Mais perto da degola que do G-6, Fluminense vê fantasma da queda rondar o clube
LEO BURLÀ
RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) 26/09/2017- O Fluminense foi da euforia causada pela classificação às quartas de final da Copa Sul-Americana à apreensão gerada pelo desempenho ruim do time no Campeonato Brasileiro.
Após a derrota por 1 a 0 para o Palmeiras, o Fluminense se aproximou ainda mais da zona de rebaixamento, e o assunto, algo antes muito distante das Laranjeiras, já assombra a todos no clube. No returno, o clube faz campanha de Z-4. Com seis jogos, o time tem a 17ª pior campanha até o momento, só na frente de Sport, Coritiba e Grêmio. O Fluminense é o 12º colocado e está a três pontos da zona perigosa. Já a distância para o G-6, principal objetivo do clube na temporada, é de nove pontos.
O temor é que o grupo jovem sucumba à pressão e sinta a responsabilidade caso o Fluminense entre na zona da degola. No clube, a ordem é evitar a todo custo o pesadelo vivido em 1996, 1997 e 1998, quando o time carioca conviveu com a assombração da queda. De acordo com matemáticos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o risco já é de 20,4%.
Um dos problemas para a instabilidade do Fluminense reside no mau desempenho dentro de casa. Dos 31 pontos ganhos, o time conquistou apenas 15 atuando em seus domínios. O técnico Abel Braga reconheceu que os números não são bons:
"Estamos muito mais próximos da zona de rebaixamento do que da parte de cima. Temos uma campanha melhor fora do que em casa. Atualmente, você se acomoda melhor jogando assim. Tudo isso precisa ser analisado. A nossa realidade é a de buscar uma performance em casa."
Desde que bateu o Vitória por 2 a 1, no dia 3 de junho, a equipe das Laranjeiras disputou 11 partidas no Rio de Janeiro. Em 112 dias, no entanto, o Tricolor venceu apenas duas vezes -Atlético-GO e Atlético-MG.
RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) 26/09/2017- O Fluminense foi da euforia causada pela classificação às quartas de final da Copa Sul-Americana à apreensão gerada pelo desempenho ruim do time no Campeonato Brasileiro.
Após a derrota por 1 a 0 para o Palmeiras, o Fluminense se aproximou ainda mais da zona de rebaixamento, e o assunto, algo antes muito distante das Laranjeiras, já assombra a todos no clube. No returno, o clube faz campanha de Z-4. Com seis jogos, o time tem a 17ª pior campanha até o momento, só na frente de Sport, Coritiba e Grêmio. O Fluminense é o 12º colocado e está a três pontos da zona perigosa. Já a distância para o G-6, principal objetivo do clube na temporada, é de nove pontos.
O temor é que o grupo jovem sucumba à pressão e sinta a responsabilidade caso o Fluminense entre na zona da degola. No clube, a ordem é evitar a todo custo o pesadelo vivido em 1996, 1997 e 1998, quando o time carioca conviveu com a assombração da queda. De acordo com matemáticos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o risco já é de 20,4%.
Um dos problemas para a instabilidade do Fluminense reside no mau desempenho dentro de casa. Dos 31 pontos ganhos, o time conquistou apenas 15 atuando em seus domínios. O técnico Abel Braga reconheceu que os números não são bons:
"Estamos muito mais próximos da zona de rebaixamento do que da parte de cima. Temos uma campanha melhor fora do que em casa. Atualmente, você se acomoda melhor jogando assim. Tudo isso precisa ser analisado. A nossa realidade é a de buscar uma performance em casa."
Desde que bateu o Vitória por 2 a 1, no dia 3 de junho, a equipe das Laranjeiras disputou 11 partidas no Rio de Janeiro. Em 112 dias, no entanto, o Tricolor venceu apenas duas vezes -Atlético-GO e Atlético-MG.
Depois de um dia
de folga, Fluminense retoma nesta terça-feira (26) os trabalhos. A
equipe tem a semana livre para trabalhar de olho no Grêmio, adversário
do próximo domingo, às 16h, na casa do rival.
