Jornalista divulga e-mail em que Abad critica Peter: “Mente, não é firme, irrita”
Candidato criticou presidente em 2014
Fonte: NET FLU em 04/11/2016
Lauro Jardim, colunista do jornal “O Globo” divulgou um trecho de e-mail que Pedro Abad teria enviado para seu grupo, a Flusócio. A data é de 15 de setembro de 2014 e o candidato da situação, hoje apoiado por Peter Siemsen, diz que o presidente do Fluminense é mentiroso.
— (…) de fato, ele mente, não é firme, irrita. É difícil explicar as mentiras sendo ditas como se fossem verdades (…)
Abaixo o e-mail postado na página do jornalista no site de O Globo:
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Fluminense briga contra o rebaixamento no Brasil e na Eslováquia
LEO BURLÁ Folhapress 03/10/2017
RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - O mau momento
vivido pelo Fluminense cruzou o Oceano Atlântico e chegou na Eslováquia.
Assim como a equipe dirigida por Abel Braga, o Samorin, filial tricolor
que disputa a Liga II do país europeu, está às voltas com o pesadelo do
rebaixamento. Apesar de duas vitórias recentes [goleada por 4 a 0 sobre
o Liptovsky e triunfo por 3 a 1 sobre o Bardejov], a equipe é a 13ª
colocada entre 16 times e será rebaixada se ficar entre os quatro piores
da divisão - faltam 20 jogos.
"O projeto é muito importante para Xerém e para o
Fluminense. É um projeto de formação que não pode ser encarado com
imediatismo. A estratégia foi feita e seguimos sempre nos adaptando,
claro. Tivemos um início de temporada ruim na Europa, mas era algo
esperado. Naturalmente, os atletas que vieram do Brasil necessitavam de
algumas semanas para adaptação. Este fato, somado às lesões que tivemos
na pré-temporada, atrapalharam um pouco o nosso resultado no início, mas
agora já recuperamos", disse Marco Manso, diretor esportivo do Samorin.
Já a "matriz" ainda não está na zona da degola, mas
vê o risco de queda aumentar rodada após rodada. Sem vitórias nas
últimas cinco partidas do Brasileiro, o Fluminense está a um ponto do
Z-4. De acordo com os matemáticos da UFMG (Universidade Federal de Minas
Gerais), o risco já é de 29%. Já as possibilidades de vaga na
Libertadores são de apenas 4,1%.
A tensão é crescente no time. Após a derrota por 1 a 0
para o Grêmio, o Fluminense foi recepcionado sob protestos de um grupo
de torcedores de uma organizada tricolor. Os presentes questionaram o
volante Wendel e o presidente Pedro Abad, além de terem conversado com
Henrique e Abel Braga. Gerente de futebol do Fluminense, Marcelo
Teixeira acompanha de perto os dois trabalhos. Para ele, não há como se
comparar a situação ruim de lá com a de cá:
"Não podemos fazer uma comparação entre o momento do
Fluminense daqui com o da Europa, pois são dois projetos distintos. Lá, o
principal objetivo é o desenvolvimento dos atletas e dos profissionais
da base. Aqui, temos como meta as vitórias e ser campeões. Além disso,
as competições estão em estágios diferentes. E também é injusto falar de
rebaixamento no Samorin quando o time vem de três jogos de
invencibilidade. Sobre o futebol profissional do Fluminense, foi
amplamente divulgado desde o início do ano que a gestão do futebol iria
trabalhar com um orçamento muito restrito e sem reforços. Sabemos que o
momento é ruim, mas existe uma união, respeito e um projeto em torno do
Abel. Confiamos que esta fase vai passar".
Teixeira admitiu que a juventude do elenco
pode estar pesando. Não bastasse o alto número de jogadores sem tanta
experiência, Abel tem de conviver com inúmeros problemas de ordem médica
no ano.
"Foi feita uma reformulação do elenco do ano
passado. Com isso, ficamos com um elenco muito jovem, longe do que
consideramos ideal, mas que mesmo assim apresentou um bom futebol no
primeiro semestre. Para piorar a situação, tivemos um ano atípico com
lesões do Scarpa, Sonorza, a doença do Douglas, lesões graves como a do
Calazans, do Pierre, do Gum, do Luiz Fernando, do Marquinho, fora outras
como a do Luquinhas, do Reginaldo e do Henrique", disse ele.
Depois
do tropeço em Porto Alegre, o Flu ganhou folga de dois dias e retoma os
trabalhos nesta quarta-feira. A equipe terá um bom tempo livre de
ajustes até o clássico diante do Flamengo, dia 12 de outubro.
