quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Flu sócio é um bem ou um mal ao Fluminense?


Devolvam o nosso Fluminense!

 Fonte: NETFLU Rafael Meneses 27/08/2017
Fala galera!
Triste tarde tricolor no Maracanã, no último sábado, diante do Vasco. O Fluminense parece não ter entrado em campo e viu o rival dominar a partida com muita facilidade. Preocupa a apatia do elenco durante alguns jogos. Atletas que decidiam, como Wellington Silva e Scarpa, demonstram total falta de comprometimento. Wendel, com a cabeça na Europa, parou de desequilibrar. Orejuela, sem Sornoza, também não é mais o mesmo.
E o que falar dos nossos laterais? Leo Pelé não teria vaga em meu time de pelada. Não mesmo! Lucas, como diz meu amigo e companheiro de NETFLU, Leandro, tem a pilha fraca. Não aguenta o tranco. O reserva imediato dele, Renato, infelizmente não tem condições de vestir a camisa do Fluminense. Desde Bruno e Carlinhos que, na época eram contestados, não temos bons laterais. Ano após ano com dificuldades pelos lados do campo. Sem falar em Abel Braga, que insiste em entupir o time de atacantes, deixando o meio sem organização alguma.

A GESTÃO

Fora de campo o cenário é assustador. Com a mentalidade pequena, o Fluminense busca se reforçar com jogadores vindos das séries B e D do Campeonato Brasileiro e da Liga II da Eslováquia.
Não há orçamento para contratações de peso, sem patrocinador master e os direitos de imagem estão atrasados. Não me espantaria se justificasse o baixo rendimento de muitos, devido aos atrasos e, ao mesmo tempo, o clube investindo alto em atleta da série B, enquanto os direitos de imagem continuam não entrando na conta da rapaziada.O sócio torcedor é limitado, difícil de ser contratado e não motiva assinar para ver Romarinho em campo como solução. Nossos melhores jogadores estão sendo vendidos em negociações mal conduzidas e não há perspectiva de reposições à altura.
Voltando a falar do fator campo, na gestão atual e anterior, que são as mesmas, o rendimento é muito aquém às tradições do Flu. De acordo com estatísticas divulgadas pelo site Fluzão.info, de 74 jogos até agora, são apenas 19 vitórias, com o mesmo número de derrotas.

O PASSADO RECENTE

Passado o pior momento da nossa história, a década de 90, o Fluminense renasceu das cinzas. Voltou a disputar as maiores competições continentais em alto nível. Buscamos o título da Copa do Brasil em 2007, finais de Libertadores e Sul-americana nos anos seguintes, além dos dois Brasileirões em 2010 e 2012. Ficamos bem acostumados a brigar na parte de cima e ver grandes jogadores no time.
Adianto que não apoio candidato algum, mas Celso Barros entra na pauta. Nos tempos de Unimed, a cada janela de transferências cantávamos “O Celso vai te comprar!”. Antes disso, até. Bastava uma boa oportunidade para a torcida tricolor ter esperanças de um novo reforço.
Lutamos pra não cair com a Unimed por erro de planejamento. E não foram poucas vezes: 2003, 2006, 2008, 2009 e 2013.  Mas havia perspectiva. Sabíamos que após uma temporada ridícula, a seguinte poderia ser melhor. Só pra citar um exemplo, após um 2003 horroroso, tivemos o quadrado Roger-Ramon-Edmundo-Romário. Fracassou. mas qual tricolor não ficou esperançoso? A atitude era de clube grande e isso mexia com o torcedor. E nem preciso citar os três títulos nacionais e as finais internacionais.
Tivemos ainda Rafael Sobis, Thiago Neves, Petkovic, Deco, Washington, Fred e por aí vai. O último citado, por exemplo, teve recepção de gala no Salão Nobre. Atualmente, nossos melhores estão de saída. Reforços? Modestos. Não vão resolver.
Todo esse cenário está abatendo a torcida. Ontem, sentimos o golpe. E não reage. O Fluminense precisa voltar a pensar grande, dentro das nossas tradições. Voltar à mentalidade dos anos 90 poderá nos levar a um lugar que não gostaríamos. A história todos nós sabemos.
Por favor, devolvam o nosso Fluminense!
Saudações!
Fluminense campeão Brasileiro de 2012 e pela 4ª vez em sua história, ainda com Celso Barros e a Unimed de patrocinadora Master, antes de ser "tocada" do clube. 
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 


Celso Barros detona Abad: “Está sentado, chorando, sem patrocínio e não pode fazer nada”

Ex-presidente da Unimed disse que é desesperador torcer para o Flu
Fonte: NETFLU Johnnybet 30/05/2017
Ex-presidente da patrocinadora do Fluminense, a Unimed, o Dr. Celso Barros reapareceu em entrevista dada à Rádio “Mais Esportes”. Com a língua afiada, disse que vê com naturalidade a venda de atletas para diminuir dívidas, porém criticou duramente a gestão do atual presidente do clube, Pedro Abad.
– Eu seria leviano se fosse condenar essa posição. O Flu, evidentemente, precisa fazer caixa, vender atleta. O que me surpreende é a falta de ousadia em pensar maior. Tem que vender um ou dois atletas, ótimo, mas pensar que Samorin e base vão resolver os problemas do Fluminense, acho que não. A base não vai ganhar título numa competição com esse nível. Na minha opinião esse Brasileiro se mostra extremamente difícil. Outra situação que a gestão Abad não colocou, eu tenho as minhas restrições à gestão do Peter, mas na realidade quem programou a vinda de Orejuela e Sornoza foi Peter. Ou seja, Abad, até o momento, não fez absolutamente nada. Pegou esses jogadores que o Peter trabalhou, comprou e não fez nada. Ele está lá sentado, chorando, sem patrocínio e não pode fazer nada. É meio desesperador torcer para um clube em que o presidente coloca como “não tem jeito”.
-------------------------------------------------------------------------------------------------

Mário Vitor critica Abad e a Flusócio: “Seita de amadores”

Neto de Nelson Rodrigues diz que Abad presidente do Flu é de "bater a cabeça na parede"
30/09/2017
Um dos fundadores da torcida Legião Tricolor em meados da década passada, e do extinto Pavilhão Tricolor, grupo político de oposição, Mário Vitor Rodrigues falou à Rádio Globo sobre a política do Fluminense. Segundo o neto de Nelson Rodrigues, colunista de “O Estado de São Paulo”, o clube é gerido de forma amadora. Ele critica Pedro Abad e outros componentes da Flusócio.
A Flusócio, que toma conta do Fluminense, comanda o Fluminense já há alguns anos, é uma seita de amadores. É um grupo de abnegados que tomou conta do clube e aí cria essa coisa de torcida que canta mesmo na derrota. É de uma imbecilidade atroz esse negócio. O torcedor precisa ter capacidade de vaiar e ser crítico. Senão vira seita.

  A FLUSÓCIO TOMOU CONTA DA POLÍTICA DO CLUBE 

 A Flusócio tomou conta do clube na política e na arquibancada. Inclusive líderes de torcida tem cargo dentro do Fluminense. É uma promiscuidade atroz. Se tudo der certo, o clube não vai cair. Mas briga para não cair, isso não tem a menor dúvida. Tomara que consiga chutar o Flamengo na Sul-Americana, mas não é favorito. E o ano é triste, patético. Eu gostaria muito de ser aquele cara ignorante, mas eu conheço essa galera toda. Pedro Abad presidente do Fluminense é de bater a cabeça na parede. É enlouquecedor. É uma molecada amadora, sempre foi. Estava do meu lado na arquibancada. Peter é um factoide criado. Botafogo, Flamengo, Vasco, como o sarrafo da maioria dos clubes é a velharia que toma conta do conselho deliberativo, então qualquer cara mais novinho e bem sucedido, entre mil aspas… O Peter foi isso. A Flusócio foi inteligente. Mas Pedro Abad, Fernando Veiga, Rogério Félix, Danilo Félix…é uma molecada que tinha que estar na arquibancada e já fazia errado. O Fluminense é a revolução dos bichos. Tomara que passe os próximos anos sem cair, já vai estar bom demais. Considerar os acertos do Abad é esquecer que o Abad vem dessa mesma galera. É do grupo, do partido, da tua galera! É uma coisa meio esquizofrênica separar o Abad desse pessoal. Esse descalabro financeiro do Fluminense, o Abad só era o comandante do conselho fiscal na gestão Peter Siemsen. Na boa…
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------

Torcedores protestam nas Laranjeiras e cobram promessas de Abad

Fonte: CanalFlunews 28/11/2017
No início da noite desta terça-feira, dia de reunião do Conselho Deliberativo, um grupo de torcedores se juntou e foi à sede do Fluminense reclamar da péssima temporada do time de Abel Braga e cobrar por mudanças para o próximo ano. Com faixas que pediam contratação de ídolos, patrocínio e questionavam a conclusão das obras do CT – algumas das promessas da campanha -, dezenas de tricolores hostilizaram a Pedro Abad e à Flusócio, grupo político do qual o mandatário faz parte.
Para evitar quaisquer confusões, a segurança na sede tricolor foi reforçada. Além dos funcionários do próprio clube, quase dez policiais cercaram a entrada e observaram a manifestação, a quarta em 2017. Entre uma e outra música tradicional nas arquibancadas, os torcedores xingavam o presidente e reforçavam a grandeza do Fluminense.
– “Abad, cuz**, o Flu é tradição”.
– “Eu não sou da Flusócio, eu não sou da Flusócio; não sou ladrão, não sou ladrão, não sou ladrão”.
– “Eu não sou o Abad, eu não sou o Abad; não sou cuz**, não sou cuz**, não sou cuz**”.
Ainda lutando por uma vaga na Sul-Americana 2018, o Fluminense encerra sua participação nesta edição do Brasileiro no domingo, em Goiânia, contra o Atlético-GO, rebaixado para a Série B. O Tricolor agora está em situação mais tranquila na competição, uma vez que se livrou do rebaixamento – chances acabaram quando venceu a Ponte Preta, no Maracanã, mesmo sob vaias da torcida.
Saudações Tricolores,
Nicholas Rodrigues.
------------------------------------------------------------------------------------------------------- 

As finanças do Fluminense: o clube das Laranjeiras está à beira do colapso financeiro


Fonte: Rodrigo Capelo 12/05/2017 ÉPOCA

Pedro Abad recebe de Peter Siemsen um time que, apesar de receita recorde, disparou despesas e dívidas. A necessidade de vender jovens promessas em 2017 é inevitável 
Pedro Abad, presidente do Fluminense desde o início de 2017,afirmou em entrevista recente a ÉPOCA que tem um prioridade clara:: sanar as finanças do clube a ponto de, em 2019, começar o ano com um orçamento empatado – as receitas precisam ser suficientes para pagar as despesas. Sem a necessidade de vender atletas. Sem a perspectiva de novos prejuízos. Habituado a uma década de investimentos superiores à real capacidade financeira do time, graças ao antigo patrocínio da Unimed, o torcedor talvez não tenha a dimensão do tamanho do desafio que o cartola assumiu.
A situação financeira tricolor vai de mal a pior. O faturamento do clube subiu em 2016, sim, de R$ 180 milhões para R$ 293 milhões. Mas por um motivo só. A negociação antecipada dos direitos de transmissão das temporadas de 2019 a 2024 com a TV Globo rendeu luvas, um prêmio pela assinatura do contrato. Foram R$ 80 milhões de uma vez. O valor recorrente recebido da TV também subiu em relação ao ano anterior. E as boas notícias param por aí. O departamento comercial e de marketing gerou menos dinheiro, as bilheterias caíram, o programa de sócios-torcedores também.
Mais grave do que as receitas estagnadas são as crescentes dívidas. Nunca antes o Fluminense deveu tanto na praça. O endividamento disparou e bateu em R$ 434 milhões. Nós podemos olhar para essas dívidas de duas maneiras para compreender a gravidade delas. O primeiro modo é o prazo que o clube tem para pagá-las, e isso piorou. Abad começa seu mandato com 37% de suas dívidas em curto prazo, com vencimentos de até um ano, equivalentes a R$ 163 milhões. Para um clube que fatura coisa de R$ 160 milhões, sem considerar receitas não recorrentes, como luvas de novos acordos de televisão e transferências de jogadores, isso significa que o time está inviável.
O que se pode fazer numa situação dessas? Ou vender atletas, uma solução amarga, ou tomar mais empréstimos em bancos. Foi o que fez Siemsen. Aqui entra o segundo modo de encarar as dívidas tricolores. Se considerarmos apenas empréstimos bancários, o clube saltou de R$ 39 milhões devidos em 2015 para R$ 81,5 milhões em 2016. O problema disso é que, como sabe todo cidadão que já pegou dinheiro emprestado em banco, o crédito vem acompanhado de juros. E cada centavo gasto com juros é um centavo a menos em investimentos na equipe. No mais, todas as dívidas do clube também subiram: tanto a fiscal (com o governo), quanto a trabalhista (com atletas que ficaram sem receber e acionaram o time na Justiça).
Uma das explicações para o caos financeiro nas Laranjeiras, ironicamente, é a Unimed. Celso Barros, ex-presidente da empresa de convênios médicos no Rio de Janeiro, injetava dinheiro no clube à sua maneira: boa parte do patrocínio correspondia a salários que a companhia pagava diretamente aos jogadores. Conforme a patrocinadora pulou fora, gradativamente o clube passou a assumir esses gastos. O indício disso está nas remunerações tricolores, que rondaram os R$ 40 milhões de 2011 a 2014 e saltaram para R$ 100 milhões em 2016. Sem que nenhum grande jogador, a exemplo do investimento que a Unimed fez em Fred nos tempos de gastança, tenha sido contratado nesse período. O doping, enfim, acabou.
O pior, para um time em condições financeiras tão ruins, é que o preço disso será sentido em curtíssimo prazo. O clube se ajeitou no início de 2017, sob o comando de Abel Braga, com uma equipe formada primordialmente por talentos que vieram das categorias de base. Mas as finanças em cacos cobrarão seu preço. A equipe que disputará o início do Campeonato Brasileiro tende a ser desfalcada e modificada no decorrer da temporada, sobretudo em agosto, quando abre a janela de transferências de países europeus, porque o Fluminense terá de vender suas promessas para levantar dinheiro e pagar suas contas –algo que Abad, na entrevista a ÉPOCA, como poucos cartolas têm coragem de fazer, admitiu. O desafio de empatar o orçamento a partir de 2019 talvez seja grande demais.
------------------------------------------------------------------------------------------------------- 

Grupo de torcedores se movimenta para protesto que será realizado amanhã na sede do Fluminense. Confira as imagens das faixas


Explosão Tricolor 27/11/2017
Um grupo de torcedores está se mobilizando para um pacífico protesto que será realizado amanhã, na porta da sede do Fluminense, a partir das 19 horas. A gestão de futebol, que atualmente é comandada pelos executivos Marcelo Teixeira e Alexandre Torres, será um dos principais alvos dos torcedores que acusam os gestores de omissão e incompetência. Outros questionamentos também serão realizados, entre eles, as contratações de jogadores da série B e até da D (Romarinho), além da ausência de um patrocinador master, que, segundo os torcedores, foi algo  prometido pelo grupo do vice-presidente geral do Fluminense, Cacá Cardoso. Vale destacar que amanhã ocorrerá uma reunião no Conselho Deliberativo do Fluminense.