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Veja quanto o Fluminense economizou na gestão de Pedro Abad
Fonte: Torcedores.com por Felipe Lemos 02/05/2017
Desde que assumiu a presidência do Fluminense, a
principal missão de Pedro Abad foi cortar os gastos e evitar que o Tricolor das
Laranjeiras começasse o ano no prejuízo, mesmo sem um patrocinador máster. No
balanço financeiro divulgado no site oficial
do clube o novo mandatário já
conseguiu economizar R$ 15 milhões nas contas do time.
No balanço financeiro do Flu, os custos ainda não
mostram uma previsão para melhorar financeiramente e o presidente Pedro Abad
quer melhorar negociando os atletas, utilizando as garotadas de Xerém e também
buscar alternativas de patrocínios. Mesmo sem um patrocinador máster, uma das
saídas do mandatário tricolor foi utilizar patrocínios pontuais e ações com o
plano do sócio-torcedor. Em 2015 o futebol do Fluminense custava algo em
torno de R$ 121,9 milhões e aumentou para R$ 181 milhões, com um aumento de
48.4% com relação ao ano passado. Além de mostrar 143% em relação aos R$ 74,6
milhões com os gastos do futebol nos últimos três anos.
De acordo com a programação, a próxima votação do balanço
do Fluminense está marcado para acontecer no dia 25 de maio, depois dos
dirigentes entregarem um novo parecer do Conselho Fiscal. Pedro Abad terá a
missão de enxugar ainda mais o elenco e com o trabalho de melhorar as finanças
do clube.
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Fonte: Torcedores .com por Felipe Lemos
Em
seu primeiro ano na gestão como presidente do Fluminense, Pedro Abad já
realizou muitas atividades na diretoria tricolor e arrumou as finanças do clube
que estavam em déficit desde a saída de Peter Siemsen no comando. Diante disto,
o Torcedores.com realiza uma enquete e pergunta como você avalia a gestão de
Pedro Abad no Tricolor das Laranjeiras?
O primeiro ato, que o mandatário realizou como presidente foi rescindir o
contrato com a Dryworld e fechar com a Under Armour até o final de 2020, além
de fechar novas ações para o torcedor tricolor que será preparada neste ano.
Outro ato foi utilizar mais a garotada da base, além de trazer poucos reforços
no começo deste ano. Pedro Abad também aproveitou o momento para deixar a
reformulação do elenco nas mãos do técnico Abel Braga, que mexeu no time e
subiu mais atletas no plantel tricolor. Mesmo assim, o mandatário fez questão
de utilizar o Flu Samorim, como intercâmbio para os jogadores de Xerém ganharem
experiência.Diante disto, o Torcedores.com realizou um enquete e pergunta como
você avalia a gestão do presidente Pedro Abad?-------------------------------------------------------------------------------------------------
Pedro Abad fala sobre o momento financeiro do Fluminense: “Não é confortável”
Fonte: Torcedores.com 24/07/2017
Em entrevista à Rádio Globo, o presidente Pedro Abad falou
sobre o momento financeiro do Fluminense e pelas dificuldades em trazer novos
reforços para a sequência desta temporada. O dirigente procurou ser realista
com o torcedor, mas admitiu que não deverá fazer loucuras pelo clube enquanto
estiver no comando do Tricolor das Laranjeiras
“A situação não é confortável. Infelizmente, pegamos o clube assim. O
ponto de partida era esse e temos um trabalho para fazer. A eleição foi num
sábado, na segunda eu já estava com o Abel e falei para ele que o ano seria
difícil. Não poderíamos fazer gastos e perguntamos se poderíamos contar com
ele. Ele, como tricolor, formado aqui, aceitou o desafio e está aí firme e
forte com gente e entendeu. E aí aproveito para pedir ao nosso torcedor, que é
nosso patrimônio, trabalhe da mesma forma que o Abel, acreditando no clube, no
trabalho que estamos fazendo. Sou torcedor também, sei que o ideal é termos
mais jogadores, contratações, agitação, mas o nosso momento, até agora, foi
esse. O torcedor pode ficar tranquilo“, diz. O dirigente admitiu
trazer atletas para repor possíveis saídas: “Se houver saídas, estamos com
o radar ligado para fazermos reposições. O torcedor terá sempre um Fluminense
forte. Fico muito tranquilo em relação ao trabalho que venho fazendo, pois a
situação nos exige. Hoje o marco regulatório do futebol não é o mesmo de cinco
anos atrás, temos Profut, uma legislação trabalhista no que tange ao contrato
dos atletas muito diferente do passado e não podemos fechar os olhos para isso.