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Veiga defende planejamento e diz que trabalha dentro da realidade do clube
Fonte: LANCE Matheus Dantad 30/09/2017
Quando os resultados não
acontecem em campo, surgem os questionamentos sobre o planejamento do
clube. As cobranças feitas à diretoria do Fluminense fizeram Fernando
Veiga, VP de Futebol, sair em defesa do trabalho realizado na gestão de
Pedro Abad, eleito presidente do clube em novembro de 2016.
O dirigente evitou falar em "herança maldita", mas lembrou que a atual diretoria recebeu um clube em dificuldade financeira e com um elenco cuja reformulação era necessária (relembre as chegadas e saídas abaixo).
Para Veiga, os obstáculos encontrados pelo Fluminense
em 2017, em campo, já eram esperados e o planejamento traçado pela
diretoria será mantido.O dirigente evitou falar em "herança maldita", mas lembrou que a atual diretoria recebeu um clube em dificuldade financeira e com um elenco cuja reformulação era necessária (relembre as chegadas e saídas abaixo).
- Tem aquela coisa de engenheiro de obra pronta: é fácil falar agora. Temos um planejamento, desde o início do trabalho, que sabíamos que seria difícil. A capacidade de investimento era praticamente zero e montamos o time dentro dessa realidade. Um time jovem, calcado em algumas peças experientes do ano passado - disse.Para Fernando Veiga, a queda de rendimento do time de Abel Braga no segundo semestre pode ser explicada por uma série de fatores. Dois dos motivos citados pelo vice-presidente de futebol foram as graves lesões sofridas por nomes importantes do elenco, como Sornoza, Scarpa, Henrique e Douglas, além do interesse de outros clubes, europeus e brasileiros, em jovens valores. As frustradas negociações de Wellington Silva, reprovado nos exames médicos do Bordeaux, e de Wendel, que esteve na mira do PSG, foram exemplos deixados nas entrelinhas pelo dirigente. Apesar disso, Veiga demonstrou confiança no trabalho de Abel Braga, que, aos poucos, vem ganhando alternativas para escalar o Tricolor.- É um somatório de várias coisas que faz hoje o Fluminense estar nessa situação. Aconteceu de tudo esse ano. Felizmente estamos recuperando jogadores nesta reta final, mais experientes que podem encorpar o time. São nomes cascudos que dão suporte para os jovens - analisou o VP de Futebol.
AS CHEGADA E SAÍDAS DO FLUMINENSE NA GESTÃO DO PRESIDENTE PEDRO ABAD:
Dispensa, vendas ou empréstimos:
Osvaldo (A), Maranhão (A), Danilinho (A), Giovanni (LE), William Matheus (LE), Cícero (V), Wellington Silva (LD), Edson (V), Danielzinho (M), Felipe Amorim (M), Claudio Aquino (M), Dudu (M) e Richarlison (A)As contratações:
Lucas (LD), Sornoza (M), Orejuela (V), Robinho (A), Richard (V), Romarinho (A) e Marlon (LE).Os Moleques de Xerém (retorno de empréstimo ou vindos das categorias de base):
Frazan (Z), Reginaldo (Z), , Mascarenhas (LE), Marlon Freitas (V), Wendel (V), Luquinhas (M), Luiz Fernando (V), Peu (A) e Matheus Alessandro (M).
Confira outras respostas de Fernando Veiga:
Confrontos com o Flamengo, na Sul-Americana, serão no Maracanã?
A gente está conversando com a direção do Flamengo. Ainda não estão definido como será o modelo. O que posso dizer é que vamos exercer o nosso mando e jogar no Maracanã. O mando deles, não sei. Também não sei como vai ser a divisão de torcida.A briga do Flu na reta final de temporada será contra a zona do rebaixamento?
A gente está em uma situação que preocupa, claro. São três pontos da zona de rebaixamento. Mas temos peças importantes que vão retornar. A partir do jogo contra o Grêmio, vamos retomar a luta para deixar o clube em uma posição que merece. Como o departamento de futebol trabalha para que a pressão não atrapalhe os jovens atletas do Fluminense caso o time entre na zona de rebaixamento?
É claro que a situação afeta os jovens. Mas como temos um treinador campeão, vitorioso e que passou por tudo no futebol... Confiamos no Abel. Ele é muito respeitado pelo grupo. Assim, a gente consegue interferir no momento em que o emocional pode ser afetado. É difícil para qualquer clube. Quando se entra na zona, a pressão é enorme.
Fernando Veiga, Vice presidente de futebol do FluminenseConfrontos com o Flamengo, na Sul-Americana, serão no Maracanã?