-----------------------------------------------------------------------------------------------------

Flusócio e Abad são alvo de protesto de torcedores nas Laranjeiras

17 Jun 2017
Marcelo Savioli às 15:11
Principal razão é falta de investimentos no elenco e aprovação das contas de 2016
Torcedores fizeram protesto nas Laranjeiras no final da manhã e início da tarde deste sábado. Os alvos foram o grupo político Flusócio e o presidente Pedro Abad.
A Flosócio é acusada pelos torcedores de ter se omitido ante as ações do presidente Peter Siemsen, que levaram o clube à delicada situação financeira atual, lembrando que Pedro Abad, que pertence ao grupo, foi presidente do Conselho Fiscal durante a gestão Siemsen e votou pela aprovação de contas e orçamentos nos últimos dois anos, onde as decisões tomadas agravaram a situação. A Flusócio foi, ainda, a principal responsável pela aprovação das contas de 2016 de Siemsen, em sessão tumultuada do Conselho Deliberativo no final da semana passada.
Os torcedores cobraram, também, promessas de campanha do atual mandatário do segundo cargo mais importante da República, que prometeu investimentos no futebol, assim como os demais candidatos, ainda que houvesse informações claras dando conta de que não haveria essa possibilidade. A única contratação feita pela atual diretoria foi a do lateral direito Lucas. Os torcedores entendem que o atual elenco não tem condições de atravessar de forma satisfatória a atual temporada. Não há registro de distúrbios. A manifestação ocorreu de forma civilizada, ao contrário das ocorrências na arquibancada durante a derrota para o Grêmio, quando torcedores se enfrentaram. O Fluminense iniciou o ano com um orçamento deficitário em caixa de aproximadamente R$ 70 milhões, situação que vem sendo contornada com um empréstimo de R$ 36 milhões junto ao mercado financeiro, segundo a diretoria, com juros reduzidos, alongando o perfil da dívida de curto prazo. Três jogadores foram vendidos desde o início do ano: Samuel, Eduardo e Ailton. A expectativa, porém, é de que mais uma venda seja necessária para que o clube consiga atravessar a temporada, mas sem perspectiva de reposição no elenco, pelo menos nada que implique em investimento substancial, o que desequilibraria ainda mais o exercício financeiro de 2017.
---------------------------------------------------------------------------------------------- 

Dirigente diz que Fluminense é enorme, mas revela receita "de time pequeno"

Fernando Veiga tem áudio vazado em grupo do WhatsApp em que ele conta ter dificuldades em reforçar o clube e afirma que clube não tem dinheiro para pagar R$ 20 mil de salário a jogador

O vice-presidente de futebol do Fluminense, Fernando Veiga, teve um áudio enviado em um grupo de WhatsApp vazado. Nele, o dirigente afirma que mesmo que o Tricolor seja um dos maiores times do mundo, tem uma receita de um time pequeno e comparou até mesmo com o Atlético-GO. A informação foi noticiada primeiro pelo portal Uol e confirmada pelo GloboEsporte.com.
- Hoje a gente tem uma receita de time pequeno, de Atlético-GO. Nós somos um time enorme, somos um dos maiores times do mundo, mas temos receita, hoje, de time pequeno. Então como a gente contrata? Como que a gente reforça?
Mesmo quando buscou um jogador, considerado mediano por ele, era entre R$ 200 mil e R$ 300 mil, quando na verdade o clube não teria nem 10% do valor mais baixo para pagar a um atleta.
- Muita gente fala que temos que usar a criatividade. Eu acho isso engraçado usar a palavra criatividade no futebol. Como a gente usa a criatividade? A gente não tem dinheiro para pagar salário de R$ 20 mil. Há um mês a gente correu atrás de volante e zagueiros. E jogadores medianos pedindo R$ 200, 300 mil para jogar no Fluminense. Como a gente paga isso? A nossa receita é baixíssima e a despesa enorme. Foi feito um estudo agora com a Ernst & Young e eles querem que a gente corte o custo do futebol de uma maneira que eu não posso nem falar o percentual.
Em um desabafo de mais de dez minutos, Veiga também fala que o clube foi mal gerido na segunda gestão do ex-presidente Peter Siemsen, principalmente no mandato de 2016. Para o vice de futebol - que chegou a ser diretor da base na gestão anterior a de Pedro Abad - as contratações realizadas ano passado não foram boas.
- O Peter fez um excelente trabalho nos três primeiros anos de gestão, pelo menos na minha área. Ele fez uma reestruturação enorme dentro do clube. E hoje muito do que a gente está colhendo na base devemos a ele. Mas ele pecou muito no segundo mandato, principalmente no último ano, quando ele fez algumas contratações de caráter técnico muito duvidoso e ruim. Foram contratos caros e que a gente fica amarrado. 
Além da crítica em algumas contratações de jogadores com vínculos longos, Veiga também relata que a atual diretoria encontrou o clube em um "caos total". Segundo ele, a reestruturação financeira que está sendo realizada por Abad e seus dirigentes deveria ter sido feita assim que a Unimed decidiu deixar de patrocinar o Tricolor, no fim de 2014 (também na segunda gestão de Peter).
- Sabíamos que os dois primeiros anos dessa gestão seriam muito difíceis pelo o que encontramos no futebol. O que o Abad está fazendo deveria ter sido feito há muito tempo, quando perdemos a Unimed. Só que fazer isso não é para qualquer um. Essas medidas são antipopulares, que expõem muito ele e a maioria dos presidentes não quer fazer isso. O cara que entra lá quer ser campeão, ficar de bem com a torcida e isso é feito a qualquer custo. E esse "qualquer custo" deixou a gente na situação que estamos hoje. A gente encontrou o clube em um caos total.

--------------------------------------------------------------------------------------------------- 

Jornalista divulga e-mail em que Abad critica Peter: “Mente, não é firme, irrita”

Candidato criticou presidente em 2014
Fonte: NET FLU   em 04/11/2016

Lauro Jardim, colunista do jornal “O Globo” divulgou um trecho de e-mail que Pedro Abad teria enviado para seu grupo, a Flusócio. A data é de 15 de setembro de 2014 e o candidato da situação, hoje apoiado por Peter Siemsen, diz que o presidente do Fluminense é mentiroso.
— (…) de fato, ele mente, não é firme, irrita. É difícil explicar as mentiras sendo ditas como se fossem verdades (…)
Abaixo o e-mail postado na página do jornalista no site de O Globo:

-------------------------------------------------------------------------------------------------- 

Diretor reconhece parcela de culpa da Flusócio, critica Abel e postura do time

Danilo Felix é um dos homens de confiança de Pedro Abad
Fonte: NETFLU 02/10/2017
Ocupando a 15ª posição no Campeonato Brasileiro, o Fluminense vive momento conturbado dentro e fora dos gramados. Considerado um dos líderes da Flusócio, além de homem de confiança do presidente Pedro Abad, o diretor de tecnologia de informações do clube, Danilo Felix, fez duras críticas através de sua conta pessoal no Twitter.
Sem aliviar a barra, até mesmo, do grupo político do qual faz parte, Danilo destacou que ninguém da sustentação à gestão vai se ficar se escondendo.https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlL4OJDe_heqoe8Kv6ADxjFNBWL48nBxHa_9xZZjWUo5RUMHtpJInWm0bEHMGhj9yYparV-XxboYaukxcJACwgmRKD97zraf-ioTxzi-K5N8r78lCZobnPLNjG5DmjJKMC0fA3Kgz_Sjw/s320/tuitadas.jpg
--------------------------------------------------------------------------------------

Fluminense e América-RJ são investigados por propina a bombeiros

MP do Rio denunciou corrupção na liberação do estádio Giulite Coutinho

 Fonte: VEJA
O Fluminense e o América-RJ são investigados pelo Ministério Público do Rio , em parceria com a Polícia Civil, pelo suposto pagamento de propina a integrantes do Corpo de Bombeirospara liberação do estádio Giulite Coutinho, em Mesquita. Até o início da tarde, trinta e quatro pessoas haviam sido presas na Operção Ingenium , deflagrada nesta terça-feira(12).
Sem poder jogar no Maracanã no ano passado porque o estádio estava à disposição do Comitê Rio-2016, o Fluminense firmou parceria com o América, dono do estádio, para usar o Giulite Coutinho por um ano. A intenção era utilizar o local desde o início do Campeonato Brasileiro, em maio, mas os bombeiros demoraram a fornecer os laudos de liberação, o que só aconteceu em julho.
------------------------------------------------------------------------------------------------------- 

Pedro Abad fala sobre o momento financeiro do Fluminense: “Não é confortável”



Fonte: Torcedores.com 24/07/2017
Em entrevista à Rádio Globo, o presidente Pedro Abad falou sobre o momento financeiro do Fluminense e pelas dificuldades em trazer novos reforços para a sequência desta temporada. O dirigente procurou ser realista com o torcedor, mas admitiu que não deverá fazer loucuras pelo clube enquanto estiver no comando do Tricolor das Laranjeiras
A situação não é confortável. Infelizmente, pegamos o clube assim. O ponto de partida era esse e temos um trabalho para fazer. A eleição foi num sábado, na segunda eu já estava com o Abel e falei para ele que o ano seria difícil. Não poderíamos fazer gastos e perguntamos se poderíamos contar com ele. Ele, como tricolor, formado aqui, aceitou o desafio e está aí firme e forte com gente e entendeu. E aí aproveito para pedir ao nosso torcedor, que é nosso patrimônio, trabalhe da mesma forma que o Abel, acreditando no clube, no trabalho que estamos fazendo. Sou torcedor também, sei que o ideal é termos mais jogadores, contratações, agitação, mas o nosso momento, até agora, foi esse. O torcedor pode ficar tranquilo“, diz. O dirigente admitiu trazer atletas para repor possíveis saídas: “Se houver saídas, estamos com o radar ligado para fazermos reposições. O torcedor terá sempre um Fluminense forte. Fico muito tranquilo em relação ao trabalho que venho fazendo, pois a situação nos exige. Hoje o marco regulatório do futebol não é o mesmo de cinco anos atrás, temos Profut, uma legislação trabalhista no que tange ao contrato dos atletas muito diferente do passado e não podemos fechar os olhos para isso. Temos que manter o Fluminense por mais 100, 200 anos e não é com irresponsabilidade que faremos isso“, diz.
Questionado sobre o interesse do Atlético-MG em Abel Braga, o presidente tricolor falou sobre o assunto: “O Abel, realmente, é uma pessoa muito acima da média, não só em capacidade técnica como em caráter e correção. Ele sequer deixou chegar ao clube. Disse que nunca na carreira abandonou um projeto no meio e não seria agora que faria. Tive a certeza absoluta de que ele era o cara certo desde o primeiro dia que batemos um papo muito erro, olho com olho. Ele, simplesmente, cortou o mal pela raiz, nem chegou ao Fluminense” disse
--------------------------------------------------------------------------------------------------

Flu não comparece em audiência de ação milionária movida por Levir Culpi

Com ausência, juíza declara clube como 'réu confesso' no processo em que ex-treinador pede R$ 2,8 milhões

Fonte: O Dia 08/09/2017
 Rio -  O caos financeiro que vive o Fluminense pode ganhar outro capítulo em breve. O clube não enviou advogado na audiência da ação movida pelo ex-treinador, Levir Culpi, que aconteceu nesta quarta-feira.Com isso, a juíza Gabriela Canellas considerou o Flu "réu confesso" e o clube será julgado sem direito de defesa no processo em que Levir cobra R$ 2,8 milhões de indenização. Em nota oficial, o clube esclareceu a situação, mas não explicou o motivo da ausência de advogado."O Fluminense Football Club, diante das notícias veiculadas acerca da Reclamação Trabalhista ajuizada pelo seu antigo técnico de futebol Levir Culpi, vem a público informar que, de fato, o ex-treinador pleiteia contra o clube parcelas contratuais e rescisórias que entende devidas e ainda não há sentença. De toda forma, em consideração ao bom relacionamento entre as partes, o Fluminense iniciou tratativas com representante e patrono do técnico Levir Culpi para a celebração de um acordo judicial", diz o comunicado.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------- 
Flu demite advogada que perdeu audiência de R$ 2,8 mi de Levir Culpi

Fonte: UOL 15/09/2017
Flu demite advogada que perdeu audiência de R$ 2,8 mi de Levir Culpi... - Veja mais em https://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2017/09/15/flu-demite-advogada-que-perdeu-audiencia-de-r-28-mi-de-levir-culpi.htm?cmpid=copiaecola


O Fluminense anunciou nesta sexta-feira a demissão da advogada Cecilia Almada. A funcionária foi eleita a culpada por fazer o Tricolor não comparecer à audiência movida pelo ex-técnico Levir Culpi, que cobra R$ 2,8 milhões do clube por salários atrasados e demais obrigações trabalhistas.
A chefe imediata de Cecília, a diretora jurídica Roberta Fernandes, segue com moral no Fluminense e recebeu apenas uma advertência do clube. Vale lembrar que ela fechou um contrato nas últimas semanas da gestão Peter Siemsen com validade até o fim de 2019 e que conta com uma multa rescisória que representa seu salário até o fim do período.
Como o Fluminense não compareceu à audiência, a Justiça entendeu que o clube concordava com o pedido do atual treinador do Santos. Agora, o Tricolor tenta um acordo com o profissional para minimizar o estrago.
Em nota, o Fluminense anunciou ter remodelado o sistema para evitar problemas futuros. No antigo organograma, caberia a Cecília avisar Roberta sobre a audiência, o que não teria ocorrido
Nota Oficial
Fluminense Football Club informa que a diretora jurídica Roberta Fernandes foi advertida após a falha ocorrida no processo movido pelo ex-técnico do clube, Levir Culpi. A diretoria também comunica o desligamento da funcionária Cecilia Almada. O Fluminense agradece pelos serviços prestados e deseja sucesso em sua carreira. A gestão ratifica que novos controles foram criados com o objetivo de minimizar o risco de imprevistos e reafirma o compromisso de profissionalização e transparência
-------------------------------------------------------------------------------------------------- 

“Falei ao presidente que ele deveria ter exposto mais a real situação do clube”, diz Abel


Treinador avisa que está "fechado" com a diretoria
Fonte: NETFLU 29/09/2017
O presidente do Fluminense, Pedro Abad, quando assumiu o clube disse ter se surpreendido com a situação financeira caótica. Mesmo tendo feito parte da gestão Peter Siemsen, como mandatário do conselho fiscal, garantiu não ter conhecimento das enormes dívidas. Para o técnico Abel Braga, faltou ao dirigente esclarecer melhor a situação aos torcedores.
– Esse ano é um troço diferente. Primeiro, a minha relação com o torcedor. Se fosse colocado o que foi a mim no começo do ano, não seria qualquer um que pegaria. Eu já falei ao presidente que ele deveria ter exposto mais a real situação do clube. A maneira que ele pegou o clube foi muito complicada. Eu me juntei a eles. Me juntei à direção. A maneira de você ter uma resposta legal neste ano é ter todo mundo junto. Eu entendo perfeitamente o torcedor. Eu sei o que ele quer. Eu já fui de arquibancada. Ele não pode estar satisfeito. Ao mesmo tempo, em alguns jogos, o torcedor tem satisfação. Pois o time sempre vai ao limite. Jogando bem ou mal. Isso é o que cobro. Não quero ver o Fluminense como o ano passado, aceitando tudo. Por ter aceito essa situação do clube e me colocado junto, isso é obra. Isso é complicado. Eu estou junto, não quero ver o meu clube em uma situação pior. A gente trabalha muito, a gente pede alma, alguma coisa a mais de cada jogador. Ainda se tem tempo razoável para melhorar isso. É o que vamos tentar fazer. Se sinto bem. Até hoje não entendi a saída de 2013. Tinha o grupo na mão, tinha jogadores fortes. Por causa daquelas mudanças, talvez o Fluminense tenha chegada àquela situação. Eu saí, veio o Luxemburgo e Dorival depois. Três meses cada um, é chato para o jogador. Tudo muda, até o aquecimento. Estou fechado com a direção. A minha primeira reunião foi com Pedro Antonio, Pedro Abad e Marcelo Teixeira. Me sinto seguro pois desde o começo foi muito claro.
----------------------------------------------------------------------------------------------------
A INGRATIDÃO COM QUEM ESTAVA INVESTINDO FORTE NO FLUMINENSE
PEDRO ANTÔNIO QUE APOIOU PEDRO ABAD NA ELEIÇÃO!


