Presidente do Consórcio Maracanã nega desejo de encerrar o vínculo com o Fluminense
Fonte: explosão tricolor 18/02/2019
Após toda a polêmica envolvendo a final da Taça Guanabara, o
presidente do Consórcio Maracanã, Mauro Darzé, se falou sobre a relação
com o Fluminense. Em entrevista ao jornalista Paulo Vinícius Coelho, do
portal UOL Esporte, o mandatário do consórcio que administra o estádio
afirmou que pretende manter o contrato com o Tricolor e aprimorar o
relacionamento com o clube das Laranjeira.
No entanto, sua leitura do contrato de 35 anos com o
Fluminense segue sendo a de que o setor sul, à direita das tribunas, só é
exclusivo do clube das Laranjeiras nas partidas em que for
mandante. Contrasta com a interpretação das administrações anteriores do
Maracanã. Também contrasta com o entendimento do Tricolor. Nas Laranjeiras,
afirma-se que a relação com o Maracanã piorou muito depois da chegada de Mauro
Darzé à presidência.
"– Não é verdade que queremos frear a relação com o
Fluminense. De forma nenhuma. O Maracanã é o melhor estádio do mundo, por causa
das histórias construídas principalmente pelos quatro grandes clubes do Rio de
Janeiro. A prova de que estamos nos esforçando para aperfeiçoar a relação
foi a entrevista coletiva de Paulo Henrique Ganso, em sua apresentação, na sala
de imprensa do Maracanã. Também estamos fazendo todos os esforços para que sua
estreia aconteça no Maracanã contra o Bangu, com muito sucesso –
disse Mauro Darzé."
Desembargador cita
"calamidade" no Maracanã e anula multa aplicada ao Vasco ... - Veja mais
em
https://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2019/02/19/desembargador-cita-calamidade-no-maracana-e-anula-multa-aplicada-ao-vasco.htm?cmpid=copiaecola
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TJD OFERECE DENÚNCIA E FLU PODE SER EXCLUÍDO DO CARIOCA;
ABAD NA MIRA
Fonte: UOL 18/02/2019
Em
contato com a reportagem do UOL Esporte, André Valentim, procurador-geral do
Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro (TJD-RJ), informou que já
formalizou a denúncia e enquadrou o Flu no artigo 231 do Código Brasileiro de
Justiça Desportiva (CBJD). A condenação pode resultar na exclusão do Fluminense
do Carioca. Valentim pediu a suspensão preventiva dos citados, mas o pedido foi
negado por Marcelo Jucá, presidente do TJD. O julgamento, no entanto, acontecerá
normalmente. "Eles foram para a Justiça Comum antes de irem até a Justiça
Desportiva. É a primeira vez que aplico esse artigo. Quem fala o que quer,
escuta o que não quer", disse ele, que já encaminhou o material à presidência do TJD. Além do clube, o presidente Pedro Abad
também está na mira. O mandatário foi enquadrado no artigo 243-D, que trata
sobre "incitar publicamente o ódio ou a violência". Se condenado, o
dirigente pode pegar um gancho de um a dois anos. "O Pedro Abad chamou a torcida para guerra, isso foi
sanguinário. A denúncia será em cima de quem deu asa a essa confusão",
afirmou o procurador. Valentim isentou Alexandre Campello, presidente do Vasco,
de qualquer responsabilidade, ainda que o clube tenha incentivado a ida de seus
torcedores em meio à incerteza sobre se os portões seriam abertos: "O
Campello teve uma postura perfeita, protegeu os torcedores dele". A
confusão na decisão teve origem na ocupação do Setor Sul do Maracanã. Por
contrato, o Tricolor entende ter a prerrogativa de ocupar este espaço. Mandante
do clássico, o Vasco alega que a concessionária Maracanã S.A autorizou a
comercialização desta faixa do estádio para os cruz-maltinos
DESEMBARGADOR CITA “CALAMIDADE” NO MARACANÃ E ANULA MULTA
APLICADA AO VASCO
Fonte: UOL 19/02/2019
Em agravado
de instrumento datado em 18 de fevereiro de 2019, o desembargador André Emilio,
do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), anulou a multa de
R$ 500 mil que havia sido aplicada ao Vasco pela desembargadora Lúcia Helena do
Passo caso o clube descumprisse suas determinações no que se refere à abertura
dos portões do Maracanã, na final da Taça Guanabara, contra o Fluminense,
realizada no último domingo (17). A divulgação do documento foi feita pelo site
"Casaca!", grupo político cruzmaltino. Integrantes deste grupo,
inclusive, auxiliaram o departamento jurídico do Vasco durante todo o processo,
caso, por exemplo, do advogado Leonardo Rodrigues, que fazia parte do setor na
gestão Eurico Miranda. Em um dos argumentos para sustentar seu agravo de
instrumento e liberar a abertura dos portões, o desembargador André Emilio
citou a "calamidade instaurada, com tumultos, confusões e brigas" do
lado de fora do estádio, um fator de convencimento do presidente cruzmaltino
Alexandre Campello no dia da partida