Temos que manter o Fluminense por mais 100, 200 anos e não é com
irresponsabilidade que faremos isso“, diz.Questionado sobre o interesse do Atlético-MG em Abel Braga, o presidente tricolor falou sobre o assunto: “O Abel, realmente, é uma pessoa muito acima da média, não só em capacidade técnica como em caráter e correção. Ele sequer deixou chegar ao clube. Disse que nunca na carreira abandonou um projeto no meio e não seria agora que faria. Tive a certeza absoluta de que ele era o cara certo desde o primeiro dia que batemos um papo muito erro, olho com olho. Ele, simplesmente, cortou o mal pela raiz, nem chegou ao Fluminense” disse
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Pedro Abad diz que Fluminense segue em busca de um novo patrocínio máster
Fonte: Torcedores.com 24/07/2017
Durante entrevista à Rádio Globo,o presidente Pedro Abad
diz que o Fluminense segue em busca de um novo patrocinador máster para a
sequência desta temporada, junto com o departamento de marketing. Como exemplo,
o mandatário tricolor fez um balanço dos parceiros dos outros times da Série A.
“Patrocínio master, na
verdade, é um valor que o clube recebe, mas não é como o antigo parceiro. Claro
que é uma receita considerável, mas o torcedor acha que estampando uma marca na
camisa vamos contratar três, quatro jogadores. Não é assim que funciona.
Estamos lutando por ele, tivemos algumas conversas. Temos uma tabela lá com
mais de 110 empresas que já procuramos. Mas se pararmos para analisar, dos 20
clubes da Série A, 15 são um banco federal, outros dois um banco estadual, um é
uma empresa da própria cidade onde o time joga, de forte indicação, o outro é o
Palmeiras, que tem um parceiro forte. Como já foi com o Fluminense. Só o São
Paulo é que tem um patrocínio padrão de entidade privada”, diz o
presidente. Para Pedro Abad, o mercado para um novo patrocinador máster
não está fácil: “O mercado não está fácil, o
Brasil passa por situação econômica complicada. Ainda não encontramos esse
parceiro. Mas a luta continua. Criamos uma vice-presidência comercial
específica para a obtenção de patrocínio. Têm pessoas pensando apenas e tão
somente só nisso. E esperamos que possamos alavancar a situação financeira e de
repente até investir no time do Fluminense também“, diz.
Abad falou sobre a situação do Richarlison: “Não é muito meu perfil comentar negociações
sondagens que posam ter acontecido, pois prejudica bastante. Aconteceu no
início do ano uma proposta do Ajax, não nos agradou. A do Palmeiras houve
aquela confusão, então não aconteceu. Havendo proposta vamos sentar para
analisar. Não estamos de portas fechadas e nem abertas. Se tiver proposta,
escutamos, e se for boa a gente pode fazer“, afirmou.
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A VENDA DE RICHARLISON
Por Edgard Maciel de Sá e Hector Werlang, Rio de JaneiroGE 31/07/2017
Nesta segunda, o presidente Pedro Abad confirmou a venda por 12,5
milhões de euros (cerca de R$ 46 milhões) para o Watford, da Inglaterra.
O Tricolor vai receber 50% do valor (R$ 23 milhões) e ainda fica com
10% de uma negociação futura.
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Venda de Richarlison deixa Flu perto de bater meta prevista em orçamento
Fonte: UOL Leo Burlá 05/09/2017
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Venda de Richarlison deixa Flu perto de bater meta prevista em orçamento
Fonte: UOL Leo Burlá 05/09/2017
A situação financeira do Fluminense ainda inspira muitíssimos cuidados, mas o clube dá alguns sinais, ainda que tímidos, de que inicia um processo de recuperação de suas finanças.
Pela previsão orçamentária aprovada pelos conselheiros, o Flu teria de fechar o ano de 2017 com receitas extraordinárias na casa dos R$ 34 milhões. Este item diz respeito a negociação de jogadores e valores obtidos com premiações. Em setembro, o Tricolor já arrecadou algo na casa dos R$ 32 milhões.
A "boa notícia" aí é que apenas Richarlison foi vendido. Antes do fechamento da janela, o temor pela perda de mais jogadores era grande nas Laranjeiras. Com os R$ 23 milhões correspondentes ao negócio feito com o Watford, a urgência em se desfazer de mais nomes diminuiu um pouco. A transação de Wendel com o PSG será concretizada, mas o jogador não irá este ano para a França.