Flu anuncia saída de Pedro Antonio do cargo de VP de Projetos Especiais

Fonte: Lance 28/06/2017
Nota oficial do clube das Laranjeiras não explicita motivo, mas desligamento ocorre dias depois de Pedro Antonio detalhar projeto do estádio próprio no Parque Olímpico da Barra. Pedro Antonio Ribeiro da Silva não é mais o vice-presidente de Projetos Especiais do Fluminense. Em nota publicada no site oficial, o clube anunciou a saída e agradeceu a dedicação do dirigente nos anos de trabalho no Tricolor.- O Fluminense Football Club anuncia a saída de Pedro Antonio Ribeiro da Silva do cargo de Vice-Presidente de Projetos Especiais. O clube agradece sua atuação e dedicação nos últimos anos - diz a nota publicada no site do Flu.
Pedro Antonio passou a atuar de maneira mais ativa no Fluminense na gestão de Peter Siemsen e foi alçado à Vice-Presidência de Projetos Especiais, Foi o principal responsável pela construção do CT que leva seu nome, inaugurado em julho de 2016. O dirigente foi o homem forte das negociações, além de ter investido mais de R$ 30 milhões na obra. Pedro Antonio deixa a diretoria do Flu com cerca de R$ 5 milhões ainda a receber do clube das Laranjeiras.
Pedro Antonio também estava à frente dos projetos de construção do estádio próprio do Fluminense. Na última semana, ao "Globoesporte.com", o diretor deu detalhes sobre a possível casa tricolor no Parque Olímpico da Barra. O tema vinha sendo tratado com extremo sigilo pela cúpula do presidente Pedro Abad. A divulgação do tema causou desconforto no Conselho e diretoria.
No entanto, a saída de Pedro Antonio não se deu apenas por esse episódio. A atuação do dirigente já havia gerado um desgaste com os demais conselheiros há um longo período. É possível que o presidente Pedro Abad se manifeste sobre a saída do agora ex-VP de Projetos Especiais nesta quarta-feira.
O cargo de vice-presidente de Projetos Especiais não é estatutário no Flu, portanto, o clube pode optar por não colocar nenhum outro nome no cargo.
------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
PARA NÃO SE INDISPOR COM O FLAMENGO????????? COMO ASSIM?
 AFASTADO, PEDRO ANTÔNIO SE DEFENDE E DIZ QUE FLUMINENSE VETOU ESTÁDIO PARA NÃO SE INDISPOR COM O FLAMENGO 


Fonte: Extra 28/06/2017
O desligamento da vice-presidência de projetos especiais do Fluminense, anunciado na manhã desta quarta, não surpreendeu Pedro Antônio Ribeiro da Silva. O agora ex-dirigente havia sido comunicado de seu afastamento na noite anterior, num jantar com o presidente Pedro Abad. O que ele realmente tenta entender é a postura do mandatário nos últimos dias. Não por tê-lo afastado do clube, mas por ter desistido da briga por um estádio no Parque Olímpico, motivo da rusga que culminou na mais nova crise política das Laranjeiras.
— Ele (Abad) está aceitando a pressão do grupo político dele (a Flusócio), que não quer gerar nenhuma possibilidade de competir com o Flamengo. O grupo dele não quer que incomodem o Flamengo — disse Pedro Antônio. — Nem me atrevi a perguntar o porquê. Como pode uma coisa dessas?
Em contato com a reportagem, o responsável pela construção do Centro de Treinamentos do Fluminense, inaugurado em 2016, quebrou o silêncio. Revelou ter ouvido da boca do próprio Abad que “não quer quebrar o relacionamento institucional com o Flamengo” e que não é do interesse do presidente tricolor erguer o estádio projetado por ele no Parque Olímpico.
— É a posição dele: não quer esse estádio. Não sei o motivo. Ficou rodando, rodando e não disse o porquê.
A casa tricolor que Pedro Antônio projetou teria capacidade para receber cerca de 18 mil torcedores. Seria erguida com uso do material do Estádio Aquático e demandaria o investimento de até R$ 100 milhões. Ele já havia conversado com o secretário de urbanismo Índio da Costa e com outros políticos que poderiam apoiar o projeto. Restava apenas falar com o prefeito Marcello Crivella para buscar a cessão do terreno.
Só que o Flamengo também estava interessado numa arena no local e cobrou da prefeitura uma licitação. Por acreditar que seria difícil competir com o Rubro-negro (pelo alto poder de investimento do rival), Pedro Antônio decidiu, na semana passada, falar publicamente sobre o projeto. Até aquela altura, o estádio no Parque Olímpico já era de conhecimento público, mas ainda não tinha sido confirmado oficialmente pelo Fluminense.
Pedro Antônio queria mostrar que o Fluminense estava mais adiantado em relação ao clube da Gávea e ganhar apoio na opinião pública. Sua postura desagradou Abad, que viu na quebra do sigilo uma traição. Nas Laranjeiras, o ex-dirigente ainda é acusado de ter vazado a informação inicial do estádio.
— Passei os últimos dois anos trabalhando em segredo neste projeto. Por que eu vazaria agora? Fui procurado por um jornalista logo depois de uma reunião do Conselho Diretor e ele já tinha essa informação. Quem vazou foi alguém de lá — defendeu-se Pedro Antônio.
O projeto de estádio do Fluminense no Parque Olímpico Foto: Reprodução / Instagram
Em declaração postada no Facebook, Abad afirmou que não havia um consenso em torno do projeto apresentado por Pedro Antônio. O Fluminense trabalha com outro projeto de estádio, maior, para um público entre 35 mil e 40 mil torcedores. O que se comenta internamente é que o então vice de projetos especiais tentava impôr o seu.
— Eles sabem dessa ideia desde antes da eleição (ocorrida em novembro). Pode perguntar ao Peter Siemsen. Não é uma coisa que botei goela abaixo — conta Pedro Antônio, que diz desconhecer outros projetos de estádio. — O Abad me apresentou um terreno em Jacarepaguá, mas numa zona horrível. Foi só isso.
Com viagem marcada para tirar alguns dias de férias, Pedro Antônio diz não se arrepender de nenhum de seus atos. Mas não esconde a mágoa com a Flusócio, grupo político de Abad. Ele diz estar sendo atacado por alguns membros do grupo via redes sociais.
— Esse grupo se movimenta no que há de pior na política. Não sou contra a política, desde que seja feita em benefício do clube. Mas ela não está sendo usada pelo bem do Fluminense — atacou o dirigente, que poupou o presidente das críticas. — Ali há muita politicagem. Eles falam muito e não fazem nada. Mas isso não se aplica ao Abad. Refiro-me aos outros que fazem parte deste grupo.
O vínculo do Fluminense com Pedro Antônio não chegou ao fim. Além de dar nome ao CT, ele é credor do clube, que ainda lhe deve R$ 5,5 milhões. O dinheiro foi emprestado para ajudar na construção do CT, e o dirigente garante nunca ter cobrado juros. Ele diz que nada mudará neste sentido.
 Colunista: FLU DEVE MILHÕES A PEDRO ANTÔNIO E CT AINDA NÃO CONTA COM INFRAESTRUTURA BÁSICA 
Uniformes são lavados em Laranjeiras

Fonte: NET FLU 29/06/2017
Em entrevista ao programa “Donos da Bola”, da TV Bandeirantes, Pedro Antonio, ainda vice de projetos especiais do Fluminense, revelou quanto o clube lhe deve. O montante chega a R$ 5,5 milhões e, segundo Marluci Martins, colunista do Jornal Extra, o CT ainda não possui uma infraestrutura básica: luz, água, gás e telefone.
De acordo com a jornalista, ainda são usados gerador no local e carro-pipa quase nove meses após sua inauguração. Os uniformes de treino são lavados nas Laranjeiras. Telefone fixo não existe. E, sem gás, não há como servir refeições aos jogadores. A falta de uma rua de acesso, até hoje não construída por falta de uma licença de obra para o aterro, deixa o CT sem endereço e desconectado das concessionárias públicas.
 Fonte: Site Futrio 28/06/2017

O Fluminense comunicou no início desta quarta-feira (28), através de nota oficial, o desligamento do vice-presidente de projetos especiais, Pedro Antônio. O comunicado emitido no site do clube se limitou a revelar a saída, sem especificar o porque da decisão. Confira abaixo:

"O Fluminense Football Club anuncia a saída de Pedro Antonio Ribeiro da Silva do cargo de Vice-Presidente de Projetos Especiais. O clube agradece sua atuação e dedicação nos últimos anos."

Especula-se que o rompimento do Fluminense com Pedro Antônio se deu por insatisfação da diretoria, que não teria gostado do comportamento do dirigente, que revelou detalhes do projeto de construção do estádio tricolor em área no Parque Olímpico, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Pedro Antônio passou a integrar a direção do Fluminense na gestão de Peter Siemsem, sendo figura importante na construção do Centro de Treinamentos do time profissional, que inclusive leva seu nome.
                                 Pedro Antônio apoiou Peter Siemsem na eleição de Novembro de 2016
           Pedro Antonio abraça Peter Siemsen no dia do primeiro treino do CT do Fluminense(foto)

Recordar é viver  10/11/2016
Texto abaixo extraído do Globo esporte.com 
"Vice de projetos especiais e homem que conduziu a construção do centro de treinamento do Fluminense, Pedro Antonio Ribeiro da Silva, enfim, se posicionou na eleição presidencial do clube. O dirigente, na tarde desta quinta-feira, ao usar o seu perfil em uma rede social, declarou apoio a Pedro Abad, candidato da gestão Peter Siemsen. O pleito ocorrerá no dia 26 de novembro.Pedro Antonio assumiu oficialmente cargo na direção tricolor em 18 de março de 2014, quando teve o nome aprovado pelo Conselho Deliberativo. Porém, desde 2013, colaborou com o presidente. Inicialmente, atuou na reforma do gramado das Laranjeiras e, aos poucos, passou a atuar em outras áreas. A partir de 2015, idealizou um dos grandes projetos: a construção do CT.
O sucesso da construção, a qual recebe treinos diários do futebol profissional, logo tornou Pedro Antonio uma figura querida pela torcida e com valor político do clube. Não à toa, os demais candidatos deixaram claro desejar o seu apoio. Mario Bittencourt e Celso Barros visitaram as obras na Barra da Tijuca - Cacá Cardoso esteve no local na época na fase do aterramento. Recentemente, Peter Siemsen decidiu batizar o CT de Pedro Antonio Ribeiro da Silva, uma homenagem vista por opositores com caráter político.
Antes de se posicionar, Pedro Antonio nutria o desejo de ser candidato à presidência. Porém, tinha apenas três anos de contribuição como sócio. O estatuto define, no artigo 48, que o candidato necessita ter cinco anos de associação. Como a alteração do estatuto pegou mal no clube e a idéia foi arquivada"
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------
 PEDRO ANTÔNIO POUPA ABAD, MAS DETONA FLUSÓCIO

Fonte: Explosão Tricolor 28/06/2017

Desligado do cargo de Vice-Presidente de Projetos Especiais do Fluminense, Pedro Antônio fez duras críticas à Flusócio, principal grupo político de apoio ao presidente Pedro Abad. O ex-dirigente, no entanto, poupou o atual mandatário do clube das Laranjeiras:

– Esse grupo (Flusócio) se movimenta no que há de pior na política. Não sou contra a política, desde que seja feita em benefício do clube. Mas ela não está sendo usada pelo bem do Fluminense. Ali há muita politicagem. Eles falam muito e não fazem nada. Mas isso não se aplica ao Abad. Refiro-me aos outros que fazem parte deste grupo – detonou o ex-dirigente do Fluminense.


 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------
ABAD DÁ "PONTO FINAL" E EXPLICA A SAÍDA DE PEDRO ANTÔNIO:"CLUBE ESTÁ ACIMA DE TUDO"

Presidente do Fluminense se manifestou publicamente, disse que informações eram sigilosas e que nenhum dirigente pode assumir sozinho a responsabilidade de gerir o clube

Após anunciar a saída de Pedro Antonio, vice-presidente de Projetos Especiais, o presidente Pedro Abad se manifestou publicamente para dar ponto final na relação. As divergências no comando nas últimas semanas por conta do projeto de estádio no Parque Olímpico foi o principal motivo para o fim da relação. Em nota oficial, Abad deixou claro que ninguém assumirá as responsabilidades da gestão sozinho.

- Nenhum dirigente está autorizado a falar em primeira pessoa sobre assuntos estratégicos do Fluminense Football Club. Houve um erro na conduta sobre a questão que envolve o planejamento do estádio próprio do Fluminense. Existe uma determinação, que foi passada para todo o Conselho Diretor, de que apenas o presidente se manifestaria sobre o projeto, visando minimizar riscos - diz o presidente, que não gostou do vazamento das informações antes da hora.

- A informação era mantida em sigilo e seria comunicada no momento oportuno. Não existe interesse, por parte da Instituição, de criar expectativas fora de hora no torcedor.

