sábado, 7 de dezembro de 2019

Clube já acumula três meses de salários atrasados, prejuízos e muitos credores

FLU JÁ CHEGA A TRÊS MESES DE SALÁRIOS ATRASADOS 
Fonte: Flunômeno e https://twitter.com/FelipeMalamac
O patrocinador master que o presidente estava negociando fez falta... Seja como for, o Tricolor já tem 3 meses de salário em atraso. Por chegar ás vésperas do Natal, muitos funcionários do clube já tem até medo de não receber.

EX TÉCNICO DO FLU, MARCELO OLIVEIRA COBRA DÍVIDA DE R$ 1 MILHÃO COM O CLUBE
Fonte: Flunômeno 
Marcelo Oliveira foi a aposta da diretoria de Pedro Abad para livrar o Fluminense do rebaixamento em 2018. O treinador acabou sendo demitido na última rodada e cobra valores da rescisão bem como parcelas não pagas. O valor total da dívida é de R$1,1 milhão.

Mais uma ação na Justiça

Fonte: explosão tricolor 
Segundo informação do jornalista Hector Werlang, do portal Globoesporte.com, o Fluminense tem mais um sério problema para ser resolvido. Trata-se de Marcelo Oliveira, que foi demitido em 29 de novembro de 2018 às vésperas da última rodada do Brasileirão – a vitória sobre o América-MG, que livrou o Tricolor do rebaixamento. No dia seguinte, ainda na gestão do presidente Pedro Abad, firmou um acordo para receber a rescisão contratual mais os atrasados em parcelas até junho de 2019.
O tempo passou, e um filme repetido voltou a ocorrer nas Laranjeiras: o pagamento das primeiras parcelas foi seguido de inadimplência. Tanto que, em 26 de novembro deste ano, já no mandato de Mário Bittencourt, o processo do treinador foi distribuído para a 82ª Vara do Trabalho do Rio. O valor cobrado é estimado em R$ 1,1 milhão.
A ação está em fase inicial. No último dia 28, uma audiência de conciliação foi agendada para 21 de janeiro de 2020.

Os contratos

Marcelo Oliveira firmou dois contratos: um trabalhista, outro de imagem. No primeiro, tinha remuneração de R$ 140 mil. No segundo, de R$ 80 mil. Ambos terminariam em 31 de dezembro de 2018 e tinham previsão de premiação por desempenho e multa em caso de rompimento antes do prazo.

As premiações

No contrato CLT, a bonificação estava assim prevista (nenhuma meta foi atingida) / (valores em reais):
– 700 mil em caso de título do Brasileirão
– 700 mil em caso de título da Sul-Americana
– 420 mil em caso de vaga na Libertadores (não cumulativa)
No contrato de imagem, a bonificação estava assim prevista (nenhuma meta foi atingida) / (valores em reais):
– 400 mil em caso de título do Brasileirão
– 400 mil em caso de título da Sul-Americana
– 240 mil em caso de vaga na Libertadores (não cumulativa)

As multas

Caso fosse demitido antes do término do contrato, o treinador tinha direito a receber duas multas: R$ 140 mil no contrato CLT e R$ 80 mil no de imagem.

Os acordos de rescisão

A eliminação na semifinal da Sul-Americana, a má campanha no Brasileirão (oito jogos sem vitória e sem marcar gol) e o risco de rebaixamento fizeram o Fluminense demitir o treinador. Então, dois acordos foram feitos:
  • CLT: valor líquido de R$ 436.475,26, referente a verba rescisória e multa, dividido em cinco parcelas de R$ 72.745,88 a serem pagas nos dias 7/1, 10/2, 10/3, 10/4, 10/5 e 10/6 de 2019. Além disso, outros R$ 46.604,44 referentes a verbas do FGTS.
  • Imagem: valor líquido de R$ 322.148,23, referente a vencimentos de outubro, novembro e dezembro, multa e bicho de R$ 2 mil por vitória sobre o Atlético-MG, dividido em sete parcelas. A primeira de R$ 80 mil (7/12/2018) e outras seis de R$ 40.358,04, com vencimento no dia 10 de janeiro, fevereiro, março, abril, maio e junho de 2019.

Os atrasos

No processo, Marcelo Oliveira alega ter recebido apenas R$ 70 mil no acordo de rescisão CLT. Afirma que o Fluminense sequer abriu conta para pagamento do FGTS. E garante que o clube não deu baixa na carteira de trabalho. O ex-treinador tricolor alega ter recebido as quatro primeiras parcelas do distrato do contrato de imagem. Estando três em atraso.
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Flu chega a acordo com credor da venda de Gerson

Fonte: explosão tricolor 20/11/2019
O Fluminense chegou a um acordo com um dos credores da venda de Gerson, celebrada em 2015. No último dia 31 de outubro, o Tricolor e a Traffic comunicaram à Justiça ter alcançado consenso para parcelar a dívida de R$ 5,2 milhões em 37 vezes. Entretanto, o juiz Luiz Umpierre de Mello Serra, que reassumiu a 50ª Vara Cível do Tribunal de Justiça, ainda não homologou a combinação.

A empresa era um dos quatro parceiros que tinham processado o Fluminense por não receber o que tinha direito na negociação com a Roma. Na época, o total cobrado era R$ 18 milhões, dos quais R$ 4,1 milhões apenas da Traffic (o valor do acordo subiu por conta de multa e juros).
Sendo assim, o Fluminense evita ter receitas penhoradas. A Justiça, aliás, neste mesmo processo, havia determinado o bloqueio de R$ 4,3 milhões da venda de Pedro à Fiorentina, o que acabou por não ser concretizado. Porém, aumenta o compromisso de pagamento mensal do clube em um contexto de atraso salarial de funcionários e jogadores como rotina desde 2017 e sem o incremento de entrada de dinheiro, como por exemplo de patrocínios.
A combinação entre as partes tem a primeira parcela a ser paga em 5 de dezembro. A última, em 5 de dezembro de 2022. Caso um parcela não seja paga, a dívida total será executada com multa de 10% e juros de 1% ao mês e correção monetária pelo IGP-M.

Repasse não realizado

A venda de Gerson foi feita pelo então presidente Peter Siemsen, que anunciou a conclusão da transação em 5 de agosto de 2015. A Roma aceitou pagar 16 milhões de euros (R$ 60 milhões, cotação da época). O clube das Laranjeiras tinha 70% dos direitos do atleta. No entanto, o mandatário não repassou o valor dos parceiros. Porém, o problema não foi resolvido na gestão Pedro Abad.

Parcelamento do acordo:

1 parcela: R$ 8.219,00
2 parcelas: R$ 300 mil
34 parcelas: R$ 130.357,00
Total: R$ 5,2 milhões

https://explosaotricolor.com.br/fluminense-chega-a-um-acordo-com-um-dos-credores-da-venda-de-gerson-veja-como-ficou-o-parcelamento-da-divida/
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FLUMINENSE OBTEVE QUASE R$ 3 MILHÕES EM PREJUÍZO ATUANDO NO MARACANÃ
Fonte: Flunômeno
Enquanto o torcedor discute associação, mobilização e etc, o Fluminense, jogando no Maracanã, neste Brasileiro, já acumula R$ 2.237.653,72 de prejuízo. O valor correspondente a mensalidade de aproximadamente 64 mil sócios, no plano de R$ 35,00. "O inimigo agora é outro!"