O resto do dinheiro que compões este bolo é oriundo de prêmios atingidos até agora nas competições disputadas. O Flu ganhu R$ 4 milhões na Copa do Brasil, R$ 2,5 milhões no Carioca e já garantiu R$ 2,8 milhões na Sul-Americana. À medida que o clube avance na competição continental, o montante irá crescer. Há também a previsão da chegada do dinheiro pago pela CBF pela premiação do Brasileiro. O valor é proporcional à colocação na tabela de classificação.A falta de um patrocinador principal no uniforme é um problema incômodo no Tricolor, que também não tem tido grandes resultados nas bilheterias das partidas. Pesam no caixa do Flu as dívidas que a antiga fornecedora de material e a fábrica de bebidas Viton 44, que estampou suas marcas no uniforme, deixaram.
O elenco já sofre com três meses de atrasos nos direitos de imagem, fatia que corresponde grande parte do salário da maioria do elenco. O Flu está tentando viabilizar uma transação bancária para antecipar a segunda parcela da negociação de Richarlison. O presidente Pedro Abad empenhou sua palavra ao grupo e garantiu que o problema será resolvido o quanto antes.
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Pela previsão orçamentária aprovada pelos conselheiros, o Flu teria de fechar o ano de 2017 com receitas extraordinárias na casa dos R$ 34 milhões. Este item diz respeito a negociação de jogadores e valores obtidos com premiações. Em setembro, o Tricolor já arrecadou algo na casa dos R$ 32 milhões.
A "boa notícia" aí é que apenas Richarlison foi vendido. Antes do fechamento da janela, o temor pela perda de mais jogadores era grande nas Laranjeiras. Com os R$ 23 milhões correspondentes ao negócio feito com o Watford, a urgência em se desfazer de mais nomes diminuiu um pouco. A transação de Wendel com o PSG será concretizada, mas o jogador não irá este ano para a França.
O resto do dinheiro que compões este bolo é oriundo de prêmios atingidos até agora nas competições disputadas. O Flu ganhu R$ 4 milhões na Copa do Brasil, R$ 2,5 milhões no Carioca e já garantiu R$ 2,8 milhões na Sul-Americana. À medida que o clube avance na competição continental, o montante irá crescer. Há também a previsão da chegada do dinheiro pago pela CBF pela premiação do Brasileiro. O valor é proporcional à colocação na tabela de classificação.A falta de um patrocinador principal no uniforme é um problema incômodo no Tricolor, que também não tem tido grandes resultados nas bilheterias das partidas. Pesam no caixa do Flu as dívidas que a antiga fornecedora de material e a fábrica de bebidas Viton 44, que estampou suas marcas no uniforme, deixaram.
O elenco já sofre com três meses de atrasos nos direitos de imagem, fatia que corresponde grande parte do salário da maioria do elenco. O Flu está tentando viabilizar uma transação bancária para antecipar a segunda parcela da negociação de Richarlison. O presidente Pedro Abad empenhou sua palavra ao grupo e garantiu que o problema será resolvido o quanto antes.
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Na Justiça, Levir cobra R$ 2,8 milhões do Fluminense e revela salário: R$ 630 mil por mês
Fonte: ESPN 06/09/2017
Demitido em novembro de 2016, a um mês do fim de seu contrato, Levir
Culpi agora cobra R$ 2,8 milhões do Fluminense na Justiça. O ex-técnico
tricolor, atualmente no Santos, alega ter direito a salários a receber e
direitos trabalhistas – o clube, porém, não vínculo registrado com o
treinador.
O processo, obtido pela reportagem, também revela quanto Levir
recebia como comandante do Fluminense: R$ 630 mil, bem mais do que os
profissionais que o antecederam nas Laranjeiras.
Para chegar à cobrança de quase R$ 3 milhões, o treinador calcula os
referentes às remunerações de outubro e novembro (proporcional até a
demissão, no dia 6), 13º salário, férias, fundo de garantia e multa e
indenização pela rescisão contratual, chegando ao valor exato de R$
2.878.980,00.
Grande parte desse montante, claro, vem de salários: os R$ 630 mil de
outubro mais R$ 127 mil referentes apenas a seis dias de novembro.