Confira o pronunciamento oficial de Pedro Abad na íntegra:

'Eu gostaria de começar dizendo que nenhum dirigente está autorizado a falar em primeira pessoa sobre assuntos estratégicos do Fluminense Football Club. Houve um erro na conduta sobre a questão que envolve o planejamento do estádio próprio do Fluminense. Existe uma determinação, que foi passada para todo o Conselho Diretor, de que apenas o presidente se manifestaria sobre o projeto, visando minimizar riscos.

A informação era mantida em sigilo e seria comunicada no momento oportuno. Não existe interesse, por parte da Instituição, de criar expectativas fora de hora no torcedor. As reportagens e programas na mídia colocaram em xeque o andamento do processo, bem como a própria figura do Presidente. Outro fator preponderante é que os modelos e premissas de realização do planejamento não eram consensuais.

Existem opiniões que entendem que esse projeto exposto não é o modelo ideal. É necessária, portanto, análise especializada para modelar de forma ótima o projeto, para cada espaço. Por conta disso, não se pode aceitar externar de forma prematura, sem a aprovação do Conselho Diretor e sem a minha anuência, um projeto. Pedro Antônio teve muitos méritos enquanto esteve na pasta, principalmente pela grande colaboração na construção do Centro de Treinamento e também suporte financeiro ao clube em situações importantes.

Mas a nova gestão do Fluminense prega pelo profissionalismo, em todos os departamentos, sem exceção. Não existe espaço para personalismo exagerado. O trabalho está sendo feito em prol do Fluminense, apenas para o Fluminense. O torcedor tem que entender que o Fluminense é maior do que qualquer pessoa. Os interesses do clube estão acima de tudo e de todos.

É um compromisso da nova diretoria dar esse importante passo, construir um estádio próprio para o clube. E será feito de forma adequada. Deixo um recado para você, torcedor: estádio próprio é sim uma meta e será feito com muito suor. Contaremos com pessoas capacitadas, engajadas, que garantirão um futuro ainda mais promissor para a Instituição que tanto amamos."
----------------------------------------------------------------------------------------------------- 
2016
POLÊMICA ELEIÇÃO DE PEDRO ABAD

Lista parcial tem 13,6 mil sócios aptos a votar e gera reclamação no Flu


Associados com pagamentos pendentes podem regularizar situação até o dia 26 de novembro para poder escolher o novo presidente do Tricolor

Fonte: Globo Esporte.com
 Uma das polêmicas da eleição do Fluminense, a lista de sócios aptos a votar foi finalmente divulgada aos três candidatos à presidência. De acordo com o último balanço, referente ao mês de outubro, portando parcial, 13.608 associados poderão escolher o sucessor de Peter Siemsen. É possível que o número aumente, até o dia 26 de novembro, data do pleito, a partir da regularização de contribuintes inadimplentes. O que não mudou foram as reclamações dos concorrentes à organização da relação.
Celso Barros, Mário Bittencourt e Pedro Abad receberam a lista em 7 de novembro - registraram a chapa no último dia 15. Desde então, puderam, a partir de dados como nome, endereço, telefone e e-mail, entrar em contato com os eleitores. O montante é dividido da seguinte forma: 7,8 mil associados da modalidade antiga, 5,8 mil da categoria sócio futebol.
Entre junho e julho, o Fluminense realizou recadastramento dos associados. A ideia era, além de melhorar a relação entre as partes, evitar problemas na votação. Mesmo assim, os candidatos entendem que as informações são imprecisas. Pedro Abad, da situação, reconheceu que o material está longe do ideal:  
- A lista está incompleta. Falta endereço, telefone ou e-mail de alguns sócios. Às vezes, falta mais de uma informação. Também não sabemos quem poderá regularizar a situação ainda. Então, a checagem ocorrerá no dia da votação. O que temos é isso e não é o ideal. Agora, não vejo nada que comprometa a lisura.  
Para Ademar Arrais, vice na chapa de Celso, o problema é maior. Ele disse que a lista é mais um dos problemas no processo. Reclamou de que, apesar dos pedidos feitos ao Conselho Deliberativo, a eleição não foi regulamentada.  
- O clube sempre se recusou a divulgar a lista. Agora o fez. Foi um absurdo essa demora. Pedi há mais de um ano a regulamentação da eleição e nada foi feito - destacou

Mário tratou do tema como “absurdo”. Denunciou o que chamou de favorecimento ao candidato da situação:  
- Há uso da máquina indiscriminado com liberação de lista faltando apenas 15 dias para eleição. Até agora, dia 17, não tivemos o nosso número da urna eletrônica liberado, não tivemos a montagem de uma comissão eleitoral e não tivemos sequer a possibilidade de participar da escolha do modelo de votação.  
A eleição ocorrerá das 9h às 18h, nas Laranjeiras, do dia 26 - não haverá outro ponto de votação. Após um acordo com o TRE-RJ, a votação será em 13 urnas eletrônicas. No dia 23, o clube enviará ao tribunal a listagem final de sócios. Quem regularizar eventual inadimplência depois, podendo fazer inclusive no dia do pleito, votará com cédula de papel. Para poder votar, o associado tem de estar com o pagamento em dia. O sócio futebol precisa ter se associado há dois anos e o da modalidade antiga, há um.  
- O cadastro muda a cada minuto. O clube fez recadastramento, não há outro caminho. Agora, as informações que faltam não chegaram. Haverá nova checagem no dia da votação e o processo é seguro. A lista foi gerada antes do pagamento de novembro - explicou Marcus Vinicius Bittencourt, presidente do Conselho Deliberativo.

Em comunicado, Bittencourt critica Peter por “uso da máquina” em favor de Abad

Fonte: NET FLU
11/10/2016
Um dos candidatos à presidência do Fluminense, Mário Bittencourt partiu para o ataque em relação ao que definiu como “uso da máquina” do clube em favor de Pedro Abad, candidato da situação. Agora ex-advogado do clube, ele divulgou um comunicado via assessoria de imprensa e citou as ações de Peter Siemsen em favor do postulante ao cargo.
Confira o que Mário Bittencourt falou em comunicado à imprensa:
“Não podemos ver esse tipo de favorecimento a um candidato, usando a máquina do Fluminense, sem nos posicionarmos. Quando venceu a eleição, há seis anos, o atual presidente cobrou essa lisura dos que governavam o clube. Hoje, vejo que tomou o mesmo caminho, privilegiando um dos lados.
Quando se posicionaram esta semana sobre a minha proposta de o meu escritório continuar defendendo o Fluminense de graça, a diretoria disse que não iria misturar política com o dia a dia do clube. Hoje, o candidato da situação é presidente do Conselho Fiscal e, mesmo concorrendo à presidência, foi até o CT posar para fotos oficiais e dar entrevistas para a TV do clube. Estão utilizando os veículos oficiais do Fluminense para servir à chapa apoiada pelo presidente. Mas estes veículos trabalham, ou deveriam trabalhar, para o clube, não para uma determinada chapa.
No lançamento oficial da chapa, o presidente apresentou o projeto de estádio. Mas se é um projeto do Fluminense, por qual motivo foi lançado atrelado à uma chapa? Nesta ocasião, a TV Flu estava presente e fez uma ampla cobertura. A matéria, inclusive, foi ao ar no horário destinado ao Fluminense numa TV por assinatura com a logo de campanha da chapa da situação. Está claro, documentado. Tanto que fui questionado sobre isso quando anunciei minha candidatura. Naquele momento, me perguntaram sobre a liberação, por parte do clube, da lista de sócios aptos a votar na próxima eleição. Não entrei na discussão, iniciada por outra chapa, mas acho que é o momento de exigirmos transparência. O próprio presidente brigou muito para ter acesso à essa lista quando foi candidato anteriormente, em sua primeira eleição.
----------------------------------------------------------------------------------------------------- 

Rio - O presidente do Fluminense, Peter Siemsen, deu uma grande notícia para a torcida tricolor. Na cerimônia de oficialização da candidatura de Pedro Abad à presidência do clube, ele revelou que o Tricolor assinou um memorando de entendimento para a aquisição de um terreno na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, para construção de um estádio próprio.
O futuro estádio, que tem capacidade prevista para 42 mil torcedores, é um sonho antigo do clube. O terreno foi conseguido em uma parceria com a Prefeitura do Rio, após longa negociação. 
"Finalmente nós conseguimos! Será um terreno de cerca de 60 mil metros quadrados. Assinamos o contrato e o Abad esteve junto comigo. Precisou de muita criatividade pois é um valor muito alto a ser investido. Queremos dar vida ao local. O nosso futuro estádio será próximo ao centro de treinamento", afirmou o mandatário tricolor.
"O primeiro passo já foi dado. Não adianta ficar eufórico e pensar que agora temos um estádio. Temos de trabalhar muito para chegar lá. O memorando significa que o Fluminense tem uma obrigação, que precisa da parceria da prefeitura. A nossa ideia é começar o trabalho amanhã, ou assim que acabar a eleição municipal. Terminado isso, começa no dia seguinte para ter as mudanças necessárias", finalizou Siemsen.
Apesar disso, o Maracanã não foi descartado pela diretoria. A ideia do Tricolor é mandar as partidas com grande apelo no estádio e realizar as demais em sua futura arena.
Presente no evento de lançamento da pré-candidatura de Pedro Abad, a quem irá apoiar na eleição de novembro, o presidente Peter Siemsen, anunciou, na noite desta terça-feira, a compra de um terreno, ao lado do Centro de Treinamento, na Barra da Tijuca, para a construção de um estádio para o Fluminense:
– Fizemos um acordo com o dono de um terreno, que fica perto do CT, na Barra da Tijuca. Agora, temos um papel importante a desenvolver com o poder público. Temos de licenciar a área, aumentar o poder construtivo. A gente precisa de criatividade para superar o alto valor de investimento. Fizemos um projeto com uma empresa para dar vida a um local que não tem vida. Nesse terreno, a gente precisa da parceria da prefeitura. Conversei com candidatos e com o atual prefeito (Eduardo Paes). Ele foi parceiro ao ceder a área do CT por 100 anos. Tudo o que posso fazer é agradecer a ele pela confiança. Em outubro, a gente vai inaugurar o CT. O trabalho não para. Depois de muita luta… sabe aquela coisa de ouvir não sempre? Como a gente não aceita ouvir não, Abad e eu estivemos na empresa para a assinatura do contrato nesta terça0-feira. Fiz questão de convidar o Abad, presidente do Conselho Fiscal, e meu candidato.
O terreno tem 60 mil metros quadrados e fica ao lado do CT. Ainda não há definição do projeto, nem de data do começo da construção.
Por Explosão Tricolor Fonte: Globo Esporte / Divulgação / FFC
-------------------------------------------------------------------------------------------------  

A construção de um estádio próprio

Confira os detalhes da negociação do Flu para construir o seu próprio estádio

Fonte:  Explosão Tricolor / Fonte: UOL / Foto: Vinicius Toledo / Explosão Tricolor
O Fluminense já deu início ao projeto para ter o seu estádio próprio. Assim como o CT, o terreno da nova casa também deverá ser em Jacarepaguá, ao lado da Vila do Pan. O Tricolor negocia a melhor forma de adquirir o local para dar seguimento ao plano. Por ser próximo ao CT, o terreno já terá problemas semelhantes. O principal deles é a qualidade do solo que precisará de aterramento, o que gera um custo alto – aproximadamente 35% do total do CT, por exemplo. Vale lembrar que a Vila do Pan tem sofrido com afundamento de calçadas, causando transtorno nos moradores.
Pedro Antônio, Vice-presidente de Projetos Especiais, minimiza a questão mesmo sem confirmar se o clube de fato negocia um terreno no local para a construção do estádio.
- O Rio de Janeiro é cercado de rio e montanha. Provavelmente todos os terrenos teriam que passar por esse aterramento. Isso não é um problema, é algo normal – disse Pedro.
A ideia do Fluminense é construir um estádio para um público entre 25 e 40 mil pessoas. O objetivo não é abandonar de vez o Maracanã, mas utilizá-lo apenas em jogos grandes. Até mesmo alguns jogos de maior apelo poderiam ocorrer. Isso afetaria diretamente o preço da construção, tornando-a mais barata. 


Peter Siemsen concedeu entrevista para a “Rádio Brasil” e comentou sobre o projeto do novo estádio do Fluminense, que está no papel e pode ser definido após as eleições que acontece no ano que vem. O mandatário do Tricolor das Laranjeiras deixa claro que o projeto será apresentado ao novo presidente da equipe tricolor, já que a situação está pendente mesmo não sendo uma das prioridades da atual gestão


“Estádio nunca foi minha prioridade. Primeira coisa era arrumar a casa, pois era muito bagunçada nas finanças. Logo em seguida, meu segundo objetivo era promover a mudança profunda na divisão de base, que foi o caso, e, a partir dali, o CT. Nas ordens de prioridade, o estádio não estava na primeira pauta. Ainda mais que tivemos um período de valorização imobiliária absurda, por causa de Olimpíada, copa do mundo. O quadro mudou, o mercado imobiliário mudou, várias áreas estão sem potencial imediato de construção e estádio voltou a ser um bom negócio para um dono de terreno no Rio de Janeiro. Venho trabalhando com oportunidades nesse período e, com isso, podemos voltar a tratar desse assunto. Seria fantástico, é uma questão de identidade. Adoro o Maracanã, mas é para grandes eventos. (O projeto de construção do estádio) Está caminhando e, se Deus quiser, poderemos apresentar e deixar esse legado para o novo presidente” contou Siemsen
--------------------------------------------------------------------------------------------------------- 
A DIRETORIA DO FLUMINENSE FORÇA A SAÍDA DO ÍDOLO FRED