A gente está conversando com a direção do Flamengo. Ainda não estão definido como será o modelo. O que posso dizer é que vamos exercer o nosso mando e jogar no Maracanã. O mando deles, não sei. Também não sei como vai ser a divisão de torcida.A briga do Flu na reta final de temporada será contra a zona do rebaixamento?
A gente está em uma situação que preocupa, claro. São três pontos da zona de rebaixamento. Mas temos peças importantes que vão retornar. A partir do jogo contra o Grêmio, vamos retomar a luta para deixar o clube em uma posição que merece. Como o departamento de futebol trabalha para que a pressão não atrapalhe os jovens atletas do Fluminense caso o time entre na zona de rebaixamento?
É claro que a situação afeta os jovens. Mas como temos um treinador campeão, vitorioso e que passou por tudo no futebol... Confiamos no Abel. Ele é muito respeitado pelo grupo. Assim, a gente consegue interferir no momento em que o emocional pode ser afetado. É difícil para qualquer clube. Quando se entra na zona, a pressão é enorme.
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Mário Vitor critica Abad e a Flusócio: “Seita de amadores”
Neto de Nelson Rodrigues diz que Abad presidente do Flu é de "bater a cabeça na parede"
Fonte: NETFLU 30/09/2017
Um dos fundadores da torcida Legião Tricolor em meados da década passada, e do extinto Pavilhão Tricolor, grupo político de oposição, Mário Vitor Rodrigues falou à Rádio Globo sobre a política do Fluminense. Segundo o neto de Nelson Rodrigues, colunista de “O Estado de São Paulo”, o clube é gerido de forma amadora. Ele critica Pedro Abad e outros componentes da Flusócio.
– A Flusócio, que toma conta do Fluminense, comanda o Fluminense já há alguns anos, é uma seita de amadores. É um grupo de abnegados que tomou conta do clube e aí cria essa coisa de torcida que canta mesmo na derrota. É de uma imbecilidade atroz esse negócio. O torcedor precisa ter capacidade de vaiar e ser crítico. Senão vira seita. A Flusócio tomou conta do clube na política e na arquibancada. Inclusive líderes de torcida tem cargo dentro do Fluminense. É uma promiscuidade atroz. Se tudo der certo, o clube não vai cair. Mas briga para não cair, isso não tem a menor dúvida. Tomara que consiga chutar o Flamengo na Sul-Americana, mas não é favorito. E o ano é triste, patético. Eu gostaria muito de ser aquele cara ignorante, mas eu conheço essa galera toda. Pedro Abad presidente do Fluminense é de bater a cabeça na parede. É enlouquecedor. É uma molecada amadora, sempre foi. Estava do meu lado na arquibancada. Peter é um factoide criado. Botafogo, Flamengo, Vasco, como o sarrafo da maioria dos clubes é a velharia que toma conta do conselho deliberativo, então qualquer cara mais novinho e bem sucedido, entre mil aspas… O Peter foi isso. A Flusócio foi inteligente. Mas Pedro Abad, Fernando Veiga, Rogério Félix, Danilo Félix…é uma molecada que tinha que estar na arquibancada e já fazia errado. O Fluminense é a revolução dos bichos. Tomara que passe os próximos anos sem cair, já vai estar bom demais. Considerar os acertos do Abad é esquecer que o Abad vem dessa mesma galera. É do grupo, do partido, da tua galera! É uma coisa meio esquizofrênica separar o Abad desse pessoal. Esse descalabro financeiro do Fluminense, o Abad só era o comandante do conselho fiscal na gestão Peter Siemsen. Na boa…
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Celso Barros critica Pedro Antônio e detona Abad: “Não fez absolutamente nada”
31/05/2017 Canal FluNewsCandidato à presidência do Fluminense na eleição do ano passado, vencida por Pedro Abad, Celso Barros não economizou críticas ao mandatário tricolor. Em entrevista à “Rádio Mais Esportes”, o ex-presidente da Unimed admite a necessidade de vender jogadores, para ‘fazer caixa’, mas reclama duramente da atual gestão.
– Eu seria leviano se fosse condenar essa posição. O Flu, evidentemente, precisa fazer caixa, vender atleta. O que me surpreende é a falta de ousadia em pensar maior. Tem que vender um ou dois atletas, ótimo, mas pensar que Samorin e base vão resolver os problemas do Fluminense, acho que não. A base não vai ganhar título numa competição com esse nível. Na minha opinião, esse Brasileiro se mostra extremamente difícil. Outra situação que a gestão Abad não colocou, eu tenho as minhas restrições à gestão do Peter, mas na realidade quem programou a vinda de Orejuela e Sornoza foi Peter. Ou seja, Abad, até o momento, não fez absolutamente nada. Pegou esses jogadores que o Peter trabalhou, comprou e não fez nada. Ele está lá sentado, chorando, sem patrocínio e não pode fazer nada. É meio desesperador torcer para um clube em que o presidente coloca como “não tem jeito” – declarou.