Entre 13º e férias, Levir teria direito a mais R$ 980 mil; e fundo de
garantia, multa e indenização somam mais R$ 1,14 milhão.
“O Reclamado (Fluminense) rescindiu antecipada e unilateralmente o
contrato, quando era devedor da remuneração outubro e 06 dias de
novembro, até a presente data ele não pagou qualquer valor a qualquer
título que fosse. Dessa forma, além do saldo de salário, é devedor do
13º salário, das férias, abono de férias, FGTS e multa (...) por
rescisão antecipada do vínculo”, diz o processo.
O valor cobrado por Levir pode ficar ainda maior, na visão de seus
representantes, caso o Fluminense não quite R$ 762 mil na data da
primeira audiência sobre o caso, com data ainda a ser marcada.
“Visto que o Reclamado reconheceu expressamente no ato da rescisão
que era devedor da importância de R$ 762.000,00 em documento devidamente
assinado no ato da rescisão do contrato, tal valor deverá ser pago na
data da primeira audiência, sob pena de multa de 50%”, argumenta.
Antecessores recebiam bem menos - Os salários de
Levir no Fluminense são bem superiores a dos técnicos que passaram pelo
clube antes dele. Entre Cristóvão Borges, Ricardo Drubscky, Enderson
Moreira e Eduardo Baptista, nenhum ganhava mais de R$ 200 mil.
Os maiores vencimentos eram de Cristóvão, com R$ 180 mil. Drubscky
não ganhava nem R$ 100 mil; Enderson, R$ 100 mil; e Eduardo Baptista, R$
150 mil.
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Rio - O caos financeiro que vive o Fluminense pode ganhar outro capítulo em breve. O clube não enviou advogado na audiência da ação movida pelo ex-treinador, Levir Culpi, que aconteceu nesta quarta-feira.Com isso, a juíza Gabriela Canellas considerou o Flu "réu confesso" e o clube será julgado sem direito de defesa no processo em que Levir cobra R$ 2,8 milhões de indenização. Em nota oficial, o clube esclareceu a situação, mas não explicou o motivo da ausência de advogado."O Fluminense Football Club, diante das notícias veiculadas acerca da Reclamação Trabalhista ajuizada pelo seu antigo técnico de futebol Levir Culpi, vem a público informar que, de fato, o ex-treinador pleiteia contra o clube parcelas contratuais e rescisórias que entende devidas e ainda não há sentença. De toda forma, em consideração ao bom relacionamento entre as partes, o Fluminense iniciou tratativas com representante e patrono do técnico Levir Culpi para a celebração de um acordo judicial", diz o comunicado.
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Fonte: UOL 15/09/2017
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Flu não comparece em audiência de ação milionária movida por Levir Culpi
Com ausência, juíza declara clube como 'réu confesso' no processo em que ex-treinador pede R$ 2,8 milhões
Fonte: O Dia 08/09/2017Rio - O caos financeiro que vive o Fluminense pode ganhar outro capítulo em breve. O clube não enviou advogado na audiência da ação movida pelo ex-treinador, Levir Culpi, que aconteceu nesta quarta-feira.Com isso, a juíza Gabriela Canellas considerou o Flu "réu confesso" e o clube será julgado sem direito de defesa no processo em que Levir cobra R$ 2,8 milhões de indenização. Em nota oficial, o clube esclareceu a situação, mas não explicou o motivo da ausência de advogado."O Fluminense Football Club, diante das notícias veiculadas acerca da Reclamação Trabalhista ajuizada pelo seu antigo técnico de futebol Levir Culpi, vem a público informar que, de fato, o ex-treinador pleiteia contra o clube parcelas contratuais e rescisórias que entende devidas e ainda não há sentença. De toda forma, em consideração ao bom relacionamento entre as partes, o Fluminense iniciou tratativas com representante e patrono do técnico Levir Culpi para a celebração de um acordo judicial", diz o comunicado.
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Flu demite advogada que perdeu
audiência de R$ 2,8 mi de Levir Culpi
Fonte: UOL 15/09/2017
Flu demite advogada que
perdeu audiência de R$ 2,8 mi de Levir Culpi... - Veja mais em
https://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2017/09/15/flu-demite-advogada-que-perdeu-audiencia-de-r-28-mi-de-levir-culpi.htm?cmpid=copiaecola
O Fluminense
anunciou nesta sexta-feira a demissão da advogada Cecilia Almada. A funcionária
foi eleita a culpada por fazer o Tricolor não comparecer à audiência movida
pelo ex-técnico Levir Culpi, que cobra R$ 2,8 milhões do clube por salários
atrasados e demais obrigações trabalhistas.