Fonte: G1 25/11/2016
Por Belo Horizonte 


Qual foi o real motivo da sua saída do Fluminense?A verdade é uma só. Nos últimos meses que estava no clube, percebi que se iniciou um processo de fritura da minha pessoa por parte da diretoria do Fluminense. Vi que começou a vazar muitas informações a respeito do meu salário, que minha permanência no clube estava inviabilizando a conclusão das obras do novo CT...
Então, percebi todo esse cenário que estava sendo desenhado contra mim e procurei o presidente. Eu disse: “Peter, o Fluminense é minha segunda casa, meu sentimento é de gratidão, devo muito a esse clube. As maiores alegrias que tive na minha carreira foram aqui, o momento mais difícil que passei no futebol, foi o Fluminense que me acolheu de uma forma que ninguém mais faria. Por isso, quando achar que sou um peso financeiro, peço para me procurar”. E não deu outra. Ele procurou meu representante e disse com todas as letras que ele poderia buscar qualquer situação para eu sair, porque estava sendo um peso após a saída do antigo patrocinador e pela suposta dificuldade da Frescatto em honrar a parte que lhe cabia do meu salário. Abriu-se a possibilidade de eu ser liberado até de graça, principalmente se fosse para o exterior.Recebi essa notícia com certa tristeza, mas estava decidido que, quando ouvisse isso da diretoria, buscaria o meu caminho. Pouco tempo depois, o Levir Culpi assumiu e, coincidência ou não, senti ali que o processo de fritura se intensificou. A sensação que eu tive foi de que aquela situação era algo premeditado. Na primeira oportunidade que teve, o presidente do Fluminense aceitou até mesmo me envolver numa troca de jogadores com o São Paulo. A negociação foi aberta e por muito pouco eu não fui pra lá. Na última hora, a transação não se concretizou porque minha única condição era sair em definitivo. Eu não aceitaria ser emprestado para outro clube por puro capricho do presidente e correr o risco de manchar minha história no Fluminense. Enfim, depois de todo esse tempo, houve interesse concreto do Atlético-MG na minha contratação e, apesar de conturbada, o desfecho da transação se deu muito rápido.
A essa altura, eu também já estava muito chateado com a diretoria do Fluminense por todo o desgaste que foi gerado. O Fluminense fez investimentos infinitamente superiores, com valores de salários e aquisições de direitos econômicos, que superaram de muito longe os meus custos para o clube. Admito que também já não tinha mais força para seguir lutando contra aquilo. Então, cedi e concordei.
Mas Deus é tão bom em minha vida que uma situação que eu nunca tinha imaginado... o que parecia ser o fim se tornou um novo começo. Achava que não teria em outro lugar a mesma felicidade e o mesmo prazer que tinha de jogar no Fluminense, mas consegui encontrar aqui no Galo, no convívio do dia a dia no clube, mas principalmente na torcida, uma alegria tão grande quanto a que tinha no Rio.
 Houve problemas com o Levir Culpi (ex-técnico do Fluminense)?
Não serei hipócrita em falar que não houve nenhum problema, mas também garanto que já está tudo resolvido entre eu e ele. Após todos os fatos, sentamos frente a frente e resolvemos todas as nossas diferenças. O Levir é um treinador que sempre admirei, desde a primeira vez que trabalhei com ele, ainda no Cruzeiro.
Todas as vezes que o nome do Levir surgiu como uma possibilidade no Fluminense, fiquei muito feliz, porque tinha certeza que viria um grande treinador pra nos comandar. Para minha surpresa, ele chegou questionando minha conduta desde o começo, e eu não concordei. Por isso tivemos aquele problema. A gota d’água foi quando, numa roda durante um treinamento perante todo o grupo, ele quis dizer que eu desrespeitei o Scarpa por conta da forma que o cobrei dentro de campo. Eu também tenho minha personalidade e não admiti que ele colocasse sete anos de história, de muita dedicação e conquistas em cheque por uma situação que não fazia o menor sentido. Sempre tive um carinho enorme pela molecada de Xerém, sempre protegi, algumas vezes até mais do que deveria. Quem acompanhou minha história no Fluminense já me viu inúmeras vezes me emocionar com gols, com a ascensão desses garotos, porque sempre enxerguei neles o passado difícil que tive. Então, queria que eles não sofressem o tanto que sofri pra chegar onde cheguei. Meu objetivo sempre foi ser um atalho pra eles, por isso não poderia concordar com uma afirmação que não tinha absolutamente nada a ver com a realidade. Mas, como disse, quando tivemos uma conversa de homem para homem, tudo isso ficou claro. E o meu respeito e a minha admiração pelo Levir permanecem intactos. Acredito que, hoje, mesmo com toda sua experiência, o Levir também deve ter percebido que ele foi enganado pelo Peter; as declarações dadas por ele após a sua saída deixaram claro isso.
Como é a política no Fluminense?
Se toda disputa política em um time de futebol for igual à do Fluminense, te garanto que isso não é nada saudável pra essência do clube, que é o futebol. O que vejo ali é uma disputa pelo poder, custe o que custar. Vejo que em muitos momentos falta respeito com a instituição, falta ética, zelo pela história do clube, que é, no final das contas, o mais importante de tudo. Infelizmente, percebo que o interesse pessoal está acima do clube. Não estou me referindo às questões financeiras, digo mais por poder e vaidade. O dia que quem estiver no comando perceber que fazer um futebol forte e manter uma estrutura de trabalho digna é o que realmente importa, os bastidores da política terão um nível muito mais elevado.
------------------------------------------------------------------------------------------------------ 

Fred racha com Levir, se irrita em reunião e pode deixar Flu: "ele ou eu"


Fonte: Uol esporte
Fred está fora do jogo deste domingo, contra o Volta Redonda, no estádio da Cidadania, pelo Campeonato Carioca. O afastamento do atacante do time do Fluminense, no entanto, pode ser ainda maior. Até mesmo definitivo. Rachado com o técnico Levir Culpi, o jogador se reuniu com a cúpula do futebol tricolor na noite do último sábado - quando pediu dispensa da partida - e não descartou deixar o clube das Laranjeiras por conta dos problemas recentes.

Muito incomodado, ele sentou com o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, e foi muito claro sobre o racha com o Levir: "Não dá mais. Agora é ele ou eu", disse, deixando claro ao mandatário ainda que não cogitava mais atuar sob o comando do atual treinador.
Participaram ainda do encontro o executivo de futebol do clube, Jorge Macedo, o irmão e empresário de Fred, Rodrigo Chaves, e o assessor do atacante, Francis Melo.

Apesar de mostrar certa surpresa com o posicionamento do principal jogador do clube, Peter Siemsen não recuou na discussão. Sereno, ele disse que respeitava a ideia do atacante de cogitar deixar o Fluminense, mas deixou claro que não perderia o atleta sem o pagamento da multa rescisória.

E é justamente tal ponto do debate que pode arrastar a novela sobre o futuro de Fred, que tem contrato até o fim de 2018. Ciente do ambiente ruim entre atacante e treinador, como divulgou inicialmente o site Globoesporte, Peter agora estuda uma maneira de não deixar o clube "por baixo" na briga. O mandatário informou a pessoas próximas que não abrirá mão de uma cobrança elevada em dinheiro para uma possível liberação do atleta. Um empréstimo a outro time brasileiro não está descartado, fazendo com que o Fluminense se livre de pagar R$ 800 mil por mês a um jogador afastado.
Levir em alta
Apesar do status de principal jogador do elenco e da condição de ídolo da torcida, Fred terá pela frente um "adversário" complicado de ser batido na disputa de bastidores nas Laranjeiras. Mesmo com pouco tempo de trabalho, o técnico Levir Culpi vem sendo muito elogiado internamente - e também nas arquibancadas - e está longe de ser cotado para deixar o clube.
Em oito jogos à frente do Flu, Levir soma cinco vitórias e três empates. Não bastasse a invencibilidade que levou o time à final da Primeira Liga e à liderança do Campeonato Carioca, o técnico ainda resolveu o problema da criticada defesa - sofreu apenas quatro gols sob seu comando.

Inicialmente, a ideia é que nenhuma decisão sobre o futuro de Fred seja oficializada até terça-feira. Até lá, o atacante está liberado das atividades com o elenco. As próximas horas, porém, prometem ser agitadas no Tricolor. Dentro e fora de campo

LEVIR SOBRE CRISE COM FRED NO FLUMINENSE: "QUEM ESTÁ INSATISFEITO TEM QUE  SAIR" 
Fonte: Extra
Os incomodados que se mudem. O técnico Levir Culpi deixou claro que está aberto para o diálogo com o atacante Fred, mas se o jogador quiser continuar se sentindo maior do que o Fluminense, é melhor deixar o clube. Antes do jogo contra o Volta Redonda começar, o comandante tricolor disse o que pensa sobre a crise que tirou Fred da partida. Neste sábado, ele se reuniu com o presidente Peter Siemsem e deu o ultimato: ou ele ou Levir.
— Não tive a oportunidade de falar com o Fred pessoalmente. Nos conhecemos há muito tempo, nossa convivência é ótima, nunca tivemos problema pessoal. O técnico de futebol não é nem nunca vai ser mais importante que o Fluminense. Quanto mais um jogador. Nós nem trabalhamos juntos ainda. São decisões do técnico. Não tem contrariedade. A possibilidade de falar comigo está aberta. Estou sem saber o que está acontecendo para tomar uma posição. Quem não está insatisfeito no clube tem que sair. Como o Diego Souza, que estava incomodado. O Fluminense não pode ficar a mercê de atleta, de técnico, de dirigente, o clube é muito maior — avisou o treinador.


Jornalista revela novos detalhes da briga

 “Fred x Levir”

Fonte: NET FLU 11/04/2016
Técnico não gostou de cobrança do atacante a Gustavo Scarpa: Relação com Levir é diferente de seus antecessores

O clima complicado entre Fred e Levir Culpi no Fluminense estourou na noite do último sábado, quando o atacante não viajou para Volta Redonda, onde o time enfrentou e venceu o Voltaço por 2 a 0, domingo. Em reunião naquela mesma noite com a cúpula de futebol e seus representantes, o atacante afirmou que não jogaria mais com o técnico. Repórter setorista do Tricolor na Rádio Transamérica, Lucas Machado trouxe novas informações sobre o assunto.
Irritado com o jejum de gols, Fred cobrou muito Gustavo Scarpa no intervalo do jogo contra o Madureira. Levir não gostou da interpelação ao jovem apoiador e, na ocasião, retrucou o atacante: “Quer que eu tire você para mostrar quem manda?”. Ali começou a insatisfação do capitão.  Outros jogadores controlaram a discussão.
O treinador não gostou da interferência do camisa 9 em seu trabalho. Fred é querido pela maior parte do grupo e visto como um líder positivo, mas tem com Levir Culpi um relacionamento bem diferente de seus antecessores.
Fred teve voz ativa na chegada de Enderson Moreira em 2015 e, por vezes, discutia sobre táticas com ele. Existia liberdade. Levir não trabalha assim. De 2014 para cá, o capitão conversava e dava sugestões aos comandantes: Renato, Cristóvão, Ricardo Drubscky, Enderson e Eduardo Baptista. Com o atual treinador, não funciona assim.
Agora, o capitão terá de se retratar e a situação é difícil. No clube, há corrente que vê com bons olhos sua saída. Além de abrir uma brecha no orçamento de R$ 800 mil / 1 milhão, ainda dará espaço para o crescimento do jovem Richarlison, comprado junto ao América-MG.



Na sabatina de sábado, Celso Barros fala sobre o fim da era Fred no Fluminense


 Há sete anos e três meses, Celso Barros tinha o nome citado em tom de gratidão pelo ex-presidente do Fluminense, Roberto Horcades, na apresentação do centroavante Fred nas Laranjeiras. O badalado reforço chegava do Lyon, da França, com a maior fatia do salário bancado pelo principal patrocinador do time carioca à época. “Quero aproveitar a oportunidade e agradecer ao presidente da Unimed, Celso Barros, pela contratação do Fábio”, disse Horcades, cometendo uma gafe ao trocar o nome de Fred. O tempo passou… Celso Barros festejou títulos dentro e fora de campo com o terceiro maior artilheiro da história do Fluminense, mas também decepções. Celso Barros virou desafeto de Fred e passou a ser um dos maiores críticos do poder do centroavante nos bastidores do Fluminense. Na última sexta-feira, depois de chegar do exterior e ser surpreendido com a ida do jogador que tinha contrato até 2018 para o Atlético-MG, Celso Barros falou ao blog de suas impressões sobre o jogador que, para ele, não é o maior ídolo da história do clube.

O que achou da saída do Fred do Fluminense?
Eu estava fora do país, cheguei na quinta-feira, nem sabia. Quando entrei no carro, ouvi no rádio e perguntei ao meu motorista o que era aquilo e ele também não sabiam de nada…
Tomou um susto?
Estava demorando… Quem renova contrato até 2018 com um jogador com a idade que o Fred tem está querendo o quê? Mas todos vocês (da imprensa) aplaudiram, elogiaram o Mário Bittencourt.
Foi uma loucura?
Houve muita maluquice. Quiseram mostrar que o Fluminense tinha vida sem a Unimed… Lógico que até pode ter, ganharam aquela Copa da Primeira Liga, que ninguém nem sabe o que é, mas agora caíram na real.

Fred disse na despedida que “não queria ser um peso para o clube”.

Ele deveria ter pensado em não ser um peso financeiro quando aceitou renovar com o clube.
 Há quem diga que o Fred é o maior ídolo da história do Fluminense. Concorda?
Eu, com 64 anos, já vi muitos ídolos passarem pelo Fluminense. Rivellino, Romário… Particularmente, admiro muito o Romário. O Fred não pode ser considerado o maior ídolo. É apenas um excelente jogador que passou sete anos no clube.

Que Fred é esse que o Atlético-MG está recebendo?

O Atlético recebe um jogador excelente, mas o caráter dele e das pessoas que o cercam é complicado. Ele causou muitos problemas, gosta de criar problemas, brigou com o Levir Culpi, fora tantos outros casos que vocês da imprensa sabem muito bem.

Mas o Fred é complicado em que sentido?

Imagina se um colaborador da minha empresa acha de mandar mais do que eu…

Como tricolor, ficou triste com a saída dele?
Fiquei triste com a saída do Conca e de tantos outros excelentes jogadores. A gente sempre fica, mas ele (Fred) gostava de dar problema.
Está arrependido de ter ajudado a trazê-lo em 2009 na gestão do Roberto Horcades?
Agora lembram que fui eu que trouxe, né. Lá atrás, diziam que havia sido não sei quem. Tá bom, já falei mais do que deveria.
Está confirmada a sua candidatura a presidente do Fluminense?
(Risos) Vamos ver, vamos ver, na hora certa vocês vão saber.



----------------------------------------------------------------------------------------------------

Celso Barros critica administração Peter


Exclusivo: Celso Barros critica Liga, Peter e Baptista(Jan 2016)

Presidente da antiga patrocinadora não poupou nem Fred
O ano mal começou, mas o clima eleitoral já movimenta as Laranjeiras. Em entrevista exclusiva ao NETFLU, Celso Barros, presidente da Unimed, ex-patrocinadora  do clube e possível candidato a presidente , não poupou críticas aos atuais dirigentes do Fluminense e sobrou até para Fred.
– O time já começou como sempre. Uma Liga fantasma, Fred já foi expulso. Do Flu, devem representar o Peter e o Mário Bittencourt. E esse técnico que vá perder assim no raio que o parto. Adora perder. E ele fala que está bom. Bom é vitória, bom é título – desabafou Celso Barros.