Peter Siemsen, enquanto ocupava o cargo maior do clube, afirmou diversas vezes que o Centro de Treinamento receberia o nome de Celso Barros. Depois, mudou de ideia e resolveu fazer uma votação, para que os torcedores escolhessem como o local seria batizado. No fim, decidiu homenagear Pedro Antônio, que ajudou a custear os gastos da obra. Barros, questionado se guardava mágoa desta situação, negou qualquer chateação, porém julgou a postura eleitoreira do vice de projetos especiais.
– Não ficou mágoa. O Peter disse que teria o meu nome e depois ele mudou. E o seu Pedro Antônio recebeu no CT. E ele foi lá na fila da eleição dizer que se não votassem no Abad ele pararia as obras do CT. Depois, o Abad não pagou e ele parou as obras. Esse é o Pedro Antônio. Ele mentiu para os eleitores lá, que estavam na fila. O Abad venceu e a obra parou. O Fluminense não tem dinheiro.
O doutor, ainda, ironizou a proposta de construir um estádio próprio.
– Na campanha eu falei que isso não existia na minha opinião. O Fluminense estava devendo imagem há não sei quantos meses. O presidente vem a público dizer que não tem como trazer jogador, que não pode fazer nada, mas como pode construir estádio? (risos) Parece que foi uma situação usada em campanha e o Fluminense teria muita dificuldade para fazer a história de estádio. Vamos trabalhar agora e ver o que é possível para que o Fluminense possa fazer um ano melhor. Torcedor quer conquistas. Quer ganhar Estadual, Brasileiro… essa Primeira Liga não tem muito valor. Eu sempre brinquei que ninguém liga. É um torneio que parece que volta no final de agosto, os times jogam com equipes reservas… vamos ver – finalizou.
Saudações Tricolores,
Nicholas Rodrigues.
Celso Barros durante seu lançamento de campanha, em 2016
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O QUE É A FLU SÓCIO?
Fluminense lança novo plano Sócio Futebol: Tricolor de Coração
Plano é um pedido da torcida e tem uma série de benefícios para o torcedor tricolor
O torcedor do Fluminense é 100%. Por essa razão o clube volta a
disponibilizar um plano sob medida para o torcedor mais apaixonado:
Tricolor de Coração. Um plano voltou cheio de novidades e que era um
pedido do torcedor, que a gestão faz questão de tornar realidade.•100% de desconto na compra do ingresso
•Ingresso carrega direto no cartão ingresso
•Prioridade na compra do ingresso
•Direito a voto para Presidente do Clube após dois anos de associação*
•Desconto na Rede de benefícios
•Desconto no Movimento Por Um Futebol Melhor
•Participação em promoções e experiências exclusivas
•10% de desconto nas lojas físicas oficiais.
•Após 3 meses, sócio ganha camisa + certificado + muda da SOS Mata Atlântica
•Após 6 meses, foto na sala de troféus + CTPA + site
•Após 12 meses, você ganhará uma camisa oficial do Fluminense FC
Acreditando na força de sua torcida, o Fluminense já anunciou que vai jogar todas as partidas que restam do ano de 2017 no Maracanã, e agora quer ser abraçado com um plano de Sócio Futebol dos mais atraentes. Como diz a campanha: ”Tricolor de verdade, abraça o Fluminense. #AbraceoFlu
*Adesões até 31 de outubro de 2017
** Os novos benefícios são válidos até 31/12/2017
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Diretor reconhece parcela de culpa da Flusócio, critica Abel e postura do time
Danilo Felix é um dos homens de confiança de Pedro Abad
Fonte: NETFLU 02/10/2017 Ocupando a 15ª posição no Campeonato Brasileiro, o Fluminense vive momento conturbado dentro e fora dos gramados. Considerado um dos líderes da Flusócio, além de homem de confiança do presidente Pedro Abad, o diretor de tecnologia de informações do clube, Danilo Felix, fez duras críticas através de sua conta pessoal no Twitter.
Sem aliviar a barra, até mesmo, do grupo político do qual faz parte, Danilo destacou que ninguém da sustentação à gestão vai se ficar se escondendo.
Respeitados dentro do Fluminense, Danilo Felix (à esquerda) e Pedro Abad
(à direita) são duas das principais figuras da Flusócio (Foto:
Reprodução Facebook)
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