A chefe
imediata de Cecília, a diretora jurídica Roberta Fernandes, segue com moral no
Fluminense e recebeu apenas uma advertência do clube. Vale lembrar que ela
fechou um contrato nas últimas semanas da gestão Peter Siemsen com validade até
o fim de 2019 e que conta com uma multa rescisória que representa seu salário
até o fim do período.
Como o
Fluminense não compareceu à audiência, a Justiça entendeu que o clube
concordava com o pedido do atual treinador do Santos. Agora, o Tricolor tenta
um acordo com o profissional para minimizar o estrago.
Em nota, o
Fluminense anunciou ter remodelado o sistema para evitar problemas futuros. No
antigo organograma, caberia a Cecília avisar Roberta sobre a audiência, o que
não teria ocorrido
Nota Oficial
Fluminense
Football Club informa que a diretora jurídica Roberta Fernandes foi advertida
após a falha ocorrida no processo movido pelo ex-técnico do clube, Levir Culpi.
A diretoria também comunica o desligamento da funcionária Cecilia Almada. O
Fluminense agradece pelos serviços prestados e deseja sucesso em sua carreira.
A gestão ratifica que novos controles foram criados com o objetivo de minimizar
o risco de imprevistos e reafirma o compromisso de profissionalização e
transparência
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“Falei ao presidente que ele deveria ter exposto mais a real situação do clube”, diz Abel
Treinador avisa que está "fechado" com a diretoria
Fonte: NETFLU 29/09/2017
O presidente do Fluminense, Pedro Abad, quando assumiu o clube disse ter se surpreendido com a situação financeira caótica. Mesmo tendo feito parte da gestão Peter Siemsen, como mandatário do conselho fiscal, garantiu não ter conhecimento das enormes dívidas. Para o técnico Abel Braga, faltou ao dirigente esclarecer melhor a situação aos torcedores.
– Esse ano é um troço diferente. Primeiro, a minha relação com o torcedor. Se fosse colocado o que foi a mim no começo do ano, não seria qualquer um que pegaria. Eu já falei ao presidente que ele deveria ter exposto mais a real situação do clube. A maneira que ele pegou o clube foi muito complicada. Eu me juntei a eles. Me juntei à direção. A maneira de você ter uma resposta legal neste ano é ter todo mundo junto. Eu entendo perfeitamente o torcedor. Eu sei o que ele quer. Eu já fui de arquibancada. Ele não pode estar satisfeito. Ao mesmo tempo, em alguns jogos, o torcedor tem satisfação. Pois o time sempre vai ao limite. Jogando bem ou mal. Isso é o que cobro. Não quero ver o Fluminense como o ano passado, aceitando tudo. Por ter aceito essa situação do clube e me colocado junto, isso é obra. Isso é complicado. Eu estou junto, não quero ver o meu clube em uma situação pior. A gente trabalha muito, a gente pede alma, alguma coisa a mais de cada jogador. Ainda se tem tempo razoável para melhorar isso. É o que vamos tentar fazer. Se sinto bem. Até hoje não entendi a saída de 2013. Tinha o grupo na mão, tinha jogadores fortes. Por causa daquelas mudanças, talvez o Fluminense tenha chegada àquela situação. Eu saí, veio o Luxemburgo e Dorival depois. Três meses cada um, é chato para o jogador. Tudo muda, até o aquecimento. Estou fechado com a direção. A minha primeira reunião foi com Pedro Antonio, Pedro Abad e Marcelo Teixeira. Me sinto seguro pois desde o começo foi muito claro.
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O Fluminense anunciou
nesta sexta-feira a demissão da advogada Cecilia Almada. A funcionária
foi eleita a culpada por fazer o Tricolor não comparecer à audiência
movida pelo ex-técnico Levir Culpi, que cobra R$ 2,8 milhões do club... -
Veja mais em
https://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2017/09/15/flu-demite-advogada-que-perdeu-audiencia-de-r-28-mi-de-levir-culpi.htm?cmpid=copiaecola
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