Celso Barros deixa candidatura praticamente encaminhada(Fev 2016)
Celso Barros confirmou ao Panorama Esportivo, do “O Globo”, que, nas suas palavras, “salvo uma hecatombe”, lançará oficialmente a sua candidatura à presidência do Fluminense, perto do segundo semestre, pouco depois do fim do Carioca.
- Salvo uma hecatombe, no segundo semestre, após o Carioca, e encerrados assuntos que preciso cuidar na Unimed, eu posso lançar a candidatura – disse Celso.
Por Explosão Tricolor / Rádio Globo /

Celso Barros detona Mário e Peter: “Não houve vida sem a Unimed”

Presidente da Unimed não perdoa inimigos políticos

 Com intenções políticas dentro do Fluminense, Celso Barros não perdeu a chance de aparecer depois da derrocada de Mário Bittencourt, nesta tarde, deposto da vice-presidência de futebol após anúncio de Peter Siemsen. Segundo ele, as características do advogado e relações profissionais do mesmo não eram benéficas ao clube. O homem forte da empresa de planos de saúde frisou ainda que a pouca eficiência do, agora ex-dirigente, na manutenção dos bons resultados dentro de campo junto com Peter, depois da saída da Unimed.
– Olha, além de ter o problema do vínculo com o escritório de advocacia, e o pagamento milionário aos serviços prestados, ele é muito arrogante. Além disso, ele e o Peter sempre quiseram provar que haveria vida sem a Unimed. E provaram o contrário: não houve até agora. Acho que a torcida ficou traumatizada. Trocam técnicos de montão e não conseguem títulos. O último foi em 2012. Aliás, dois títulos: Carioca e Brasileiro, com o patrocínio da Unimed – disse.
Fonte: O Globo
--------------------------------------------------------------------------------------------------- 

A grave situação politica do Flu em ano de eleições


Eduardo Baptista é demitido do Fluminense

Como informado mais cedo aqui no Excplosão, a passagem de Eduardo Baptista pelo Fluminense chegou ao fim na manhã desta quinta-feira. De acordo com informações de portais como Globo Esporte e ESPN, o trinador não resistiu à sequência ruim de resultados e foi demitido.
O vice de futebol do clube, Mário Bittencourt, foi o responsável por dispensar Eduardo Baptista.
Foram 13 derrotas em 26 jogos. Um aproveitamento de apenas 29,48%.

Fluminense demite Mário Bittencourt e afasta Fernando Simone

O Fluminense passa por momento de crise dentro e fora de campo. Após a demissão do técnico Eduardo Baptista, o Fluminense anunciou o desligamento do vice de futebol, Mário Bittencourt, e afastamento do diretor de futebol, Fernando Simone. Confira a nota oficial abaixo: 
O Fluminense comunica o desligamento do Sr. Mário Bittencourt da vice-presidência de Futebol. O clube aproveita para agradecer pelo trabalho desenvolvido durante o período em que o dirigente esteve no cargo.
O diretor de Futebol Fernando Simone ficará afastado do clube por 30 dias. O profissional não responde mais pelo departamento de Futebol.

Demissão do Eduardo Baptista – Mário teria passado por cima do Peter

De acordo com informação da jornalista Gabriela Morei, da ESPN, a decisão do desligamento de Mário Bittencourt foi tomada após o presidente Peter Siemsen saber da demissão do técnico Eduardo Baptista. Peter não concordou com a decisão tomada, em Cariacica, pelo departamento de futebol.
A decisão foi tomada nas Laranjeiras, após reunião restrita. Peter Siemsen segue se reunindo com assessores próximos, a portas fechadas. Mário ainda está no Espírito Santo.
Por Explosão Tricolor /

Assessoria do Eduardo Baptista se manifesta sobre a situação do treinador

Ao que tudo indica, Eduardo Baptista segue como treinador do Fluminense. Segundo a assessoria do Eduardo, até o momento, ele é o treinador do Flu. Se considera assim.
Eduardo Baptista está no interior de São Paulo e não recebeu nenhum comunicado do clube sobe demissão. Eduardo Baptista não vai se pronunciar sobre o confuso caso que envolve o ex-vice de futebol do clube, Mário Bittencourt. Eduardo Baptista tem retorno ao Rio previsto para esta sexta-feira.
Por Explosão Tricolor / Fonte: Globo Esporte /

Fred revela que elenco não foi informado sobre demissão de Eduardo Baptista


A delegação do Fluminense desembarcou nesta quinta-feira no Rio de Janeiro, após derrota para o Botafogo. Na chegada, o atacante Fred revelou que o grupo de jogadores ainda não foi informado sobre a demissão do técnico Eduardo Baptista e que espera um posicionamento da diretoria:
– Ainda não falaram nada. Estamos esperando. Ninguém está falando nada. Estamos tristes e mastigando a derrota. Foram dois clássicos seguidos. Ficamos muito tristes – disse Fred.
Por Explosão Tricolor / Fonte: UOL /

Peter garante que informou à Mário Bittencourt sobre demissão(25/02/2016)


Através do site oficial, o Fluminense confirmou a demissão de Mário Bittencourt e o afastamento por 30 dias do diretor Fernando Simone. No momento em que a nota foi divulgada, Mário Bittencourt estava em contato com o jornalista Mauro Cezar, da ESPN. Bittencourt, até então dirigente do Fluminense, informou que não tinha conhecimento prévio sobre sua demissão: “Não fui avisado”, disse Mário.
Em contato com a ESPN, o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, confirmou que ligou para Mário Bittencourt e informou sobre a demissão:
– Liguei para ele e informei. Só foi colocado no site 10 minutos depois, afirmou Peter Siemsen, que não confirmou a demissão de Eduardo Baptista, sobre quem “por respeito ao treinador” pretende se manifestar mais tarde.
Por Explosão Tricolor /

Eduardo Baptista comenta rápido sobre a sua saída, mas se esquiva sobre polêmica política(25/02/2016)

O ex-treinador do Fluminense, Eduardo Baptista, fugiu de polêmica ao comentar sobre a sua saída, e preferiu endossar os elogios do presidente Peter Siemsen realizados na entrevista coletiva:
- Fico com as palavras do presidente. Tive com o Fluminense uma relação de emoção, comprometimento e trabalho. Estou com minha família. Vou curti-la, descansar agora. Mas gosto de estar ativo. Em breve, estarei de volta – disse ele, prometendo em breve divulgar uma carta. Perguntado se o trabalho dele foi prejudicado pelo vice de futebol Mário Bittencourt que, segundo o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, misturou política com o futebol, Eduardo foi curto:
- Eu não acho nada, não sou mais funcionário do Fluminense – disse Eduardo, que também desmentiu qualquer contato com a Ponte Preta.
Por Explosão Tricolor / Fonte: Globoesporte

Peter Siemsen confirma demissão de Eduardo Baptista

(25/02/2016)


Confirmando a informação que foi divulgada mais cedo, em coletiva realizada na tarde desta quinta-feira, o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, confirmou a demissão do técnico Eduardo Baptista:
– Boa tarde. Convoquei essa coletiva para confirmar a saída do Mário, a licença do Simone e agora confirmando a saída do técnico. Agora a tarde pude conversa com o Eduardo. Infelizmente o projeto não deu certo, mas ele vai ter condições de fazer grandes trabalhos em outros clubes. Foi uma despedida dura, porque ele foi muito correto e tem muita dignidade. A conversa foi longa e emocionante. Mas entendemos juntos que o melhor seria a saída dele – disse Peter.
Por Explosão Tricolor / Fonte: Globo Esporte / Foto: Fluminense F.C.

Presidente do Fluminense explica demissão de Mário Bittencourt.(25/02/2016)


Na manhã desta quinta-feira, o Fluminense anunciou, através do seu site oficial, a demissão do vice de futebol Mário Bittencourt. Em coletiva concedida nas Laranjeiras, o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, explicou a saída de Bittencourt. Para Peter, as ambições políticas de Bittencourt estavam se misturando ao seu trabalho no futebol tricolor:
– Eu já vinha amadurecendo a ideia de tirar o Mário. Dada a essa ambição política, que eu respeito, desejo sucesso e sorte a ele. Mas esse projeto pessoal não pode atrapalhar o andamento do futebol. Queria fazer no momento certo. O time ficou fora do Rio muito tempo nas ultimas semanas, seja chato. Optei por aguardar a chegada ao Rio. Infelizmente pelo movimento na demissão do técnico, que me pareceu político, tomei essa decisão – disse Peter Siemsen.
Por Explosão Tricolor / Fonte: Globo Esporte /

Jorge Macedo é o novo diretor de futebol do Fluminense, diz portal(26/02/2016)


De acordo com publicação do portal UOL Esportes, Jorge Macedo, gerente executivo do Internacional, aceitou a proposta do Fluminense e será o diretor remunerado do clube das Laranjeiras. Macedo ocupará o cargo que era de Fernando Simone até a reformulação completa nas Laranjeiras.
Ele deverá ser o único especializa no futebol do Flu, se reportando diretamente ao presidente Peter Siemsen. Macedo deverá participar ativamente da negociação com um treinador.
Por Explosão Tricolor / Fonte: UOL Esportes /

Com o orçamento estourado, Peter prepara plano de emergência(27/02/2016)


Depois que o presidente Peter Siemsen descobriu que o departamento de futebol estourou o orçamento, a torcida tricolor ficou bastante preocupada. A notícia caiu como uma bomba nas redes sociais. O orçamento aprovado em 2015 para a folha salarial era de R$ 33,6 milhões, o que daria cerca de R$ 2,8 milhões por mês. O gasto total do departamento de futebol, incluindo os salários, é de R$ 120 milhões.
Com a perda de receita do Maracanã, fechado até outubro, e com o atraso no repasse de R$ 9 milhões da patrocinadora Vitton 44, o Fluminense terá que se virar para manter as contas em dia. Em meio ao problema financeiro, o Fluminense abriu o cofre para comprar o zagueiro Henrique por 2 milhões de euros. Além disso, adquiriu parte dos direitos econômicos de Diego Souza por 600 mil euros. O presidente Peter Siemsen sinaliza com um plano de emergência para resolver estes problemas.
- Estou tomando pé, revendo contratos e apurando a informação completa do departamento para poder ter a ideia de quem poderá vir para o lugar de Eduardo Baptista. É uma espécie de plano de emergência, mas sem alarmismo. Concluímos que levará tempo para voltar aos trilhos. Imagino que em duas semanas terei os detalhes de todas as peças, mas teremos que reduzir, cortar para “caber no sapato” – declarou Peter.
Por Explosão Tricolor / Fonte: O Globo

Jornalista informa motivo da demora na entrevista do presidente Peter na última quinta(27/02/2016)


Na última quina-feira, o presidente Peter Siemsen havia comunicado que daria uma entrevista coletiva a partir das 17 horas, entretanto, o mandatário tricolor acabou chegando consideravelmente atrasado. Segundo a repórter Camila Carelli, da Rádio Globo, o motivo do atraso tem nome: Jackson Vasconcelos, ex-assessor e consultor político do Peter. Jackson chegou a confirmar que ajudou como amigo.
Por Explosão Tricolor / Fonte: Rádio Globo


Homem de confiança do Celso Barros, Alcides Antunes concede entrevista polêmica.(28/02/2016)


Ontem, o ex-dirigente do Fluminense, Alcides Antunes, que foi vice de futebol na campanha do tricampeonato brasileiro em 2010, concedeu entrevista à Rádio Tupi. Nela, Alcides Antunes comentou sobre todos os problemas recentes dos bastidores do Fluminense. Confira abaixo:
MOMENTO DO FLUMINENSE
Alcides Antunes: “A gente vê com muita tristeza. Eu tenho quase 30 anos de Fluminense, e o Fluminense sempre foi um clube que sempre teve suas crises, mas que existia um grupo dentro do clube, existiam os tricolores todos dentro do clube, hoje em dia não tem mais isso. Hoje em dia só tem a Flu-sócio, porque ela não aceita mais ninguém. Então a gente fica triste vendo essas coisas, que estão vindo desde 2013, que já deu aquela desgraça, aí nós demos sorte no negócio da Portuguesa. Em 2014 quebramos vários tabus, como perder do America de Natal por 5 a 2 no Maracanã, enfim, o time não jogando, e no ano passado fizemos o pior returno da história. E ano passado nós tivemos um problema que foi a pré-temporada. Pré-temporada é você pegar o time e levar para uma concentração, ficar uns oito dias trabalhando fisicamente, depois você começa a dar bola, esses negócios, não é pegar um time e levar para passear no parque, para depois você falar que teve uma pré-temporada. Esse ano repetiram. Eu, por exemplo, de 2011 para cá, fui lá para votar, uma vez só e nunca mais fui lá, e eu nunca fiquei três dias sem ir no Fluminense antes disso. Então você vê, eu acompanho, eu sou torcedor do Fluminense. Eu não torço para fulano, beltrano e ciclano, eu torço para o Fluminense. A coisa que eu gosto, que eu vivo, que eu sempre torci, foi para o Fluminense, não foi para ninguém. Você fica analisando, você vê as coisas, e estão difíceis. É fulano, é o treinador tal. Será que são os treinadores que são responsáveis, pô? Tem jogadores bons, mas o time não consegue criar uma liga. Por quê? De onde está vindo essa situação que esse clube não está criando uma liga. Então a gente fica triste de ver o Fluminense em uma situação dessas. Vamos torcer para o presidente, que agora essa mudança dele dê certo e que Deus ilumine ele, para que ele escolha as pessoas certas para poder melhorar a situação. E tem que acabar com esse negócio do cara achar que sabe tudo de futebol, que esse grupo da Flu-sócio acha que eles sabem tudo de futebol, quando eles não tem bagagem nenhuma. Eles não têm ninguém que entenda nada de futebol, eles são torcedores de arquibancada, é uma coisa, dirigir clube é outra. Eu fui acostumado com um clube que às vezes ele passava seis meses mal, mas era um título um ano sim, um ano não. Então eu acostumei com o Fluminense ganha, ganhar com time bom, ganhar com time ruim. Que foi feito o Fluminense, essa locomotiva que é esse clube, esse clube grande, um dos maiores clubes do mundo, os tricolores que fizeram isso. Esse pessoal que chegou aí não fez nada, eles não fizeram nada de positivo na história do Fluminense, não tem nada.”
QUESTÃO POLÍTICA NAS MUDANÇAS DO DEPARTAMENTO DE FUTEBOL
Alcides Antunes: “A política, isso aí é desculpa para boi dormir. E ano passado? E 2013? Por que não teve mudança? Foi por causa de politica também? Aquele returno do Campeonato Brasileiro do ano passado, que foi o pior que um clube de futebol fez na competição, foi por causa de política? Então as pessoas ficam procurando desculpa para poder justificar aquilo que não sabe o que está acontecendo. Eu não acho que seja por causa de política. O jogador de futebol não se envolve em política. Em 2009 nós estávamos naquela desgraça toda, estava começando uma política no Fluminense para 2010. 2010 nós atravessamos o ano inteiro com política dentro do clube e o Fluminense foi campeão brasileiro. Então essa história de política, essas coisas aí, olha, eu não sei como que está acontecendo lá dentro, como estão fazendo o negócio, também não vivo mais dentro do Fluminense. Eu não acredito em negócio de política, não.”
ISOLAMENTO DO PETER SIEMSEN
Alcides Antunes: “Ele é o presidente, ele tem as coisas na mão. Então eu acho que ele tem que pensar que o Fluminense pertence à uma nação, não pertence a ele, não. E essa nação está quieta, mas até quando? Porque o torcedor do Fluminense é um torcedor apaixonado. O torcedor do Fluminense custa a estourar, mas quando ele estoura, é um torcedor apaixonado. Então agora ele está tendo uma oportunidade, está fazendo as mudanças dele, saiu um e já contratou outra pessoa. Será que ele analisou se essa pessoa é a certa para o momento do Fluminense? Que às vezes essa pessoa é certa para o São Paulo, para o Corinthians, não é para o Fluminense. Porque a gente é tricolor, gosta do clube, mas a gente não pode dar palpite, participar, porque eles não precisam de nada. E tem sete anos que eles estão mostrando que não sabem de nada. Graças a Deus vai chegar esse ano aí, que se Deus quiser eles vão sair, para o Fluminense voltar a ser grande. Na mão deles, para você ver, o Fluminense está tendo alguns resultados que não são do Fluminense. O Fluminense com um time com uma qualidade maravilhosa, não ganha do America de Natal. Você pega o time de 95, com o Renato e os jogadores querendo ganhar, e ganhamos um campeonato em cima do Flamengo que era uma seleção. O quê que é? É a vontade de ganhar, é o seu comprometimento, mas de todo mundo, não é culpar treinador nem jogador. Treinador você tem que escolher e ir com ele. O Fluminese não tem mais o direito de trocar treinador esse ano, se não vai dar problema de novo. Esse que vier agora tem que ser o treinador que vai começar o Brasileiro e ir até o final. Aí o cara perde três partidas e saí, aí como é que fica? Eu fui campeão com o Joel. Fui campeão na Copa do Brasil, o Renato ficou direto. Fui campeão em 2010 com o Muricy, ele ficou direto. Não tem esse negócio de ficar trocando treinador, por isso escolha bem. Ah, fulano me falou que fulano é um excelente treinador. Não, o fulano me falou, não. Vamos ver a história dele, ver se ele é um homem vencedor, e os jogadores têm que olhar para o banco e ver um cara vencedor, não podem olhar e ver um cara que não é vencedor. O cara vencedor não que seja um grande treinador, não um cara que ganha, é um cara bom, um cara que tem conhecimento, um cara que sabe o que faz. É uma situação difícil, é uma pena. O Fluminense precisa resgatar esses anos negativos, verificar, pensar bem esse treinador que vem aí.”
LEVIR CULPI
Alcides Antunes: “O Levir fez um bom trabalho no Atlético, é um bom treinador. Eu gosto do Cuca, também é um excelente treinador. O Oswaldo de Oliveira também é um bom treinador, mas eu não sei como eles vão chegar no Fluminense com o clube nesse momento, como eles irão se encaixar. Você já viu grandes treinadores chegarem e não conseguirem fazer o trabalho, aí chega um treinador mais ou menos e consegue fazer. Agora eu não sei, o que eu posso te dizer é que alguma coisa está acontecendo que o time do Fluminense não joga. O que é? Não sei, porque eu não vivo lá dentro, eu nunca mais coloquei meus pés lá dentro. Por quê? Por que eu não quis? Não, porque não é permitido que a gente vá lá, porque o clube não é mais nosso, é deles. O clube é da Flusócio, é deles, não é dos nove milhões do Fluminense, não. Por enquanto não é, não, mas com certeza essa torcida do Fluminense vai tomar o clube de volta, isso aí não tenha dúvida. Vamos tomar de volta se não eles acabam com o clube. Mais dois, três anos, se eles estiverem no poder, eles vão acabar com o clube, ou vão ficar nessa situação, disputando campeonato para passar raiva. Eu não aguento ver um jogo como esse contra o Botafogo, não tem como ver um jogo como esse. Eu não culpo os jogadores, não, porque a gente sabe que está acontecendo alguma coisa, mas eu não sei o que é. Os culpados não são os jogadores, alguma coisa está acontecendo para eles não jogarem.”
Por Explosão Tricolor / Fonte: Rádio Tupi


