei para que modelo ele vai 
caminhar, mas caminha cada vez mais para poucos jogos no ano - disse.O Fluminense finalizou o projeto de construção de um estádio no 
Parque Olímpico, sede de várias modalidades durante as Olimpíadas do 
Rio, em 2016. O sonho de consumo do clube das Laranjeiras é, na opinião 
de Pedro Abad, um fator que viabilizaria não só uma renda melhor com a 
bilheteria, mas também o crescimento do programa de sócio-torcedor. Para
 ele, a cultura de ter o seu lugar dentro do estádio é um fator 
importante, o que não acontece no momento.
- No que diz 
respeito a um estádio próprio, a gente vem tentando, pensando em 
possíveis soluções para a gente conseguir ter um estádio nosso. E o 
sócio-torcedor depende muito do estádio. Quando você não tem estádio, 
não cria a cultura do torcedor de ter a sua casa, de ter o seu lugar 
dentro do estádio quando cada hora você está jogando em um lugar - 
concluiu.
Ainda sem poder utilizar o estádio do America, o 
Fluminense não sentirá falta do local, ao menos na próxima rodada. Isso 
porque o próximo compromisso da equipe carioca é diante do Avaí, na 
Ressacada. O próximo jogo do Flu no Rio de Janeiro será apenas no dia 3 
de julho, quando enfrenta a Chapecoense.
Após protesto em aeroporto, organizadas do Fluminense respondem presidente Pedro Abad
Esporte Interativo 02/10/2017
Foto: Lucas Merçon/Fluminense FC 
O clima ficou quente no aeroporto Santos Dumont na noite do último 
domingo (1º). O Fluminense retornava de Porto Alegre, onde foi derrotado
 por 1 a 0 para o Grêmio, e foi recebido por cerca de 30 torcedores que 
protestaram contra a situação da equipe, que está a um ponto de entrar 
na zona de rebaixamento.Uma das cenas mais marcantes do 
protesto foi a cobrança feita ao 
presidente Pedro Abad, que respondeu dizendo que se os torcedores querem
 protestar, que protestem nas arquibancadas. Diante disso, três torcidas
 organizadas do Fluminense usaram a internet para se manifestar contra o
 ocorrido. 
A Young Flu e a Sobranada usaram o Twitter, enquanto a Força 
Flu emitiu uma nota oficial.
Manifestação da Força Flu:
“Nosso protesto é legítimo e tem fundamento.
Presidente Pedro Abad, o senhor nos mandar ir pra arquibancada torcer é algo surreal, inadmissível.
Fazemos isso há quase 47 anos.
Estamos lá na arquibancada nas horas boas e ruins. ANTES MESMO DE VOCE TER NASCIDO!!
Se
 o senhor não aguenta pressão, vá presidir outro Club. A pressão é o 
senhor e sua diretoria que estão gerando com a má qualidade de gestão. 
Não temos elenco, estamos a 1 ponto do Z4 e 3 pontos do penúltimo 
colocado e você vem nos dizer hoje que não corremos riscos??
Você não honra nossa tradição, você está nos afundando e faremos nossa parte sim!!!COBRAREMOS SEMPRE QUE NECESSÁRIO!!
O FLUMINENSE FOOTBALL CLUB É NOSSA VIDA!!!”
 
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Flusócio e Abad são alvo de protesto de torcedores nas Laranjeiras
 
 
 
Principal razão é falta de investimentos no elenco e aprovação das contas de 2016
Torcedores
 fizeram protesto nas Laranjeiras no final da manhã e início da tarde 
deste sábado. Os alvos foram o grupo político Flusócio e o presidente 
Pedro Abad.
A
 Flosócio é acusada pelos torcedores de ter se omitido ante as ações do 
presidente Peter Siemsen, que levaram o clube à delicada situação 
financeira atual, lembrando que Pedro Abad, que pertence ao grupo, foi 
presidente do Conselho Fiscal durante a gestão Siemsen e votou pela 
aprovação de contas e orçamentos nos últimos dois anos, onde as decisões
 tomadas agravaram a situação. A Flusócio foi, ainda, a principal 
responsável pela aprovação das contas de 2016 de Siemsen, em sessão 
tumultuada do Conselho Deliberativo no final da semana passada.
Os
 torcedores cobraram, também, promessas de campanha do atual mandatário 
do segundo cargo mais importante da República, que prometeu 
investimentos no futebol, assim como os demais candidatos, ainda que 
houvesse informações claras dando conta de que não haveria essa 
possibilidade. A
 única contratação feita pela atual diretoria foi a do lateral direito 
Lucas. Os torcedores entendem que o atual elenco não tem condições de 
atravessar de forma satisfatória a atual temporada. Não
 há registro de distúrbios. A manifestação ocorreu de forma civilizada, 
ao contrário das ocorrências na arquibancada durante a derrota para o 
Grêmio, quando torcedores se enfrentaram. O
 Fluminense iniciou o ano com um orçamento deficitário em caixa de 
aproximadamente R$ 70 milhões, situação que vem sendo contornada com um 
empréstimo de R$ 36 milhões junto ao mercado financeiro, segundo a 
diretoria, com juros reduzidos, alongando o perfil da dívida de curto 
prazo. Três jogadores foram vendidos desde o início do ano: Samuel, 
Eduardo e Ailton. A expectativa, porém, é de que mais uma venda seja 
necessária para que o clube consiga atravessar a temporada, mas sem 
perspectiva de reposição no elenco, pelo menos nada que implique em 
investimento substancial, o que desequilibraria ainda mais o exercício 
financeiro de 2017.
 
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A CULPA É SUA!
Fonte: NETFLU Leandro Dias 30/05/2017
– Cinco anos sem títulos de expressão
– Doação do maior ídolo contemporâneo para um rival nacional
– Promessa de contratação de ídolo, até o momento, não cumprida
– Um ano e meio sem patrocinador master
– Único clube da Série A do Brasileiro sem patrocinador master
– Utilização de uniformes da Adidas na base e Dryworld no profissional sem receber nada por isso
– Previsão de déficit de mais de R$ 100 milhões se não vender jogador, nem fechar com patrocínio master
– Anúncio de que, pelo menos, um jogador do elenco será vendido nesta temporada
– Aviso claro da diretoria de que não contratará ninguém
– Possibilidade de “reforços” apenas oriundos da base e/ou do STK Samorin, quarto colocado da Série B Eslovaca
– Gatilhos contratuais com o Consórcio Maracanã, que aumentaram o custo operacional do estádio
– Plano de Sócio Torcedor 100% “esgotado” há meses
– Projeto de estádio que não sai do papel
– Aumento no preço do ingresso do setor mais popular entre os tricolores para jogo decisivo de Copa do Brasil
– Retirada da gratuidade do setor mais popular entre os tricolores, 
impossibilitando as crianças de participarem da festa da torcida, que se
 concentra atrás do gol…
– Maracanã vazio nesta quarta e eliminação (bate na madeira), de quem é culpa? Sua, torcedor, é claro.

– Confiando desconfiado, acredito na classificação amanhã
– A história mostra que não podemos duvidar do Fluminense
– Abel, nos ajude a te ajudar!
– Orejuela, Wendel, Scarpa, Calazans, Richarlison e Dourado
Um grande abraço e saudações!
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