Presidente Peter Siemsen esclarece problema financeiro de momento


O presidente Peter Siemsen fez questão de dizer que o “barco tricolor” está andando muito bem, com exceção do resultado esportivo, que tem deixado a desejar.
- Do ponto de vista fora do resultado esportivo o barco está andando muito bem, tranquilidade total, CND na mão, Esporte Olímpico já captando recursos via Ministério do Esporte, futebol profissional já trabalhando com a CND em busca de soluções. Temos um problema pontual de patrocínio e espero rapidamente resolvê-lo porque está causando um desconforto – disse Peter, que enfatizou o problema de não contar com o patrocinador máster neste momento:
- Posso dizer que o que está ocorrendo em termos financeiros é a ausência do patrocinador máster, sabemos dos problemas, procuramos um acordo e buscamos um novo patrocinador master. Resolvido isso, está tudo dentro do caminho normal, sem problema algum – finalizou.
Por Explosão Tricolor / Fonte: Rádio Globo

Segundo Peter, não há descontrole financeiro algum e o culpado é sempre o presidente(29/02/2016)


No meio de uma grande turbulência, o presidente Peter Siemsen demonstra tranquilidade para comentar sobre as mudanças que ele promoverá no futebol. Além disso, o mandatário tricolor comentou que não está havendo descontrole financeiro algum.
- Com relação à parte esportiva estou promovendo mudanças que espero que ajudem a colocar o time no rumo certo novamente. Espero classificar no Carioca, Primeira Liga e que o time possa dar alegria ao torcedor. Vamos trabalhar nisso agora. Temos grandes jogadores, talvez alguns jogadores precisemos trabalhar melhor. São jogadores experientes com uma boa condição de mercado. Vamos trabalhar para melhorar. Aqui não tem negócio de culpa. O culpado é sempre o presidente, sob qualquer aspecto. Se a decisão tomada não foi diretamente do presidente, foi indireta e isso é normal porque tem vice-presidente, gerente etc, mas a responsabilidade é integralmente minha. Se as contratações por enquanto não estivessem dando resultado ou se tivesse algum descontrole financeiro, o que não é verdade também, não tem pé nem cabeça, a responsabilidade é do presidente – disse Peter.
Por Explosão Tricolor / Fonte: Rádio Globo

Peter Siemsen acusa jornalista de estar alinhado com candidato ao próximo pleito do Flu(29/02/2016)


A pressão está grande, os bastidores pegam fogo e o Fluminense anda cada vez mais exposto. O presidente Peter Siemsen tratou de partir para o ataque. Segundo o mandatário tricolor, existe jornalista alinhado com uma candidatura à presidência do Fluminense.
- Vi uma matéria esta semana publicada por um jornalista, mas uma matéria com números completamente errados, encaixe de frases deturpando completamente o objetivo e um jornalista que hoje tem alinhamento em candidatura do pleito do Fluminense. Todo mundo sabe, torcedor já sabe. Matérias de jornal, on-line, todas elas voltadas a favorecer uma específica pessoa política no Fluminense. Isso aconteceu no Flamengo recentemente. Disseram que houve até demissão no jornal. Nâo é diferente no Fluminense. É lamentável, mas não é diferente – disse.
Por Explosão Tricolor / Fonte: Rádio Globo

Peter manda recado: “É uma gestão que paga as dívidas da própria gestão e das gestões dos outros”(29/02/2016)


Em entrevista concedida à Rádio Globo, Peter Siemsen comentou sobre os desafios para os últimos meses do seu mandato. Segundo o presidente, ele assumirá a responsabilidade de arrumar a casa para recolocar o futebol tricolor nos trilhos. Peter também comentou sobre a transição para o novo presidente. Sobre a questão financeira, ele deixa claro que o clube está com superávit e diminuindo as dívidas.
- O futebol vive uma situação de instabilidade em relação ao desempenho esportivo e acho que é o meu papel agora dar uma arrumada na casa e seguir em frente para quando entregar o clube para um novo presidente, entregue não só uma situação completamente diferente em termos de infraestrutura, uma das melhores bases do Brasil, produzindo vários jogadores a cada ano, alto nível, sempre com atletas em todas as seleções da base. No profissional quem viu as fotos desta semana pôde perceber que o Centro de Treinamento estará de pé rapidamente. Será um dos melhores Centros de Treinamento do país. Num lugar central, superacessível, boa logística. Também temos a dívida diminuindo, superávit no ano, é uma gestão que paga as dívidas da própria gestão e das gestões dos outros – disse Peter.
Por Explosão Tricolor / Fonte: Rádio Globo



Peter Siemsen leva culpa por rombo no cofre do Fluminense

Áudio de diretor vazado em rede social esquenta o clima no clube(28/02/2016)

Fonte: Jornal O Dia
Rio - Quando o Fluminense parecia se encaminhar para a calmaria, o vazamento de um áudio do presidente do Conselho Fiscal volta a incendiar os bastidores do clube. Na gravação, Pedro Abad afirma que o rombo no orçamento do futebol no início de 2016 se deve a atitudes do mandatário, Peter Siemsen, e não a equiívocos do ex-vice de futebol Mário Bittencourt.
Nem mesmo a confirmação da contratação de Jorge Macedo para o cargo de diretor exectutivo, antes ocupado por Fernando Simone, abafou a crise política nas Laranjeiras.Segundo Pedro Abad, presidente do Conselho Fiscal tricolor, Peter não cumpriu o planejamento para o começo do ano. Travou a venda de Gum, que permitiria ao clube fazer caixa, e adiantou o pagamento de dívidas com Walter e Martinuccio, previstas para serem quitadas em dois anos.“O problema é que a gente trouxe os jogadores antes de se desfazer de quem tinha que se desfazer. Tem mais responsabilidade do Peter nos gastos do que do Mário. No ano passado, o Mário teve 100% da responsabilidade, mas, desta vez, não. O Peter tem bem mais responsabilidade”, afirmou o conselheiro.Além de Gum, a diretoria pretendia vender ou emprestar Osvaldo, Jonathan e Magno Alves para abrir espaço na folha salarial à espera de Henrique e Diego Souza, que recebem vencimentos elevados. No entanto, todos permaneceram e os gastos estão comprometendo o orçamento.
--------------------------------------------------------------------------------------------------- 
QUAL A FINALIDADE DA LIGA SUL-MINAS(PRIMEIRA LIGA?)

A CRIAÇÃO DA LIGA SUL-MINAS RIO

COM FLA E FLU, NASCE A LIGA SUL-MINAS RIO
Fonte: bastidores FC   10/09/2015

Numa reunião na sede do Flamengo na manhã desta quinta-feira, nasceu a Liga Sul-Minas-Rio, com seu primeiro estatuto assinado por treze clubes. Os fundadores da liga são Flamengo, Fluminense, Inter, Grêmio, Atlético-MG, Cruzeiro, Coritiba, Atlético-PR, Joinville, Chapecoense, Criciúma, Avaí e Figueirense.

Com a liga oficialmente fundada, começam agora as negociações para viabilizar a criação de um campeonato, a ser disputado no primeiro semestre. A ideia é que o torneio seja disputado por dez clubes (dois de cada estado), em oito datas, já no ano que vem.

- A intenção é fazer já em 2016, no ano que vem. Tem que adaptar ao calendário dos estaduais. A competição terá oito datas, eu acho que não terá problema - declarou ao blog Delfim de Pádua Peixoto, da Federação Catarinense de Futebol, única que apoia abertamente a criação da liga.
O torneio, se chegar a ser criado, terá dois representantes de cada estado fundador da Liga. No caso de Santa Catarina, os escolhidos seriam Figueirense e Criciúma, que são os dois primeiros do estado no ranking da CBF.

- Agora vai haver a contratação de um CEO da liga, e vamos começar a pensar em regulamento, financiamento, formato, tribunal de penas, disciplina financeira. Temos certeza absoluta que a CBF vai oficializar a criação dessa liga - declarou o presidente do Grêmio, Romildo Bolzan.

O estatuto da nova liga será entregue para a CBF já na tarde desta quinta-feira. Há algumas semanas o blog questionou o secretário-geral da CBF, Walter Feldman, sobre a liga. "Não estimulamos nem criticamos, apenas observamos", respondeu ele na ocasião. O presidente da Federação Gaúcha, Francisco Noveletto, é contra a liga.

O primeiro presidente da Liga Sul-Minas-Rio é Gilvan Tavares, do Cruzeiro. O vice é Nilton Machado, do Avaí, e o secretário da nova entidade é Maurício Andrade, diretor-executivo do Coritiba.
 O presidente do Flamengo já afirmou que pretende disputar a competição, nem que seja para "perder dinheiro" agora e "ganhar mais lá na frente".
Organização do Brasileiro
Já o presidente do Fluminense, Peter Siemsem, declarou que a Liga tem que sair "por bem ou por mal" Tavares (foto ao lado) conversou com repórteres na saída da reunião na Gávea e deixou claro: a ideia é, no futuro, organizar o Campeonato Brasileiro. Para o presidente da nova liga, a criação da Sul-Minas-Rio foi um "passo gigantesco" para essa meta:

-Temos essa intenção, é um passo gigantesto. É assim no mundo aí fora onde o futebol deu certo. É assim na Inglaterra, Espanha, Itália, Alemanha. Tem que copiar o que deu certo. A gente está atrasado. O futebol brasileiro, o argentino, comparado aos europeus, estão muito atrasados em relação a isso. As nossas administrações, os nossos campeonatos, não chegam perto. A gente arrecada infinitamente menos porque não temos a mesma organização. Vamos alertar os outros clubes sobre a necessidade de dar esse passo.

O dirigente disse ainda que nada no estatuto da liga impede a adesão de outros clubes, e ressaltou que, se fosse tentar um acordo com todos de uma vez, seria muito mais complicado:

- Nesse início, se fosse querer dar o passo total e atingir todos, talvez não atingisse a adesão de todos. Começamos com oito clubes, depois tivemos Flamengo e Fluminense. E já sabe que muitos outros clubes estão pleiteando também fazer parte dessa liga. Nada impede, mas por enquanto estamos no momento de criação, criar o estatuto, registrar, criar a liga. Nada impede que amanhã admita mais um, outro, daqui a pouco ter todos os clubes. E vai ser bom para o futebol brasileiro.

* Com Vicente Seda


 RUBENS LOPES DIZ QUE A CBF TERÁ QUE FECHAR AS PORTAS CASO APROVE A SUL-MINAS RIO 
Fonte: Bastidores FC
23/10/2015 Vicente Seda

A divergência de opiniões quanto à Liga Sul-Minas-Rio teve continuidade na noite desta sexta-feira. Ao comentar as definições da união dos clubes do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais com Flamengo e Fluminense, realizadas em reunião em Belo Horizonte, o presidente da Feerj, Rubens Lopes, manteve o discurso. É contra. Mais: disse que a CBF terá de fechar as portas caso aprove a criação da liga.

- Neste país ainda tem lei e, quem quer que seja, é obrigado a respeitar. Se a CBF for omissa ou conivente com a instalação da anarquia e subversão da ordem, tem mais é que fechar as portas - ponderou o dirigente.

Ele continuou:

- Provavelmente, a essa hora, vários presidentes de federação já devem ter sofrido uma enxurrada de promessas, pressão de todas as formas e sabe-se lá o que mais. A Assembléia Geral da CBF não é irresponsável nem inconsequente a ponto de impelir a CBF a pisotear seu estatuto, esmigalhar o estatuto da FIFA e aderir à pirataria. Acredito que a Assembléia Geral da CBF jamais vai obrigar o presidente a ignorar ou violar o ordenamento jurídico desportivo. Se isso ocorrer, o que não acredito, só lhe resta o caminho da renúncia.

Os integrantes da Liga Sul-Minas-Rio se reuniram na sede social do Cruzeiro, em Belo Horizonte. O assunto principal da reunião foi a relação com a CBF, que ficou estremecida após a mudança da posição ocorrida na segunda-feira, quando a entidade exigiu a aprovação da Liga em assembléia para aceitar o pedido de filiação.  É necessária maioria simples entre as 27 federações para a aprovação, ou seja, 14 votos. Ao fim da reunião, o diretor-executivo da Liga, Alexandre Kalil, deu o resultado: com tabela aprovada, a Liga vai sair do papel, independentemente da posição da CBF.




----------------------------------------------------------------------------------------------------  

Abel detona Primeira Liga: 'Torneio que não conseguimos entender'

Técnico do Fluminense critica calendário brasileiro, logística da competição e afirma que nunca se teve "tão pouco tempo" para treinar as equipes no Brasil


Pivô de discussão, intriga e esforço por parte de certos clubes para sua criação, a Primeira Liga vive um momento de baixa. Ainda sem fazer parte do calendário oficial do futebol brasileiro, organizado pela CBF, o torneio, em sua segunda edição em 2017, está tornando-se uma problema para os clubes envolvidos. Abel Braga, técnico do Fluminense, não poupou críticas.

- É uma competição que a gente não consegue entender. Se fala tanto em calendário no Brasil e temos essa liga independente. Começou com 12 clubes (em 2016), agora são 16. Antes era Sul-Minas, agora tem time do Nordeste. Não dá para entender - comentou Abel após o jogo no Beira-Rio.

O Fluminense - ao lado de Flamengo, Grêmio, Cruzeiro e Atlético-MG - foi um dos clubes que mais lutou pela criação da Primeira Liga. Em sua primeira edição, sob o comando de Levir Culpi, o Tricolor das Laranjeiras conquistou o título contra o Atlético-PR: 1 a 0, em Juiz de Fora, com gol de Marcos Junior.

A preocupação de Abel Braga é quanto à maratona de jogos. O Tricolor tem pela frente jogos do Estadual, Primeira Liga, Copa do Brasil, Sul-Americana e Campeonato Brasileiro em 2017. As diversas viagens são uma dor de cabeça para o experiente treinador, que também ressaltou o fato de outros clubes, como o Grêmio, também estarem colocando reservas nas partidas da Liga.

- Conversei com os dirigentes no vestiário. Falamos de logística. Domingo tem Carioca, depois Copa do Brasil no Nordeste. Depois tem uma data que a gente não sabe se terá Primeira Liga. E já pensamos em Sul-Americana. Vim aqui (Porto Alegre) com 8 jogadores que tinha de observar. Perdemos uma semana de treino. Nunca se teve tão pouco tempo - comentou o treinador.

Para avançar às quartas de final da Primeira Liga, o Fluminense precisa de um vitória simples sobre o Brasil-RS, em Pelotas, no dia 1º de março. Com seis pontos, o Colorado lidera o Grupo A. Abel quer a classificação do Flu.

- Queremos ser primeiro em todas, mas tem de cuidar. Temos jogo com Brasil, de Pelotas, em casa, e, se ganharmos, estamos classificados - disse.
------------------------------------------------------------------------------------------------

A SAÍDA DA UNIMED DO FLUMINENSE , A ALEGRIAS DOS RIVAIS
PETER SIEMSEM TIRA PODER DA UNIMED E CELSO BARROS  NO FLUMINENSE

O Rompimento com a UNIMED, a saída de Conca e a permanência de Fred

UNIMED ROMPE COM O FLUMINENSE 
Fonte: O Globo coluna Ancelmo Gois  10/12/2014
Deu no Ancelmo Gois de hoje. Acabou a parceria da Unimed com o Fluminense.
Desde de 1999, quando a Unimed passou a patrocinar o clube, o Fluminense conquistou um título do Campeonato Brasileiro da 3ª divisão (1999), dois títulos do Campeonato Brasileiro da primeira divisão (2010 e 2012), uma Copa do Brasil (2007) e três campeonatos estaduais (2002, 2005 e 2012).

Unimed rompe parceira devido a dificuldades econômicas e Fla tenta jogadores do Flu

Fonte: Mauro Cezar Pereira  ESPN 10/12/2014
Problemas financeiros aceleraram o rompimento entre Unimed e Fluminense. O mercado das empresas do setor de saúde não vive bom momento e a parceria que começara em 1999 chega ao final. No entanto, discussões que envolvem a empresa, o clube e seus contratados apenas começam.
Para ficar num exemplo, mais de 77% dos ganhos de Fred, principal atleta do Fluminense, são pagos pela ex-parceira do time das Laranjeiras. Ao deixar de estampar sua logomarca no uniforme tricolor, a Unimed não terá mais benefícios toda vez que o artilheiro do Brasileirão mandar a bola nas redes.
Porém há um contrato com o jogador. Ou seja, tem que pagar o que foi acordado. Mas em crise financeira, o que acontecerá? Simplesmente desembolsará significativa quantia mensal sem tirar qualquer vantagem marqueteira disso? Ou irá propor uma renegociação? Pessoas ligadas ao clube acreditam na segunda hipótese.
Isso poderá gerar uma série de discussões para repactuar acordos. Carlinhos, que recentemente se transferiu para o São Paulo, chegou a conversar com o Flamengo. Mas recebeu proposta rubro-negra bem inferior aquilo que meses atrás o lateral-esquerdo parecia disposto a pedir para seguir no Fluminense.
Wagner é outro que despertou interesse do rival da Gávea. Mas a pedida ainda foi alta e não houve avanço num primeiro momento. O técnico Vanderlei Luxemburgo, que com o meia trabalhou em 2013, não parece muito animado com o nome do camisa 10, mas isso não significa que o Flamengo tenha desistido de vez.
Vender um jogador como Cícero e o próprio Wágner (talvez ambos) é a saída prioritária e natural para ajustar minimamente as finanças tricolores e da ex-parceira no que envolve tantos atletas ainda com contrato em vigor. Mas é muito provável que jogadores tenham de se adequar a uma nova realidade.
No Fluminenese, há esperança na obtenção de novas marcas para exibir no fardamento dos jogadores com base no retorno que a Unimed obteve nesses 15 anos. Contudo, o mercado não anda bom e clubes como São Paulo e Palmeiras encerraram a temporada sem patrocínio master. A bolha estourou e uma nova história começa.

Flu esclarece rompimento com Unimed e rechaça saída de Conca

Fonte: Terra   05/01/2015
Apesar de rompida a parceira entre Fluminense e Unimed, a relação entre o clube e sua ex-patrocinadora ainda continua conturbada. O clima se tornou mais tenso nos últimos dias, com as especulações sobre a saída do argentino Darío Conca, apoiada pela antiga parceira tricolor.
Por isso, o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, fez questão de esclarecer, por meio de nota oficial publicada no site do clube, como aconteceu o rompimento com a Unimed. Além disso, o mandatário rechaçou a saída do meia Conca, que ainda tem contrato por mais dois anos.
Confira, na íntegra, a nota oficial do Fluminense:
O Fluminense Football Club esclarece que a partir do momento em que foi comunicado pela Unimed sobre as dificuldades em seguir com o patrocínio, trabalhou para que uma eventual diminuição ou término da parceria se desse de maneira organizada e saudável para ambas as partes. Neste sentido, prolongou o vencimento do prazo para rescisão sem penalidades por mais 15 dias e, em comum acordo com a Unimed, encaminhou a mudança do patrocínio para a manga em 2015. Entretanto, no dia 10 de dezembro, a empresa informou ao clube que faria a rescisão unilateral do contrato e que não aceitaria a sugestão de estampar a logomarca na manga. O Fluminense reitera que, diante da situação enfrentada, o melhor caminho seria a mudança do patrocínio para a manga.
Quanto aos boatos sobre a suposta saída do atleta Darío Conca, o Fluminense reafirma entrevista recente do vice-presidente de futebol Mário Bittencourt, na qual o dirigente disse que o jogador ainda tem dois anos de contrato com o clube e faz parte dos planos para a temporada de 2015.
  Gazeta Esportiva

O Rompimento com a UNIMED, a saída de Conca e a permanência de Fred

UNIMED ROMPE COM O FLUMINENSE 
Fonte: O Globo coluna Ancelmo Gois  10/12/2014
Deu no Ancelmo Gois de hoje. Acabou a parceria da Unimed com o Fluminense.
Desde de 1999, quando a Unimed passou a patrocinar o clube, o Fluminense conquistou um título do Campeonato Brasileiro da 3ª divisão (1999), dois títulos do Campeonato Brasileiro da primeira divisão (2010 e 2012), uma Copa do Brasil (2007) e três campeonatos estaduais (2002, 2005 e 2012).

Unimed rompe parceira devido a dificuldades econômicas e Fla tenta jogadores do Flu

Fonte: Mauro Cezar Pereira  ESPN 10/12/2014
Problemas financeiros aceleraram o rompimento entre Unimed e Fluminense. O mercado das empresas do setor de saúde não vive bom momento e a parceria que começara em 1999 chega ao final. No entanto, discussões que envolvem a empresa, o clube e seus contratados apenas começam.
Para ficar num exemplo, mais de 77% dos ganhos de Fred, principal atleta do Fluminense, são pagos pela ex-parceira do time das Laranjeiras. Ao deixar de estampar sua logomarca no uniforme tricolor, a Unimed não terá mais benefícios toda vez que o artilheiro do Brasileirão mandar a bola nas redes.
Porém há um contrato com o jogador. Ou seja, tem que pagar o que foi acordado. Mas em crise financeira, o que acontecerá? Simplesmente desembolsará significativa quantia mensal sem tirar qualquer vantagem marqueteira disso? Ou irá propor uma renegociação? Pessoas ligadas ao clube acreditam na segunda hipótese.
Isso poderá gerar uma série de discussões para repactuar acordos. Carlinhos, que recentemente se transferiu para o São Paulo, chegou a conversar com o Flamengo. Mas recebeu proposta rubro-negra bem inferior aquilo que meses atrás o lateral-esquerdo parecia disposto a pedir para seguir no Fluminense.
Wagner é outro que despertou interesse do rival da Gávea. Mas a pedida ainda foi alta e não houve avanço num primeiro momento. O técnico Vanderlei Luxemburgo, que com o meia trabalhou em 2013, não parece muito animado com o nome do camisa 10, mas isso não significa que o Flamengo tenha desistido de vez.
Vender um jogador como Cícero e o próprio Wágner (talvez ambos) é a saída prioritária e natural para ajustar minimamente as finanças tricolores e da ex-parceira no que envolve tantos atletas ainda com contrato em vigor. Mas é muito provável que jogadores tenham de se adequar a uma nova realidade.
No Fluminenese, há esperança na obtenção de novas marcas para exibir no fardamento dos jogadores com base no retorno que a Unimed obteve nesses 15 anos. Contudo, o mercado não anda bom e clubes como São Paulo e Palmeiras encerraram a temporada sem patrocínio master. A bolha estourou e uma nova história começa.

Flu esclarece rompimento com Unimed e rechaça saída de Conca

Fonte: Terra   05/01/2015
Apesar de rompida a parceira entre Fluminense e Unimed, a relação entre o clube e sua ex-patrocinadora ainda continua conturbada. O clima se tornou mais tenso nos últimos dias, com as especulações sobre a saída do argentino Darío Conca, apoiada pela antiga parceira tricolor.
Por isso, o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, fez questão de esclarecer, por meio de nota oficial publicada no site do clube, como aconteceu o rompimento com a Unimed. Além disso, o mandatário rechaçou a saída do meia Conca, que ainda tem contrato por mais dois anos.
Confira, na íntegra, a nota oficial do Fluminense:
O Fluminense Football Club esclarece que a partir do momento em que foi comunicado pela Unimed sobre as dificuldades em seguir com o patrocínio, trabalhou para que uma eventual diminuição ou término da parceria se desse de maneira organizada e saudável para ambas as partes. Neste sentido, prolongou o vencimento do prazo para rescisão sem penalidades por mais 15 dias e, em comum acordo com a Unimed, encaminhou a mudança do patrocínio para a manga em 2015. Entretanto, no dia 10 de dezembro, a empresa informou ao clube que faria a rescisão unilateral do contrato e que não aceitaria a sugestão de estampar a logomarca na manga. O Fluminense reitera que, diante da situação enfrentada, o melhor caminho seria a mudança do patrocínio para a manga.
Quanto aos boatos sobre a suposta saída do atleta Darío Conca, o Fluminense reafirma entrevista recente do vice-presidente de futebol Mário Bittencourt, na qual o dirigente disse que o jogador ainda tem dois anos de contrato com o clube e faz parte dos planos para a temporada de 2015.
Gazeta Esportiva

Ciúme, inveja e vaidade: os bastidores do rompimento entre Unimed e Fluminense

Almoço 'armado' em churrascaria, corte de prêmio como retaliação e as estratégias de Peter para tirar o poder de Celso

Fonte: O Globo 09/01/2015


RIO - As velhas rixas entre Unimed e Fluminense se renovam em 2015. Mais do que dinheiro e títulos, o que faltou na relação entre Celso Barros e Peter Siemsen foi carinho. De ambas as partes. Ao comentarem os bastidores do rompimento da parceria de 15 anos, em dezembro de 2014, pessoas ligadas tanto ao grupo da patrocinadora quanto ao do clube apontam a vaidade, o ciúme e a inveja como os pecados que afastaram os tricolores de coração.
Sem grandes oponentes políticos nas Laranjeiras, o presidente Peter Siemsen teve dentro de seu próprio gabinete o pior obstáculo ao convívio harmonioso com a ex-patrocinadora. Partidários da manutenção da parceria esbarraram sempre na insistência do rompimento, motivada pelo grupo político que ajudou a eleger e a reeleger Siemsen. Barros ainda não tinha decidido pela saída quando soube que, em paralelo, já havia a articulação e um princípio de negociação com o novo patrocinador master, a Viton 44. Foi o estopim.
- Quero ver, sem a Unimed, se os resultados vitoriosos dos últimos anos terão continuidade - disse Barros, ao recusar a proposta de Peter de transferir a marca da cooperativa do peito e das costas, partes nobres da camisa, para as mangas.
PUBLICIDAD
DIVIDIR PARA GOVERNAR

---------------------------------------------------------------------------------------------------- 









Nenhum comentário:

Postar um comentário